Resumo do capítulo Insaciável do livro Ninfa Sexual de Sol Rodrigues
Descubra os acontecimentos mais importantes de Insaciável, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ninfa Sexual. Com a escrita envolvente de Sol Rodrigues, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.
Eu sempre tive essa mania de correr quando algo saia do controle, ou quando eu não sabia lidar com os meus sentimentos, era uma forma de fugir da minha própria mente, pois enquanto eu corria, eu não conseguia pensar em nada.
Quando eu cheguei no apartamento do Pietro, a mulher já havia ido embora, mas o cheiro do perfume barato dela, ficou impregnado no sofá, eu senti vontade de vomitar.
Eu fiquei parada, no meio da sala, com o olhar fixo no sofá, lembrando de toda a cena que vi, quando o Pietro entrou.
Pietro: A gente pode conversar?
- Não temos nada o que conversar, eu já fiquei tempo demais aqui, e está na hora de eu proucurar um rumo pra minha vida.
Pietro: Como assim? do que você está falando?
- Eu vou embora Pietro, assim você volta a ter privacidade.
Eu caminhei até o quarto dele, que era onde estavam as minhas coisas, e ele foi atrás de mim, eu comecei colocar as minhas coisas na mochila, eu sabia que aquilo era o melhor a ser feito.
Pietro: Eu não entendo o motivo de você ficar desse jeito Jessy, eu sou uma pessoa livre, tenho minhas necessidades sexuais, isso não é motivo pra você ficar tão irritada.
- Já chega Pietro, eu não quero conversar com você, eu não quero entrar nesse assunto, eu só quero dar o fora daqui.
Pietro: Porquê? eu quero saber o motivo de você querer ir embora.
Eu dei passos longos em direção a ele, que estava nitidamente nervoso.
- Você é cego assim mesmo, ou é sófingimento? quer dizer que eu sou uma puta e não sirvo pra você porque não me dou o devido valor, mas aquela mulher, que estava sentando no seu pau deve ser um exemplo de mulher, não é mesmo? vai ser fuder Pietro, e me deixa em paz, seu hipócrita do caralho.
Pietro: Então é por isso? você está irritada porque eu não quis comer você e ser só mais um a te usar? é sexo que você quer pra ficar? tudo bem, eu dou o que você quer, é desse jeito que você quer que eu te trate? como um objeto igual os outros fazem com você?
- Eu não quero ser uma obrigação pra você Pietro, nem quero sexo por pena.
Eu continuei guardando minhas coisas, tentando ignorar a presença dele, mas ele me pegou pelo braço, me prendeu na parede, deixando o corpo dele colado no meu, enquanto me olhava nos olhos.
Era quase palpável a tensão que estava entre nós.
Pietro: Não vai embora por favor, eu não posso cuidar de você se você estiver fora daqui.
- E quem disse que eu preciso que você cuide de mim Pietro? quando eu te pedi pra ficar aqui por alguns dias, você disse que esse não era o lugar adequado pra mim, agora não quer me deixar ir embora, porquê você faz tanta questão de me ter aqui?
Ele se afastou de mim, como se tivesse tentando fugir da minha pergunta, depois saiu do quarto sem me dar nenhuma resposta.
Eu olhei pra minha mochila, e entrei em guerra entre a emoção e a razão.
A emoção me dizia que o melhor era ir embora, já que eu tinha um emprego.
A razão me dizia que o dinheiro que eu tinha, não dava pra pagar nem um quartinho pra mim, sem contar no carro que eu teria que comprar pra continuar me mantendo no emprego, e ter esse emprego era uma puta sorte, já que eu ainda era menor de idade e mesmo assim não exigiram a assinatura dos meus pais.
Eu respirei fundo, peguei a mochila e joguei no canto da parede, eu teria que ficar, se eu quisesse ter alguma chance de conseguir me manter sozinha futuramente, eu não poderia ser tão burra ao ponto de jogar tudo pro alto assim.
