Resumo de Coração destruído – Uma virada em Ninfa Sexual de Sol Rodrigues
Coração destruído mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Zuca: Olha só o que temos aqui...
Eu dei um pulo da cama, e busquei a minha calcinha.
Zuca: Continua o que você estava fazendo meu amor, mete de novo esses dedinhos nessa buceta deliciosa.
Ele me segurou e me jogou na cama novamente antes que eu conseguisse vestir a calcinha.
- Por favor Zuca, não faz nada comigo.
Zuca: A única coisa que quero de você, é essa sua bucetinha Jessy, abre as perninhas pra mim.
Ele tirou a arma da roupa e colocou do meu lado, depois tirou o pau dele pra fora, e subiu em cima de mim, e eu tentei impedi-lo de me penetrar fechando minhas pernas.
- Não faz isso Zuca, nós estamos no apartamento do seu irmão e eu prometi pra ele que eu não transaria nem com você e nem com ninguém daqui.
Zuca: Não me interessa, cala a porra dessa boca e abre as pernas pra mim sua cachorra.
- Não, eu não posso fazer isso, para por favor.
Zuca: Eu não vou pedir de novo, abre as pernas sua vadia, disse aos gritos.
O Pietro entrou de uma vez no quarto e apontou uma arma pra cabeça do Zuca.
Pietro: Ela disse que não Zuca, você não ouviu?
O Zuca tentou pegar a arma do meu lado, mas o Pietro o impediu.
Pietro: Deixa a arma aí e sai de cima da Jessy, agora.
O Zuca se levantou, colocou o pau de volta pra dentro da roupa, e ficou encarando o Pietro.
Zuca: Você tem noção da encrenca que você está se mantendo seu merdinha? você é um homem morto depois de apontar essa arma pra mim.
Pietro: Você não vai me matar porquê você precisa de mim, mas eu não preciso de você, e se você tocar mais um dedo na Jessy outra vez, eu vou deixar você na merda, você está me entendendo?
Zuca: Essa vadiazinha estava louca pra ser fodida, eu encontrei ela aqui com os dois dedos enfiados na buceta.
Pietro: Eu ouvi muito bem ela dizendo não e mandando você parar, agora deixa a arma aí e sai do quarto seu cuzão.
Zuca: Tá maluco seu merdinha? vai me tratar assim? eu sou teu irmão seu filho da puta desgraçado, você vai deixar de ficar do meu lado pra defender a honra dessa puta que você acabou de conhecer? essa vadia já deu pra geral aqui e você ainda a protege?
Pietro: Eu não quero saber de conversa não Zuca, eu já dei o meu recado, agora vaza logo daqui.
O Pietro saiu do quarto com a arma apontada pro Zuca, e eu fiquei tremendo,
eu pensei que ele só iria colocar o Zuca pra fora do apartamento, mas ele saiu com o Zuca e não voltou.
Eu fiquei com medo de acontecer uma desgraça, e depois sobrar pra mim.
Eu me levantei, botei uma roupa, e fui atrás deles pra ver o que iria acontecer.
Eu refiz todo o caminho, e vi que não havia ninguém no beco, então eu fui pro Galpão, abri a mesma portinha por onde eu entrei com o Pietro quando eu o conheci, mas não havia ninguém lá, então eu decidi voltar pro apartamento e esperar o Pietro voltar.
Era 03:30 da madrugada quando ele voltou pro apartamento.
- O que aconteceu Pietro? eu estava preocupada, porquê chegou tão tarde?
Pietro: Vai dormir Jessy, você não tem trabalho pela manhã?
- Tenho, mas eu quero saber o que rolou.
Pietro: Nada que seja da sua conta garota, vai dormir e me deixa em paz.
Ele estava mais ríspido do que o normal, e isso saiu rasgando o meu coração.
Ele foi pro quarto dele e se trancou, sem falar mais nenhuma palavra comigo.
Eu nunca havia chorado por um homem, e aquela era a primeira vez que eu precisei segurar o choro por causa de um.
Pela manhã, eu acordei com o mesmo aroma de merenda sendo preparada.
A mulher olhou pra trás, e o Pietro rapidamente tirou ela de cima dele, ele pegou o short do chão e se vestiu, enquanto a morena ficou parada nua, no meio da sala, olhando pra minha cara, sem entender nada, ela parecia uma garota de programa, com maquiagem pesada e cara de safada.
Eu olhei no olhos do Pietro, e eu juro que eu tentei com todas as forças do mundo não chorar, mas eu chorei, e não foi pouco.
Eu dei as costas pra eles, saí do apartamento e desci as escadas o mais rápido que eu pude.
Pietro: Jessy, espera...
Eu corri sem parar, sentindo as lágrimas embaçarem a minha visão, eu limpei os olhos com os punhos, e continuei correndo.
Pietro: Jessy, para por favor.
O Pietro estava correndo bem atrás de mim, e eu estava correndo tão rápido, que ele não foi capaz de me alcançar, até que ele gritou pros caras novatos no beco.
Pietro: Segurem ela, não deixem ela passar.
Os caras me seguraram, eu tentei me soltar deles, mas eles conseguiram me conter.
O Pietro se aproximou, com a respiração cortada, e me encarou.
Pietro: Quer dizer que você pode dar a buceta pra quem você quiser, mas eu não posso fuder com ninguém?
Eu sabia que ele tinha razão, mas o problema não era o fato dele fuder com outras pessoas, o problema era ele não querer fuder comigo.
Eu me senti tão diminuída, eu me senti um nada.
Pietro: Você não vai falar nada Jessy? porquê você está chorando?
Eu me mantive calada, eu estava totalmente enfraquecida e abalada.
Pietro: Soltem ela.
Os caras me soltaram, e eu saí caminhando de volta pro apartamento com o coração destruído, e em cada passo que eu dava, eu formulava na minha mente a melhor forma de me vingar.
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