Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 863

Luciana sentiu-se arrepiada da ponta dos pés à cabeça, e um rubor passou por seu rosto quando, de fato, viu um bolo de morango à sua esquerda e uma caixa de joias à direita.

"Senhor, desembrulhe e me alimente," Luciana disse com um sorriso, colocando casualmente uma perna sobre a de Lázaro, completamente à vontade.

Lázaro, com seus dedos finos, pegou o bolo de morango à sua frente, desfez o laço e, com elegância, cortou uma fatia do bolo, alimentando Luciana.

O sabor doce dos morangos preencheu a boca de Luciana, e seu coração se sentiu ainda mais doce. Ela adorava o cuidado de Lázaro e, mais ainda, o amor em seus olhos.

Com esse pensamento, ela envolveu seu pescoço com os braços e beijou seus olhos.

Lázaro prendeu a respiração, abraçando-a firmemente contra si.

O interior do carro estava repleto de uma atmosfera de romance. Luciana se aninhou nos braços de Lázaro, continuando a saborear o bolo de morango, "Qual foi a surpresa que você disse que tinha para mim?"

Lázaro olhou para ela com ternura, abriu a caixa de joias, revelando uma pulseira de pedras preciosas de um azul claro cintilante, "Eu sei que você realmente não precisa dessas coisas, mas vejo outros casais apaixonados tendo esses gestos, então eu mesmo desenhei e fiz esta pulseira. Me dê sua mão."

Luciana obedientemente estendeu sua mão, seus pulsos eram finos e delicados.

Lázaro secretamente se sentiu aliviado, agradecendo por ter medido seu pulso enquanto ela dormia, caso contrário, a pulseira teria ficado grande demais.

Ele baixou a cabeça, colocando a pulseira em Luciana com extrema seriedade. Luciana sentiu o frescor do metal tocando sua pele, muito confortável. O design da pulseira tinha asas abertas como foco, com um coração de diamante azul grande no centro, cercado por diamantes azuis menores.

De fato, combinava muito com o temperamento de Luciana. Ela se virou, sentou-se em seu colo e, segurando seu queixo, deu-lhe um beijo doce, "Eu realmente adorei esta pulseira!"

Ao longe, fora da janela do carro, havia montanhas ondulantes e a beleza das águas verdes e montanhas azuis. O carro especialmente designado para transportar Antonio parou em uma clareira.

Este carro havia sido designado para Antonio, considerando sua situação especial, evitando que ele compartilhasse o veículo com outros criminosos.

Na frente do carro, dois policiais estavam sentados, e no compartimento traseiro, três policiais, junto com Antonio.

"O carro parou, não sei o que aconteceu. Vou verificar, vocês fiquem aqui e vigiem ele," disse um dos policiais que conduzia, saindo para inspecionar o veículo.

Antonio sentou-se no carro, tremendo de medo, com suor frio escorrendo por sua testa. Será que ela ainda não está disposta a me deixar em paz? Ela quer me ver morto?

"Como Zuriel Silva ainda não voltou? Será que aconteceu algo? Deveríamos ir verificar?" outro policial expressou sua preocupação.

Antonio, como se tivesse sido eletrocutado, agarrou o policial que estava prestes a sair, "Não desça! Com certeza alguém quer me matar. Ligue rápido para seus superiores, peça que eles venham nos salvar!"

O policial, vestindo um uniforme preto, franziu a testa, olhando para os outros no carro, querendo ouvir suas opiniões.

"Pode realmente haver um problema. Chamei Zuriel, mas ele não respondeu. Vou ligar para a central, ele é um criminoso de alto perfil, se algo realmente acontecer a ele na estrada, não poderemos arcar com as consequências."

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