Eu caminhei até a sala, onde o Pietro estava, parei de frente pra ele, e falei sobre a minha decisão.
- Eu vou ficar, mas eu não durmo mais nesse sofá, ou você troca por outro, ou eu vou dormir na sua cama.
Pietro: Tudo bem.
- Tudo bem o quê?
Pietro: Você dorme na minha cama por enquanto que eu não troco o sofá.
- Ótimo.
Eu fui tomar banho, depois fui pro quarto me vestir, escolhi um vestido lindo que eu havia trazido de casa, coloquei uma maquiagem, prendi os cabelos, peguei meu celular e dinheiro e fui em direção a porta, eu precisava sair e ficar longe do Pietro, pelo menos por algumas horas.
Pietro: Pra onde você vai? Ele perguntou assim que me viu.
- Pra bem longe de você.
Ele me segurou pelo braço antes que eu atravessasse a porta.
Pietro: Você disse que não iria embora.
- Eu não vou, você está vendo alguma mochila comigo?
Pietro: Então pra onde você vai arrumada assim?
- Vou satisfazer as minhas necessidades sexuais.
Ele ficou com o maxilar rígido, e os olhos dele ficaram escuros, como se ele fosse explodir a qualquer momento.
Eu puxei o meu braço, abri a porta e saí, deixando ele pra trás, se alimentando do próprio veneno.
Eu liguei o meu celular, pois já fazia dias que eu não ouvia as mensagens, nem falava com a Camile, eu só ligava o celular pra falar com as meninas da agência e logo desligava pra não correr o risco de ser localizada pelos meus pais.
Quando o meu celular atualizou, o meu aplicativo tinha 70 mensagens só da minha mãe, outras 40 do meu pai, e 120 só da Camile.
Eu não parei pra escutar nenhuma, mas eu sabia exatamente onde eu deveria ir.
Eu voltei a desligar o celular, e fui atrás de um táxi, e pedi pra ele me levar pra casa da Camile.
Eu sabia que era arriscado eu ir lá e a mãe dela avisar aos meus pais que eu estava lá, mas eu precisava da minha amiga naquele momento, e ela precisava saber que eu não morri.
Assim que o táxi parou de frente pra casa dela, eu vi vários folhetos com a minha foto espalhados pelo local, dizendo que eu estava desaparecida, e com os números dos meus pais pra contato.
- Que porra é essa? falei pra mim mesma.
Eu saí arrancando os folhetos e jogando nos lixos, sentindo a fúria tomar conta de mim.
Eu peguei o meu celular, liguei novamente e fiz umas chamada pra minha mãe, ela atendeu quase que imediatamente.
Mãe: Jessy? minha filha? Jessy onde você está meu amor?
Eu fiquei um tempo em silêncio, ouvindo a voz desesperada dela.
Mãe: Jessy, fala comigo filha, você está bem?
- Oi mãe, eu estou bem, peço por favor que vocês parem de me proucurar, se vocês não me acharam, é porquê eu não quero ser encontrada.
Mãe: Volte pra casa minha filha, o seu pai está arrependido de ter batido daquele jeito em você.
- Não me interessa mãe, eu não tenho mais pai, e se você quiser continuar sendo a minha mãe, respeite a minha decisão e me deixe viver a minha vida em paz, se você tirar a minha foto da cidade, e vou continuar mantendo contato com você, caso contrário, você nunca mais terá notícia minha.
Eu desliguei o celular, sentindo as lágrimas tomarem conta do meu rosto, eu amava os meus pais, mas eu havia provado algo que era difícil abrir mão, que era a minha liberdade, e a minha fascinação pelo prazer das descobertas que eu estava fazendo sobre mim mesma.
Eu não queria voltar pra minha vida sem graça e monótona, eu queria provar os sabores que a vida tinha pra oferecer, aquela Jessy inocente não existia mais.
