Ninfa Sexual romance Capítulo 31

Resumo de Sou viciada em sexo: Ninfa Sexual

Resumo de Sou viciada em sexo – Ninfa Sexual por Sol Rodrigues

Em Sou viciada em sexo, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ninfa Sexual.

A minha visão passou lentamente por todo o corpo suado do Pietro.

Ele estava de short, tênis e a camisa complètement molhada, parecia que estava voltando de uma corrida.

Pietro: Vai ficar só me secando ou vai me responder?

Na mesma hora eu me dei conta que estava praticamente babando nele, então tentei me recompor imediatamente.

- Nenhum dos dois, e eu não devo satisfações da minha vida pra você.

Eu dei as costas pra ele, subi no carro e fechei a porta.

Antes de eu sair, ele bateu levemente no vidro do carro, pedindo pra eu abrir.

- O que é? perguntei assim que abri.

Pietro: Troca de calcinha quando chegar em casa, eu tenho certeza que nesse exato momento ela está inutilizável de tão molhada.

Ele deu uma piscadela pra mim, e saiu correndo, enquanto eu fiquei de boca aberta, e sem reação com a audácia desse cara.

Eu fiquei olhando ele correr até ele dobrar na esquina seguinte e sumir da minha vista.

Mas ele tinha toda razão, eu estava muito excitada, a presença, o cheiro, o olhar, tudo do Pietro causava reações incontroláveis em mim.

- Que droga! Eu preciso ser fudida agora, filho da puta! Gritei, enquanto um homem bem mais velho passou, ele deveria ter uns 60 anos, nem meu pai tinha essa idade.

Ele ouviu o que eu falei e me olhou com segundas intenções.

- O que foi? você acha que aguenta? pergunte de forma descarada.

Ele apontou pra um estabelecimento onde vendia peixes de aquário que ficava bem ao lado da casa da mãe da Lara.

Ele não falou nada, mas eu entendi muito bem o recado.

Eu desci do carro, o travei e fui em direção ao estabelecimento.

Assim que eu entrei, vi o velho já com o pau pra fora, me esperando, enquanto se masturbava.

"Tranque a porta gostosa".

Eu tranquei e caminhei em direção a ele, e fui logo tirando a minha roupa, ficando completamente nua pra ele, sem nenhuma vergonha e nenhum pudor.

O pau dele já não era tão novo, mas estava duro, o bom era que não precisava de viagra pra levantar, e ele era um velho inteiro, não tinha barriga, parecia fazer academia, era até charmoso.

" Quantos aninhos você tem gostosa "?

- Não importa, eu tenho idade o suficiente pra você me comer.

Ele abriu uma gaveta por de trás do balcão e pegou um preservativo, era estranho ter um preservativo em um local de trabalho, mas ele tinha, e eu agradeci mentalmente por isso.

Assim que eu destranquei a porta pra sair do estabelecimento, eu me dei conta que o momento exato pra se matar era aquele, eu queria que um carro passasse por cima de mim nesse momento.

O Pietro estava de frente pra porta, com os olhos cheios de lágrimas, me encarando como se eu fosse um verdadeiro lixo.

Tenho certeza que a minha alma saiu e voltou pro corpo um milhão de vezes, era nítido o quanto ele estava destruído.

- Pie, Pie...

Eu não conseguia pronunciar o nome dele, e não existia mais tempo pra se justificar, ele saiu andando, com passos longos, e nitidamente disposto a ir pra o mais longe possível de mim.

De todas as situações que passamos, de todas as vezes que senti que o magoei, de todas as vezes que achei tê-lo perdido pra sempre, aquela era sem dúvidas a pior das sensações.

Por mais que eu tentasse mentir, por mais que eu pensasse em uma desculpa pra justificar, ele provavelmente havia visto tudo, provavelmente ele se escondeu e ficou me vigiando, prestando atenção nas minhas atitudes, e se ele fez isso, ele sabia exatamente aquilo que eu iria fazer, ele tinha certeza que eu iria buscar uma forma de me satisfazer.

O pior era saber que ele tinha toda razão, era como se uma venda estivesse sendo tirada dos meus olhos, e eu passasse a enxergar com clareza tudo o que ele já havia me falado, ele estava certo o tempo todo, e por mais difícil que fosse admitir, era a mais pura realidade.

- Eu sou viciada em sexo! Falei como um gemido de dor.

Falei isso sentindo as lágrimas caírem incessantemente pelo meu rosto.

A dor de admitir estar doente, era avassaladora, era de um tamanho incalculável.

Era como se eu tivesse sendo abusada por mim mesma, por minhas próprias escolhas, e pela minha falta de amor próprio.

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