Murilo, o CEO sedutor. romance Capítulo 92

Resumo de Cativeiro.: Murilo, o CEO sedutor.

Resumo do capítulo Cativeiro. de Murilo, o CEO sedutor.

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Murilo, o CEO sedutor., Lua Negra apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

MANU

Não tenho certeza de que horas são, nem noção se é manhã, tarde ou noite, minha realidade ficou distorcida, me pego olhando meu telefone pela milésima vez, na esperança que um pontinho de sinal vá aparecer, o que claro não acontece, desligo o aparelho para economizar a bateria, a porta se abre em um rompante.

- Bom dia princesa. - Apesar da mascara, sei que é outro homem falando comigo.

Descobri que o dia realmente amanheceu, o homem mascarado joga uma muda de roupa em cima de mim junto com uma toalha da banho, e alguns itens de higiene.

- Vamos manter você limpa e cheirosa, não quero que pensem que sou um selvagem.

Seu tom de voz foi sarcástico, ele caminha até a parede soltando a corrente, se volta para mim dizendo:

- Você tem quinze minutos para fazer o que quiser no banheiro, porém eu vou segurar isso aqui do lado de fora. - Diz balançando a corrente.

Pego todas as coisas que ele me jogou, sigo atrás dele até um micro banheiro, olhando rapidamente pelo lado de fora, vejo que a porta do quarto que estou, tem três tranças diferentes somente por fora, a casa não tem muitos móveis, está abandonada pelo que parece, tem várias partes destruídas, depredada, porém limpa, o banheiro é limpo mas muito simples.

- Pode entrar princesa.

Sinto um frio na espinha me atravessar quando passo ele, que segura e cheira meus cabelos enquanto ri. Entro no banheiro já trancando a porta, respiro fundo controlando a vontade chorar que surge, coloco minhas coisas sobre a tampa do vaso, retiro o vestido de festa que eu ainda usava, tomo um banho quente, pela primeira vez me permito ceder a vontade de chorar, deixo todo o medo e frustração se esvair em lágrimas.

- Murilo cadê você? - Digo em um sussurro em meio aos soluços do choro.

Depois do banho vistos a blusa de malha e uma calça de moletom, não haviam peças intimas, as roupas são masculinas, pelo menos estão limpas, escovo os dentes e saio do banheiro.

- Até que ficou bom hein. - O mascarado a minha frente me observa dos pés a cabeça. - A princesa deseja tomar café?

Não sinto qualquer vontade de comer, na verdade sinto meu estomago revirado, mas sei que preciso me manter nutrida para conseguir resistir por não sei quantos dias aqui.

- Quero.

Não tenho certeza de mais nada, minha única percepção de passar dos dias é quando o mascarado aparece dando bom dia, boa tarde ou boa noite, ele poderia estar mentindo para enganar eu sei.

Os dias se passam do mesmo jeito, ouço o carro se aproximar o mascarado aparece, eu como, tomo banho e o carro se vai. Será que eu fico sozinha nesse meio tempo?

Ouço o barulho do carro vindo ao longe, ergo meu corpo do colchão, não acordei me sentindo bem, estou tonta, estomago embrulhado, tudo em mim dói. Pelos bom dia que contei acho que hoje é o quinto dia que estou aqui, ou seria o quarto? Talvez o sexto! Meus pés doem onde as correntes os predem, tento manter minha mente sã, está cada dia mais difícil, são muitos dias presa aqui, talvez ninguém venha me buscar!

O mascarado deve aparecer em minutos, para que nossa rotina da manhã se desenvolva, eu tomo banho, tomo o café e volto a ser trancada no quarto. Esse é único horário que me permite comer a mesa, todas as outras refeições são feitas no quarto, sentada no chão, ele me observa comer e se vai.

Sentada com o corpo escorado na parede, espero o que me parece ser cerca de meia hora e nada do mascarado aparecer, abro meus olhos cansados tentando entender o que pode estar acontecendo, será que é hoje que esse inferno acaba? Será que é hoje que vou morrer?

Ouço barulho de carros se aproximando, parecem ser muito mais que um, fico quieta sentada, não tenho forças para levantar e caminhar até a porta para tentar entender o que está acontecendo, ouço algumas vozes alteradas, gritos, um som que parece ser de uma sirene, me encolho no canto do quarto unindo minha pernas contra meu corpo, as abraço tentando me proteger como posso, enquanto isso a movimentação parece aumentar ao meu redor, senti medo com as vozes alteradas se aproximado.

Minha visão escurece quando a porta do quarto é arrebentada.

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