Eu caminhei em direção a porta da Camile, e toquei a campanhia, mas quem me atendeu não foi ela, nem a mãe dela, e sim o irmão chato e insuportável dela, mas ele apesar ser chato, era absurdamente lindo.
Bruno: Jessy? você tá viva? tá todo mundo procurando você.
- Não Bruno, eu não estou viva, eu sou uma alma, cadê a Camile?
Bruno: Ela saiu com a nossa mãe, acho que vão demorar um pouco.
- Posso entrar e esperar?
Bruno: Claro, entra.
Eu entrei e sentei no sofá, e ele sentou bem na minha frente.
Bruno: Você já falou com os seus pais? eles estão feito loucos atrás de você.
- Sim, acabei de ligar pra minha mãe pra avisar que estou bem.
- Morde os meus peitos Bruno.
Ele obedeceu, e começou a me morder, enquanto eu era tomada por um orgasmo incrível, era exatamente o que eu precisava naquele momento.
Ele saiu de dentro de mim, e se levantou.
Bruno: Espera um pouco Jessy, eu vou só pegar um preservativo pra não sair um filho dessa loucura toda.
Ele saiu, e eu fiquei esperando, mas eu ouvi a garagem da casa se abrindo.
- Que merda, elas chegaram.
Eu me vesti rapidamente, e fui embora antes que elas me vissem.
A ideia era ver a Jessy, mas ela iria perceber de cara o que tinha rolado entre eu e o irmão dela, então era melhor evitar esse constrangimento.
Eu peguei um táxi de volta pro Bronx, e no caminho percebi que o motorista olhava constantemente pra mim, pelo retrovisor, e logo me veio a ideia de ser tocada por ele.
Parecia que eu precisava ser desejada e tocada, parecia que o sexo tinha virado o meu vício, e eu estava disposta a me entregar por inteira a esse vício, um vício delicioso e insaciável.
- Posso sentar no banco da frente?
Taxista: Pode, é claro.
Ele parou o carro, eu desci e fui pro banco da frente.
- Obrigada.
Ele continuou o trajeto, e eu subi o meu vestido um pouco, revelando um pouco mais as minhas pernas, e como o esperado, ele olhou e tentou disfarçar.
- Você quer pegar nelas?
Ele ficou com o maxilar rígido, mas depois levou uma das mãos até a minha perna e a alisou, enquanto tentava não bater com o carro.
Eu segurei a mão dele, e subi um pouco mais, até chegar na minha calcinha, que já estava molhada da transa anterior.
Ele meteu a mão por dentro da minha calcinha, e começou a me masturbar, enquanto eu gemia baixinho.
Ele mudou a rota, e entrou em um beco escuro, e eu fiquei com um pouco de medo, mas continuei excitada.
Ele estacionou o carro, abriu o porta luvas e tirou um preservativo de dentro.
Taxista: Desce do carro gatinha.
Eu desci e ele desceu logo atrás.
Ele caminhou até onde eu estava, me pegou pelo braço, e me colocou de costas pra ele, com a cara colada no capô do carro.
Ele colocou o preservativo, subiu o meu vestido, e colocou o pau dele em mim e me fodeu feito um animal, parecia que eu estava sendo penetrava por dois caras, de tão grosso que o pau dele era, o pau dele saiu rasgando a minha buceta, enquanto eu sentia dor e prazer.
- Aiiiii, aiiiiii, aaaaah, aiiii porra!
Eu não sei como eu consegui, mas eu gozei, mesmo com o estrago que ele havia feito na minha buceta.
Quando ele gozou, nós voltamos pro carro, e ele retornou o caminho pro Bronx.
Taxista: Você é uma gatinha deliciosa.
Eu sorri pra ele, mesmo sentindo a minha buceta dolorida.
Quando chegamos no Bronx, eu fui pagá-lo, mas ele não quis receber o dinheiro, e ainda me deu o número dele, caso eu quisesse repetir a dose.
Eu agradeci e desci do carro, e o Pietro estava logo na entrada do beco, e o olhar dele me dizia que ele estava furioso.
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