Ninfa Sexual romance Capítulo 26

Resumo de Comida por dois: Ninfa Sexual

Resumo de Comida por dois – Ninfa Sexual por Sol Rodrigues

Em Comida por dois, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ninfa Sexual.

Uma rapidinha com um desconhecido era tudo o que eu precisava, eu já estava pronta pra outra decepção.

Eu liguei pra Amanda e ela me passou o endereço da casa que eu iria limpar, e o taxista me levou direto pra lá, e mesmo eu tendo dado a buceta pra ele, o valor da corrida foi cobrado, tive que revirar os olhos, pois ele não era tão gente boa quanto o outro taxista que me comeu no outro dia.

A casa que eu iria limpar era mediana, não seria tão difícil limpá-la, o homem que me recebeu aparentava ter uns 22 anos, e pela camisa que ele utilizava, eu percebi que era jogador de basquete.

Ele era muito alto, não tinha muitos músculos, mas o corpo ainda assim era atraente.

- Eu me chamo Jessy e vim fazer a faxina da casa.

Ele abriu um sorriso que revelou duas covinhas nas bochechas dele.

"O meu nome é Cristian, eu estou de saída, mas o meu irmão Joseph está na sala, pode entrar que ele irá dizer por onde você deve começar".

Eu apenas concordei com a cabeça e entrei.

Quando eu cheguei na sala, eu encontrei um homem de beleza exótica, os cabelos dele aparentavam ser grandes, ele usava um coque, tinha um barba bem definida, ele usava umas blusa aberta, ele parecia um hippie, aquelas pessoas que adoravam abraçar árvores, e o corpo dele parecia mais uma escutura de tão lindo.

Ele notou a minha presença, e olhou pros meus peitos, eram sempre eles que chamavam a atenção, e eu adorava provocar esse comportamento espontâneo nos homens.

Eu olhei inocentemente pra ele, como se eu fosse a mais pura das mulheres e me apresentei.

- Oi, eu sou a Jessy, a moça da limpeza.

Josep: Oi bebê, eu estava mesmo esperando você, comece pela sala depois vai pros quartos, deixe a cozinha, a sala de jantar, os banheiros e a área de serviço por último, eu estarei no jardim meditando caso precise de mim.

- Tudo bem.

Ele ainda olhou pra trás, dando uma última olhada pro meu corpo e atravessou a porta em direção ao jardim que ficava na lateral da casa.

Eu tentei me concentrar no trabalho, embora o olhar dele tivesse deixado marcas invisíveis pelo meu corpo, fazendo caminho até a minha buceta.

- Se concentra Jessy, você acabou de dar a buceta sua gulosa.

Falei rindo de mim mesma.

Eu levei em torno de 40 minutos limpando a sala, depois fui pra um dos quartos que tinha fotos do Cristian beijando uma garota muito bonita, certamente era a namorada dele.

Depois de limpar o quarto dele, fui pra outro sem muitos objetos decorativos, parecia ser o quarto de visitas, e o último quarto com toda certeza pertencia ao Joseph, pois a decoração era bem maluca, o que me fez rir, eu só não esperava que ele fosse entrar no quarto bem na hora.

Joseph: O que você encontrou de tão engraçado? perguntou em tom de brincadeira.

- Ah, me desculpe, é que o seu quarto é tão colorido e cheio de vida que eu senti vontade de rir.

Joseph: Não, não se desculpe, você fica linda sorrindo.

Quando ele falou isso, eu sabia que ele era uma presa fácil, que bastava eu dar um pouquinho de liberdade pra ele mostrar pra mim todos os atributos dele.

- Você também é muito bonito e...ah, deixa pra lá, eu não quero passar dos limites.

Ele se aproximou um pouco mais de mim, mais não o suficiente pra eu tocá-lo.

Joseph: Pode falar, tenho certeza que você não vai falar nada que me desagrade.

- A sua beleza despertar coisas bem difíceis de controlar.

Ele deu mais um passo, e era só o que eu precisava pra ter certeza do que ele realmente queria.

Joseph: Tipo o que por exemplo?

Eu olhei pro chão, como se eu tivesse envergonhada, como se eu fosse pura e inocente.

- Posso mesmo falar? perguntei baixinho.

Joseph: Fale por favor.

- Você despertar a minha libido.

Joseph: Você fica ainda mais linda falando assim toda envergonhada.

Eu sorri timidamente, olhei pra ele e passei a língua pelos meus lábios.

Joseph: Eu adoraria resolver o seu problema raio de sol.

Ele segurou a minha cintura, e me puxou, fazendo o meu corpo se juntar completamente ao dele.

Joseph: Tira essa blusinha pra eu ver seus peitos fartos.

