Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 723

Num restaurante de churrasco barulhento e animado, Luciana desfrutava do churrasco servido por Lázaro.

De repente, lembrando-se de algo, Luciana levantou os olhos e perguntou: "Ainda não há notícias do Laureano?"

Lázaro virou a carne que chiava na grelha, sacudindo a cabeça: "Aquele rapaz sabe se esconder bem. Se realmente tiver algo a ver com ele, as pessoas do lado dele também não vão deixar que ele seja capturado assim tão facilmente."

Luciana concordou profundamente: "Desde que a Mafalda desapareceu, parece que o GTO também não fez mais nenhum movimento."

Lázaro lhe serviu um pedaço de carne. "Você acha que essa situação não foi obra do GTO?"

Luciana balançou a cabeça, embora não tivesse provas. Mas ela simplesmente tinha esse pressentimento: "Se o GTO realmente tivesse algo assim, já teriam usado antes. Não esperariam até agora, e ainda por cima usando o Laureano para fazer o trabalho."

"Tio, eu quero aquele." Ela apontou casualmente para um bife no prato.

Luciana continuou: "Se não estou enganada, isso deve ter algo a ver com aquela mulher de vermelho. Aquela poção, na verdade, não se parece com uma poção, é mais como uma purificação de algum tipo de veneno."

"Usada para confundir os nervos, os efeitos específicos ainda precisam ser confirmados pelo relatório de experimento do Caetano."

Lázaro surpreendeu-se: "Minha mãe está em coma, esse tipo de droga não deveria ter efeito em alguém que está dormindo, será que... poderia realmente forçar alguém a acordar?"

Desde que se casou com Luciana, Lázaro naturalmente começou a chamar Zilá de mãe. Embora Zilá ainda não tivesse acordado, isso não o impedia de chamá-la assim.

Luciana riu, puxando um lenço de papel para limpar a boca: "O cérebro humano sempre foi a existência mais complexa do mundo. A medicina atual pode controlar apenas um aspecto das emoções de uma pessoa. Mas não pode controlar completamente o corpo dela, fazer alguém em coma acordar completamente é impossível."

Se houvesse tal medicamento, pacientes em estado vegetativo não seriam um grande desafio para a medicina.

"De qualquer forma, já que eles estão de olho na nossa mãe, não podemos deixá-la no hospital. Já acabou de comer?"

Lázaro confiava plenamente nas palavras de Luciana. Enquanto falava, levantou-se seguindo o movimento de Luciana. Sem esperar por uma resposta, o celular de Lázaro de repente tocou.

Olhando o identificador de chamadas, Lázaro ficou surpreso.

Tertuliano Barros?

Como ele tem meu número?

A razão pela qual ele sabia que a chamada era de Tertuliano era porque tinha salvo o número para evitar que esse rapazinho tentasse roubar sua Luciana, por precaução.

"O que houve?" Luciana, que acabou de pagar com o cartão de Lázaro, olhou para trás e viu a expressão franzida do homem, aproximou-se para ver.

Ao ver o nome familiar, ela exclamou surpresa: "Tertuliano?"

Naturalmente, ela pegou o celular das mãos de Lázaro e atendeu: "Tertuliano, o que houve?"

"Luciana, algo ruim aconteceu! Sua prima teve um problema, dá uma olhada nas tendências da internet!"

As palavras mal tinham saído e a fala apressada de Tertuliano já seguia.

Ao mesmo tempo, na porta do restaurante de churrasco, um carro de luxo parou em meio aos gritos da multidão, com as rodas esfregando belas faíscas no chão. Parou firmemente na frente da loja.

Então, a porta do carro se abriu, e duas figuras passaram como o vento diante de todos!

Pedestre feminina: O que acabou de passar voando?

Estudante universitário: Um carro de luxo! Que legal, eu também quero um!

"Aquela Eliana ainda está falando na internet, a Srta. Rocha já foi levada para casa pelo seu empresário. Mas a opinião pública na internet está muito contra ela agora, eles não conseguiram te encontrar e ligaram para mim."

Lembrando-se de como Leocádio procurou por ele de forma apressada.

Tertuliano falava muito rápido, a expressão de Luciana se tornava cada vez mais sombria, e a recepcionista, vendo a jovem que até pouco tempo atrás parecia tão encantadora, começou a tremer.

Que medo, que assustador!

"Luciana! Lázaro!"

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