Ninfa Sexual romance Capítulo 27

O dia amanheceu e eu estava super animada por poder ir trabalhar no meu carro novo, e comecei a acreditar que voltar pra casa não tinha sido algo tão ruim.

Ao pegar o meu celular, vi uma mensagem do Pietro.

Pietro: Antes de entrar no meu apartamento, bata na porta!

Fiquei desapontada e magoada, pois me dei conta que a ligação que ele havia me feito no dia anterior, era pra reclamar sobre eu ter entrado no apartamento dele sem permissão, é claro que ele iria perceber, afinal ele deve ter notado que o material de limpeza que antes estava lá, já não estava mais, e eu também havia deixado a porta do quarto aberta, e com certeza ele sabia que eu havia visto ele dormindo com aquela vagabunda.

- Aí que raiva, só de pensar naquela cena, já me sobe um ódio, resmunguei enquanto pegava as minhas coisas pra ir trabalhar.

Depois de ligar pra Amanda e pegar o endereço da casa onde eu iria, eu fiquei o trajeto todo pensando nas coisas que eu precisava colocar em ordem, afinal a minha vida não poderia ser só trabalhar e estudar, eu tinha que recuperar a minha amizade com a Camile que estava estremecida, primeiro que eu não respondi nenhum dos áudios dela, segundo que eu não quis dizer pra ela onde eu estava, fora o fato dela ter escondido coisas demais de mim, acho que no fundo eu só queria castigá-la.

- Eu vou tentar resolver isso ainda hoje, falei pra mim mesma.

Eu fui pro outro lado da cidade, e quando cheguei no local, vi que se tratava de outro condomínio de luxo, e eu já entrei lá pensando em tudo o que eu iria aprontar se o dono da residência fosse um homem fácil de manipular.

Na minha opinião, todos os homens tinham a cabeça fraca, principalmente quando se tratava de uma mulher nova, bem feita e linda como eu.

A casa era uma mansão, e eu fiquei me perguntando onde estava o restante das pessoas que iriam me ajudar a limpá-la, pois era impossível eu limpar tudo aquilo sozinha, e a Amanda não havia mencionado que eu iria precisar de ajuda, na mesma hora eu pensei na maluca da Lara, e no marido dela que havia me comido deliciosamente, e torci pra não ser ela a me ajudar.

Eu peguei o celular do bolso e liguei novamente pra Amanda.

Amanda: Oi Jessy, algum problema?

- Sim, eu não vou conseguir limpar uma mansão sozinha, não vai vim ninguém pra me ajudar?

Amanda: Ah, desculpa não ter te avisado sobre isso Jessy, mas a residência possui empregados, porém haverá um jantar logo mais a noite, e os empregados estão sobrecarregados, você irá ficar apenas com a limpeza do salão de festas.

- Ah, entendi, tudo bem então.

Eu desliguei e toquei a campanhia, e quem me atendeu foi uma morena, bem alta, de cabelos cacheados e muito bem arrumada.

- Bom dia, eu sou a Jessy, do serviço de limpeza.

Ela não abriu nenhum sorriso, só mandou eu entrar e pediu pra eu segui-la.

Fomos até o local que ficavam vários fardamentos, e ela me deu um vestido de empregada.

Gardenia: Entre nessa sala e se troque.

Eu obedeci, mesmo contra a minha vontade, afinal eu não trabalhava como empregada dela.

O lugar era absurdamente imensa, tinha portas, janelas por todos os cantos, e a decoração era puro luxo, magnífica.

A todo momento eu via empregados passando apressados, e baixando a cabeça pra girafa bem na minha frente.

- Já não gostei dessa mulher, pensei.

Chegamos em um imenso jardim, lindo e florido, e andamos por um caminho de pedras até chegar no salão de festas, que era enorme.

A girafa olhou pra mim e começou a me dar ordens.

Girafa: Bom, eu me chamo Gardenia, e sou a governanta, você irá limpar todo o salão, depois irá limpar mesas e cadeiras, e qualquer objeto decorativo, depois você irá colocar os panos nas mesas e nas cadeiras, e por último, irá organizar a mesa de jantar.

- Desculpe senhora, mas minha função é limpar, e não fazer arrumação de mesa.

Ela me olhou com fúria, parecia que eu havia jogado uma panela de água fervente no rosto dela, pois ela começou a fazer caras e bocas, como se estivesse passando mal.

