Resumo de Não me chama de puta – Uma virada em Ninfa Sexual de Sol Rodrigues
Não me chama de puta mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Eu me levantei logo em seguida da cama, pra exigir uma satisfação do Pietro, tudo era tão confuso, ele era um enigma, cheio de coisas pra decifrar.
Percebi que a luz do banheiro estava ligada, eu caminhei até lá, colei o meu ouvido na porta e escutei ele gemendo baixinho.
A raiva expodiu dentro de mim, eu fui tomada pelo mesmo sentimento de rejeição e humilhação, não que eu não achasse normal alguém se masturbar, e sim porque ele estava preferindo fazer isso, do que me foder.
Eu tentei abrir a porta mais estava trancada, então eu comecei a bater nela feito uma louca furiosa.
- Seu idiota, imbecil, como que você prefere ficar batendo punheta, do que fuder comigo Pietro? eu te odeio, é isso o que eu sinto por você, ódio.
Eu voltei pro quarto, completamente transtornada, de uma forma que ninguém nunca havia me feito ficar, eu botei uma roupa o mais rápido que pude, e saí do apartamento com as mais diversas perversões na cabeça.
Eu desci as escadas quase correndo, e fui em direção ao lugar mais próximo que eu conseguiria sexo com facilidade, e também era uma forma de me sentir vingada, eu estava indo pro galpão.
Assim que entrei no galpão, várias armas foram apontadas pra mim, os caras se assutaram pela forma brusca que entrei.
- Vocês querem me matar? gritei de desespero.
"Ah, é a Jessy"...gritou um deles.
Dava pra acreditar que a maioria daqueles homens haviam me comido, e eu não sabia o nome de nenhum deles? exceto o do Zuca, que ao me ver, já foi caminhando em minha direção.
Zuca: Estamos ocupados aqui Jessy, o que você quer?
Eu olhei em volta, e todos os rapazes estavam ocupados carregando três vans com drogas e armamentos pesados.
- Eu quero que você me coma, e quero agora.
Ele passou a mão no queixo, e deu aquele mesmo sorriso maldoso de sempre.
Zuca: Você é uma puta mesmo, não é?
- Satisfazer os próprios desejos sexuais é ser puta?
Zuca: Eu não posso tocar em você, a regra é essa.
- Que regra? essa regra foi imposta por quem? não é você que manda nesse lugar inteiro?
Zuca: Sim, eu mando, mas quem tem amizade com os fornecedores das drogas é o Pietro, eu preciso daquele filho da puta, e ele sabe disso, e o trato pra ele continuar sendo minha ponte, é não tocar mais em você.
- E se isso ficar só entre nós?
Zuca: Você está tão desesperada assim?
- O seu irmão acendeu a fogueira e não sustentou o fogo.
Ele gargalhou alto, chamando a atenção de todos os outros caras.
- E então? vai me comer ou não?
Ele encostou o corpo no meu e falou no pé do meu ouvido.
Zuca: Aceito se você aguentar dois ao mesmo tempo.
- Como assim dois?
Zuca: Foi isso mesmo que você entendeu putinha, um na frente, e outro nesse cuzinho gostoso.
Eu fiquei parada, olhando pra ele, tentando formular uma resposta, afinal ninguém nunca tinha tentando fuder o meu cu, e a Camile já me disse que as primeiras vezes doía pra caralho.
- Não, atrás não, eu...
Zuca: Qual é putinha? vai amarelar? perguntou me interrompendo.
- Tudo bem, vai ser você e quem?
Pietro: Não vai ser ninguém.
O Pietro apareceu atrás de mim, interrompendo a minha negociação com o Zuca.
Eu olhei pra trás, e o encarei, e ele estava transtornado.
- Quem é você pra decidir isso por mim?
Ele não me respondeu, mas saiu quebrando tudo que ele via pela frente.
Zuca: Tá maluco cuzão? para de cena seu filho da puta, essa vadia não merece esse tua raiva toda.
Ele não estava dando ouvidos a ninguém, a mesa foi parar longe, e tudo quanto era drogas que ainda não tinham sido colocadas na Van, caiu no chão, e então foi preciso os caras o segurarem.
Zuca: Relaxa seu merdinha, nessa bucetinha dela, tem espaço pra todos, o problema é que você não sabe usar direito o seu instrumento.
Pietro: Cala a porra da boca seu pau no cu.
Zuca: Qual é Pietro, a culpa é minha agora? essa puta veio aqui cheio de fogo pedir pra eu comer ela, e eu que sou o culpado?
Pietro: Me soltem agora.
O Zuca fez um sinal pros caras soltarem o Pietro, e ele foi partindo pra cima do Zuca, e deu dois murros nele e eu me desesperei.
- Para com isso Pietro, para por favor.
- O que você pensa que está fazendo Pietro? tá maluco?
Ele não deixou eu me afastar dele e continuou mamando nos meus peitos.
Ele levantou a minha saia, me levou até o sofá, o mesmo que ele comeu aquela vagabunda, me empurrou me fazendo deitar, subiu em cima de mim e afastou a minha calcinha.
Ele colocou o pau pra fora e me penetrou com força.
Eu gemi outra vez.
Ele aumentou as estocadas, e segurou meus dois peitos, com força, me fazendo sentir dor e prazer, mas ele não estava me olhando nos olhos, e aquilo estava me incomodando.
Ele olhava pra qualquer canto, menos pros meus olhos.
- Olha pra mim Pietro.
Ele continuava lá, feito um robô, entrando e saindo de mim e ignorando qualquer palavra que saia da minha boca, mas embora eu estivesse incomodada com o comportamento dele, a minha buceta já estava se contraindo, avisando que eu iria gozar.
Eu comecei a gemer alto, e ele começou a grunhir.
Pietro: Grita sua vadia, se acaba nesse pau, geme sua cadela.
Eu gozei, e ele gozou logo em seguida.
Ele saiu de mim logo depois de gozar.
Pietro: Que bucetinha apertada Jessy, nada mau pra uma puta tão rodada.
Eu senti as lágrimas queimando o meu rosto, enquanto o via sumindo da minha vista indo em direção ao banheiro.
Eu estava me sentindo usada, humilhada, desprotegida, e completamente machucada.
Eu comecei a soluçar sem parar, com a buceta cheia de esperma, com os peitos doloridos, e com o coração esmagado.
Eu me levantei do sofá e vi ele se aproximando, eu pensei que ele me abraçaria, que ele iria me pedir perdão, ou pelo menos iria olhar nos meus olhos, que ele iria me tratar como gente, não como uma mulher qualquer, mas ele passou por mim, e saiu do apartamento, sem trocar nenhuma palavra comigo.
Eu voltei a chorar, e chorei muito alto, e eu tinha certeza que a vizinhança inteira ouviu o meu choro.
Eu fui até o banheiro, me enfiei debaixo da água com roupa e tudo, e passei horas na banheira.
Depois de muito tempo eu tirei a roupa e me ensaboei.
Depois do banho, coloquei as roupas na máquina e fui pra cama.
O meu corpo estava pesado, eu estava me sentindo doente, e tudo o que eu queria era dormir e esquecer da dor que eu estava sentindo.
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