Ninfa Sexual romance Capítulo 3

Na hora do almoço, quando todos estavam na mesa, eu conversei baixinho com a minha mãe.

- Eu pensei que o Marcelo era o único hóspede.

Mãe: Da na mesma minha filha, é tudo família.

Eu percebi o olhar da Thaís pra minha roupa, e o quanto ela estava incomodada, ela tentava demonstrar que ela e o Marcelo eram um casal feliz a todo momento.

Eu pensei em deixar o almoço mais interessante e fiquei o tempo todo encarando o Marcelo, que tentava a todo custo fingir que não estava percebendo, mas a Thaís quis deixar claro que percebeu quando o almoço terminou.

Thaís: Escuta Jessy, você já deve ter percebido que o Marcelo é casado não é?

- Sim, com você, o que tem isso?

Thaís: Eu percebi você olhando pra ele com cara de safada, você é uma criança e deveria se colocar no seu lugar.

- Mas esse é o meu lugar, vocês são os invasores, eu estou na minha casa, e se a forma que eu olho pro seu marido te incomoda tanto, é só ir embora.

Eu saí andando, dando as costas pra ela, mas eu lembrei de acrescentar um pequeno detalhe na minha fala.

Eu olhei pra trás e a encarei...

- Ah, esqueci de dizer que o seu marido não me acha tão criança assim.

Thais: Que merda você está querendo dizer com isso garota?

Ela perguntou um pouco exaltada.

Pai: Algum problema aqui?

- Nada pai, eu só não gosto de tanta gente na nossa casa.

Pai: Isso são modos Jessy?

Eu dei as costas pra eles e saí andado enquanto ouvia o meu pai se desculpando com ela.

Fui pro meu quarto, deitei na cama e voltei a me masturbar, era mais forte do que eu, era como se eu precisasse a todo momento sentir o prazer invadindo o meu corpo, eu estava tão concentrada nos espasmos da minha buceta, que quase ignorei o meu celular tocando, quando eu vi quem era, achei estranho, afinal a mãe da Camile quase nunca me ligava.

- Oi tia Claudia, tudo bem?

Claudia: Não está nada bem Jessy, eu quero saber o motivo da Camile não me atender, e até agora não ter voltado pra casa.

- Como assim tia Claudia? Não estou entendendo nada.

Claudia: A Camile não está com você?

- Não, ela não está aqui.

Claudia: Mas ela saiu ontem dizendo que ia pra sua casa.

- Espera, a Camile não voltou pra casa desde ontem?

Claudia: Não, você realmente não sabe onde ela está?

- Eu juro que eu não sei tia.

Ela desligou o telefone na minha cara, e eu comecei a ficar preocupada.

Eu liguei pra Camile e ela não atendeu.

- Que droga Camile, onde você está? falei ao vento.

Ela poderia ter bebido muito, e ter dormido na casa do primo dela, mas eu não tinha certeza disso, e nem sabia se eu deveria ou não voltar lá e procurá-la.

Eu poderia ter falado pra tia Claudia sobre onde estávamos no dia anterior e mencionar o tal primo dela, mas eu não tinha certeza se eles realmente eram primos.

Fiquei um tempo pensando no que eu faria, até tomar a decisão de ir até o Bronx.

Tomei um banho, escovei os dentes, coloquei uma saia jeans e uma blusinha curta, dei uma organizada no cabelo e saí sem dizer a ninguém onde eu estava indo, afinal se a minha mãe soubesse, ela infartaria.

Peguei um taxi e fui.

Eu entrei nos becos, e de cara encontrei alguns caras com armamento pesado, a minha sorte era que no meio deles estava o Pietro, que foi imediatamente na minha direção.

Pietro: O que você pensa que está fazendo aqui Jessy? vai embora.

- Eu vim atrás da Camile, ela não voltou pra casa e a mãe dela está feito louca procurando por ela.

Pietro: A sua amiguinha não vai voltar tão cedo pra casa, e se você não meter o pé daqui, vai sobrar pra você também.

- Como assim Pietro? o que ela fez?

Pietro: Jessy, na boa, você é uma garota legal, e esse ambiente não é pra você, faz o que eu estou mandando e cai fora daqui.

- Não vou até saber cadê a Camile e o que ela fez.

Pietro: Sua amiga deve uma grana pra gente entendeu? ela pegou a nossa mercadoria e disse que iria vender, e o prazo pra pagar esse dinheiro foi até ontem, o Bryan levou ela pra prestar contas, pois foi ele quem liberou a mercadoria, e ela pediu mais um prazo pra pagar.

- Você está me dizendo que a Camile é traficante?

Pietro: Não seja tão inocente Jessy, a Camile faz isso desde o ano passado, só que essa foi a primeira vez que ela vacilou.

- Mas o Bryan é primo dela, ele não pode ajudá-la?

Pietro: Você realmente acreditou naquele papinho de primo? o Bryan é só mais um que trabalha pro meu irmão.

- Então o seu irmão é o dono do negócio todo?

Pietro: Sim, agora vai embora que eu te dei mais informações do que eu deveria.

- Eu quero falar com o seu irmão.

Pietro: Você não ouviu nada do que eu disse garota? quer ficar presa aqui também? não fica pensando que só porquê ele te comeu, que ele vai te poupar.

- Não me interessa Pietro, eu não vou sair daqui sem a Camile.

Ele pegou pelo meu braço e me arrastou por alguns metros.

Pietro: Deixa de ser burra garota, e some daqui, antes que eu perca a paciência com você.

Zuca: Larga ela seu merdinha.

Nós dois olhamos pra trás e vimos o Zuca parado, segurando o mesmo fuzil que ele meteu na minha buceta.

Pietro: Não era o que você queria? agora aguenta as consequências.

O Pietro me soltou e eu fui caminhando em direção ao Zuca, que foi logo passando a língua nos lábios.

Zuca: Jessy, não me diga que você ficou viciada no meu pau e veio pedir pra eu te fuder de novo?

- Na verdade eu vim pela Camile, você pode liberá-la por favor?

Ele olhou pros outros caras e todos começaram a rir de mim.

Ele passou a mão no queixo, e ficou me analisando por alguns segundos.

Zuca: Eu deixo ela sair daqui se você pagar a dívida dela.

- E quanto é?

Zuca: Quinze mil dólares, você tem?

- Olha, meu celular vale 6 mil, eu tenho essa gargantilha aqui, ela é minha preferida, eu nunca tiro ela, é de ouro, você vai conseguir um boa grana se vender.

Ele analisou a gargantilha e abriu um sorriso.

Zuca: Sua amiga vale esse esforço todo?

- Ela é a única amiga que eu tenho Zuca.

Zuca: Mas o seu celular e sua gargantilha não cobrem o valor todo, você terá que me dar algo mais.

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