Eu me chamo Jessy Flamelo, e acabei de completar 21 anos.
Atualmente eu moro em Nova York e sozinha, trabalho como house cleaner, não é o trabalho dos sonhos, mas me ajuda a não precisar voltar pra casa dos meus pais, sem contar que isso alimenta muitas vezes minhas taras e obsessões sexuais.
O que eu vou contar, pode ser chocante e até escandalizador, e se você é alguém que escolheu viver de forma santificada, sinto muito se isso lhe deixará contrangida, mas essa é a forma que eu escolhi pra viver.
Eu tive uma infância normal, nunca fui abusada, nunca peguei os meus pais no flagra, nada nunca aconteceu pra que algo interferisse na minha saúde psicológica, embora hoje em dia eu leve o nome de doente.
Eu tinha 12 anos quando os meus pais conversaram sobre sexo comigo pela primeira vez, mas naquele momento a conversa não provocou em mim nenhuma curiosidade.
Eu tive uma adolescência tranquila, e apenas um namoradinho que teve que se mudar pra outra cidade, então o namoro não durou.
Quando eu fiz 18 anos, eu conheci um cara, e foi com ele que perdi a minha virgindade, e não pensem que foi de uma forma carinhosa e tranquila, pois não foi, eu senti dor misturada com prazer, e depois disso foi impossível enxergar o sexo de uma forma romântica.
Camile: Jessy, se apressa que estamos atrasadas.
- Não fica me apressando Camile, essas festas demoram a começar, ninguém nunca chega na hora.
Camile: Se chegarmos tarde, todos os caras gatos vão estar ocupados, beijando a boca de outras garotas, enquanto a gente vai ficar chupando dedo.
- Pronto! Já terminei de me arrumar, não precisa mais chorar, toma, guarda na sua bolsa o meu celular e o dinheiro do taxi.
Ela revirou os olhos e fomos pra uma festa no Bronx, um lugar que minha mãe sempre me mandou ficar longe, mas de tanto a Camile insistir, eu decidi ir, levando em consideração que eu já era grandinha e sabia muito bem me defender, e eu não conseguia dizer “Não” pra minha melhor amiga.
Quando chegamos lá, de cara deu pra perceber o motivo que a minha mãe não queria que eu frequentasse o lugar, o som estava troando, e os caras andavam com vários cordões no pescoço, alguns estavam armados, e a droga estava rolando solta, as garotas estavam praticamente se comendo com os caras, e eu e Camile parecíamos carne nova no pedaço, isso quem disse foi um cara que passou perto da gente com um cigarro na mão e com uma arma na outra, eu arrepiei até os cabelos do cú, de tanto medo.
- Camile, o que viemos fazer aqui? Vamos embora agora.
Camile: Deixa de ser chata e medrosa Jessy, os caras daqui são legais.
Não demorou muito pra dois caras se aproximarem da gente, eu olhei pra Camile assustada, mas ela abriu um sorriso e parecia conhecê-los.
Camile: Jessy, esses são Bryan e Pietro, eu os conheci ontem quando eles me roubaram.
- Quando eles o quê? Perguntei aos gritos.
Todos riram de mim, e eu me senti uma pateta.
Bryan: Relaxa garota, ela tá brincando, eu sou primo dela.
Eu fiquei aliviada imediatamente, mas a Camile nunca havia mencionado que tinha um primo marginal.
Eu olhei envergonhada pra ele e depois pro amigo dele, o Pietro, que não tirava os olhos dos meus peitos, eu fingi que não percebi, mas a Camile percebeu e foi logo fazendo comentários maliciosos.
Camile: Quer pegar? Pega aí.
- Você é idiota Camile? Como você manda um cara que eu nem conheço pegar nos meus peitos?
Ela gargalhou alto, enquanto eu sentia a minha pele queimar de vergonha.
Camile: Cadê seu senso de humor Jessy? Eu estou só brincando.
Eu voltei a olhar pro Pietro, e ele era muito lindo, ele tinha a pele clara, os cabelos pretos, e os olhos verdes escuro.
Ele tinha uma tatuagem no pescoço, e outra no braço esquerdo, e tinha um piercing na sobrancelha esquerda e um brinco na orelha direita.
Ele tinha um furinho no queixo e os lábios dele eram rosados e atrativos, o corpo dele era razoavelmente musculoso, e eu não sei quanto tempo eu passei admirando cada pedacinho do corpo dele, eu só sei que quando eu olhei pro lado, eu não vi mais a Camile e nem o primo dela, estava apenas eu e o Pietro, que me encarava com um sorriso de canto de boca, e um deboche no olhar que me trouxe imediatamente pra realidade.
Pietro: Pelo jeito que você quase me devorou com os olhos, deve ter gostado do que viu.
- Não devorei nada cara, você não faz o meu tipo.
Ele se aproximou de mim, e por algum motivo o meu corpo ficou imóvel, e a minha pele arrepiou, e eu não tive nenhuma ação pra sair correndo de perto dele e daquele lugar.
Pietro: Como você sabe que eu não faço o seu tipo, se você nem me conhece? Perguntou com a boca perto da minha, e essa simples aproximação fez a minha buceta esquentar.
Já não importava o lugar, nem as pessoas ao meu redor, muito menos a música horrível que estava tocando, aquele cara, com o perfil totalmente contrário do que eu estava acostumada, estava fazendo a minha calcinha ficar úmida, e isso aconteceu pouquíssimas vezes na minha vida.
Eu passei a língua pelos meus lábios involuntariamente, então ele deu outro sorriso de canto de boca, como se tivesse gostado do que eu fiz.