Gardenia: O seu serviço é fazer exatamente o que eu mando, não gosto de trabalhar com pessoas respondonas e sem profissionalismo.

- Se você quiser eu posso pedir pra minha chefe mandar outra pessoa pra ficar no meu lugar, alguém que seja mais profissional do que eu, falei em tom de deboche.

Gardenia: Que petulante, eu faria isso, se não fosse tão urgente, ande, faça o seu trabalho, e se o problema é o dinheiro, pagaremos algo a mais por fora.

- Ah sim, agora nós estamos começando a nos entender.

Ela saiu bufando, com aqueles saltos que eram tão grandes quanto ela.

- Girafa insuportável, resmunguei.

Enquanto eu estava espanando a poeira de tudo, um homem bem jovem que aparentava ter a minha idade, se aproximou.

Ele usava uma blusa social de mangas longas na cor vinho, e uma calça jeans, um relógio no puso, e o perfume dele era tão forte e cheiroso que eu poderia ficar em pé ali mesmo, me embrigando com o cheiro dele.

Ele era um pouco mais alto do que eu, o cabelo estava bem alinhado com gel, e o cavanhaque dele estava sem nenhuma falha, era uma perfeição de homem.

"Bom dia"... ele me cumprimentou.

- Olá, bom dia.

" Nunca vi você por aqui, quando foi que o meu pai contratou você"?

- Eu não conheço o seu pai, então não trabalho pra ele, eu fui contrata apenas por hoje pra limpar e organizar o salão.

Ele se aproximou um pouco mais e estendeu a mão.

" Muito prazer, eu me chamo Henry".

- O prazer é meu, eu me chamo Jessy.

Respondi apertando a mão dele, a sorte era que eu ainda não havia colocado as minhas luvas de limpeza.

Na mesma hora a Girafa, quer dizer, a Gardenia estava vindo em nossa direção, e pela cara dela, eu estava com problemas.

Gardenia: Essa moça está incomodando você Sr. Henry?

Henry: Na verdade não Gardenia, eu é que estou incomodando ela, eu nunca a tinha visto por aqui, e a beleza dela é um tanto que marcante, eu quis vim aqui me apresentar.

Gardenia: Ela é só uma criada senhor.

Henry: Igual a você, agora pode se retirar, eu ainda não terminei de conversar com essa linda moça.

Ela me mataria se pudesse, o olhar dela pra mim foi fulminante.

Ela se retirou e o Henry começou a rir.

Henry: Onde estávamos?

Eu abri um largo sorriso pra ele, e vi que com ele, eu não precisaria passar por inocente, nem tentar manipulá-lo, bastava eu ir direto ao assunto.

- Aqui nesse salão tem algum banheiro?

Henry: Tem dois toalhetes depois daquela porta, um masculino e um feminino.

- Então me leva lá, daí você pode fazer comigo o que você está com vontade de fazer.

Ele pareceu surpreso, mas logo em seguida ele soltou um "UAU"...

Henry: Você não tem cara de menina travessa.

- Eu tenho cara de quê então?

Henry: Você tem cara de Santa.

- Você quer ver o quanto eu sou santa? perguntei rindo.

Ele olhou em volta, pra garantir que ninguém iria nos ver, depois pegou pela minha mão e me puxou.

Só que não entramos na porta onde ficava os toalhetes, entramos em outra porta que dava acesso a uma sala de reuniões.

Ele levantou o meu vestido, me sentou na mesa e começou a me beijar, e puta que pariu, que beijo, era um beijo de tirar o fôlego.

Ele me deitou na mesa e abriu as minhas pernas, afastou a minha calcinha e começou a me chupar, e apesar dele ser novo, ele parecia ter bastante experiência, pois ele me fez gozar em poucos minutos.

Ele tirou a carteira do bolso de trás e pegou um preservativo, ele abriu a calça dele e abaixou, sem tirar por completo, e baixou também a cueca, ele colocou o preservativo e me penetrou, ele abriu o zíper nas minhas costas, e abriu com facilidade o meu sutiã, e apertou os meus peitos, enquanto socava o pau dele em mim.

Henry: Você está me deixando maluco sua safada, hoooo, essa buceta está me levando ao delírio, huuum.

- Enfia tudo, isso, mete com força, aaaah, isso assim, aaaah.

Henry: Eu vou gozar safada, goza comigo vai, hoooo.

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