Eu não perdi tempo e tirei, dessa vez eu estava sem sutiã, os bicos dos meus peitos estavam acesos.

Joseph: Ele subiu as mãos dele e começou apertá-los, e em seguida ele lambeu delicadamente cada um deles.

Eu passei a mão pelo pau dele que estava livre dentro de uma calça bem folgada, ele não usava cueca, o que facilitava muito o movimento da minha mão por cima da calça dele.

Joseph: Que peitos durinhos e fartos, estou louco pra ver o que tem por baixo da sua calcinha.

Eu tirei o resto da minha roupa, e ele se afastou um pouco pra ter uma visão melhor de todo o meu corpo.

Ele tirou a camisa dele, e a calça e eu fiquei fascinada pela perfeição desse homem.

O pau dele era tão atrativo, da cabecinha tão rosada, que a minha primeira reação foi me ajoelhar pra chupar ele.

Assim que eu coloquei a minha boca na cabecinha dele, ele já liberou o primeiro gemido, ele era um homem sensível, com a voz rouca e deliciosa de ouvir.

Ele se movimentou calmamente, tentando fazer eu me acostumar com a dor, depois foi aumentando a velocidade, e a medida que ele entrava e saia do meu cú, eu me movimentava também no pau do Joseph.

Depois de alguns minutos eu consegui deixar a dor de lado e fui tomada por um prazer avassalador.

O Joseph começou a chupar os meus peitos, e o Cristian começou a me fuder com força, e a minha buceta se contraiu, e logo eu gritei de dor e prazer.

- Aaaaaaaaah, isso me come, aaaaaaah, me fode mais forte, hooooooooo.

Nada no mundo se comparava com o prazer de ser fudida por dois, foi surreal.

Os dois gozaram na mesma hora que eu, e os nossos gemidos foram tão altos que com certeza dava pra ouvir do lado de fora da casa.

Na hora que o Cristian tirou o pau de mim, o meu cu ardeu, eu olhei pro preservativo pra ver se eu tinha feito muito estrago com resíduos fecais, mas não estava sujo, o que foi um alívio pra mim.

Joseph: Você é muito sexy e safada raio de sol, obrigado por esse momento memorável de prazer.

Eu comecei a rir do jeito de falar dele, depois fomos os três tomar banho, eles ensaboaram todo o meu corpo, me banharam, lavaram a minha buceta e o meu cú como se eu não soubesse fazer isso, essa parte foi estranha.

Depois de tudo, voltei ao meu serviço, o Joseph foi trabalhar, e o Cristian ficou um tempão conversando comigo enquanto eu terminava de limpar a casa e ainda me ajudou, ele era um amor.

Quando eu estava indo embora, ele me entregou duas entradas pro jogo de basquete dele, que aconteceria no mesmo dia do meu aniversário, eu agradeci, mas eu não sabia se eu iria.

Era 14:30 e peguei o celular e vi uma única ligação do Pietro, eu optei por ignorar e liguei pra Kelly, e ela me deu o endereço da casa de uma idosa que morava sozinha, a cada compartimento que eu limpava, ela me oferecia algo pra comer, ela era uma senhorinha bastante simpática e falante, me contou várias histórias da adolescência dela.

Eu terminei tudo no fim da tarde, e pra mim, aquele tinha sido o melhor dia de trabalho até então.

Eu peguei um táxi pra ir pra casa, e quando sentei, senti o meu cu doer e arder, era algo incômodo e chato, e que eu não via a hora de passar.

Assim que cheguei em casa, de cara eu vi o meu carro, branco, novo, lindo, e do ano, do jeitinho que eu queria, um verdadeiro sonho.

Eu gritei de alegria.

Pai: Gostou?

- Se eu gostei? eu amei, obrigada pai.

Pai: Eu estou fazendo a minha parte, espero que você faça a sua, seja responsável com a sua vida e suas escolhas.

- Eu também farei a minha parte, eu prometo.

A minha mãe tinha ido trabalhar no início da tarde e só iria chegar no fim da noite, e o meu pai estava de folga, passamos um longo tempo conversando sobre o futuro, e é claro sobre o meu aniversário que estava quase chegando.

Depois de conversar, de jantar, de tomar um banho e trocar de roupa, eu pude finalmente deitar e descansar, e eu já estava quase dormir quando o celular tocou, e era o Pietro outra vez, eu fiquei olhando pra tela do celular até cair a ligação, eu estava cansada demais pra atendê-lo e entrar em uma briga que com certeza eu sairia como errada.

Eu decidi que o melhor era dormir e recuperar todas as noites mau dormidas que eu tive no apartamento dele, quando ele não media esforços pra me magoar, e desestabilizar o meu emocional.

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