Pietro: Você pode passar essa língua nos meus lábios em vez de passar nos seus.
Eu não sei o que me deu, mas eu fiz exatamente o que ele falou, e passei a língua lentamente pelos lábios dele, como se eu não tivesse nenhum pingo de vergonha na cara.
Pietro: Anda, vem comigo.
Ele me puxou pelo punho de uma forma desesperada, e eu não tive nem tempo de contestar, entramos em um beco escuro, e no meio do beco tinha uma porta, que foi onde entramos.
Ele ligou a luz, e o local ficou todo iluminado, era um galpão, e eu ficaria com ele de boa lá, se não fosse um detalhe, o lugar estava cheio de armas e carregamentos de drogas, tinha um portão bem maior pelo outro lado onde passava a Van, que estava estacionada dentro do galpão.
Eu fiquei com muito medo, e tive vontade de sair correndo, mas ele puxou pelo meu queixo e me fez olhar pra ele.
Pietro: Eu não vou fazer nada de ruim com você garota.
- Será se eu devo confiar em você?
Pietro: Você tem duas opções, ou você confia em mim e me deixa te fazer gemer igual uma cadela no cio, ou não confia e eu te deixo embora e você perde a oportunidade de ser fudida por mim.
As palavras dele me deixaram em choque, pois me levou a lembrar de outro detalhe, eu era virgem.
Depois do namoradinho de adolescência, eu havia ficado com poucos caras, e o cara bem na minha frente parecia estar decidido a me comer.
Pietro: E então garota? Vai ficar ou prefere ir embora?
Eu fiquei embriaga pelo olhar intenso e ao mesmo tempo controlador dele, e as palavras pareciam embaralhadas na minha mente, o que me fez ficar em silêncio, dando praticamente permissão pra ele fazer o que quisesse comigo.
Ele me puxou pela cintura, e encostou a boca dele na minha, e eu fui logo fechando os olhos, sentindo a respiração quente dele no meu rosto.
Pietro: Você só vai sair daqui agora, quando eu fazer você gritar em todas as posições que eu pretendo colocar você garota.
Eu parei de respirar por alguns segundos, e senti dificuldades pra engolir a saliva, ao mesmo tempo que o meu sexo estava pulsando.
Ele empurrou a língua na minha boca, exigindo passagem, enquanto subia as duas mãos por debaixo da minha saia, puxando a minha calcinha pra baixo, que a essa altura já estava encharcada.
Ele parou o beijo apenas pra me ajudar a tirar a calcinha já que eu estava com um salto alto, e o rosto dele ficou na mesma altura que a minha buceta.
Ele olhou pra cima, buscando um contato visual comigo, e viu que eu estava olhando pra ele, sentindo o meu rosto queimar de vergonha, pela exposição na minha intimidade pra um completo estranho.
Pietro: Você tem uma bucetinha tão pequena, que não sei se meu pau vai caber aqui garota.
Eu senti vontade de revirar os olhos, pela ridícula demonstração de pau grande que ele tentou me passar.
Eu estava esperando que ele fosse passar a língua, e pelo menos preparar o terreno antes de entrar em mim, mas não foi isso que ele fez.
Ele se levantou, voltando a ficar com o rosto de frente pro meu, tirou o preservativo do bolso, desceu a calça e a cueca, revelando o pau dele duro, grosso e grande que realmente ele tinha, com a cabecinha tão rosada que me deu vontade de pôr a minha boca e chupá-lo, mas a minha falta de experiência me travou, e eu não consegui esboçar nenhuma reação.
Ele então colocou o preservativo e me encarou, como se eu fosse só mais um pedaço de carne, como tantas que ele já comeu, eu não sabia explicar, mas aquilo estava me deixando ainda com mais desejo e expectativa de ser tocada por ele.
Ele me levantou como se eu fosse uma folha, com uma facilidade surpreendente, mantendo as minhas costas apoiadas na porta, enquanto ele segurava as minha duas pernas suspensas, e meteu o pau em mim com a força de um animal selvagem.
O meu grito foi tão alto que até ele se assustou, doeu o fundo da alma, e sem perceber, as minhas unhas estavam todas cravadas nele.
Ele me olhou com uma mistura de surpresa e tensão, saiu de dentro de mim e me soltou, olhou pro pau dele que estava com sangue e em seguida olhou pra mim.
Pietro: Você era virgem garota?
Ele fez parecer que aquilo era o fim do mundo.
- Sim, qual o problema nisso?
Pietro: Você deveria ter me falado, eu não trepo com virgens, e não gosto de me sentir culpado por tirar a virgindade de alguém que claramente estava esperando o cara ideal. Que merda.
- Bom, agora já era, termina agora o que você começou.
Eu estava sentindo a minha buceta arder, mas o fogo e o desejo continuavam em mim, era como se eu tivesse necessidade de experimentar o prazer com um homem pela primeira vez.
Pietro: Não! Perdi a vontade, a sua primeira vez precisa ser com alguém especial.
Ele tirou o preservativo sujo de sangue, e isso fez uma raiva absurda tomar conta de mim.
- Você disse que iria me fazer gemer igual uma cadela no cio.
Pietro: Isso antes de saber que você era virgem.
- Mas agora não sou mais.
Pietro: Escuta uma coisa, eu posso viver nessa vida aqui do crime, mais odeio me aproveitar de garotas inocentes.
- Eu não sou inocente. Falei entre os dentes, sentindo o meu sangue ferver de ódio.
Foi então que o portão grande começou a abrir, e outra Van estava entrando no galpão.
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