Ninfa Sexual romance Capítulo 7

Eu acordei com o Pietro me chamando.

Pietro: Jessy, acorda...

Eu dei um pulo do sofá assustada.

- Meu Deus, que horas são? eu estou muito ferrada Pietro, eu não comprei o material de limpeza que eu precisava pra começar a trabalhar.

Pietro: Calma garota, eu comprei pra você, agora levanta e come alguma coisa antes de ir.

- Comprou? como comprou se você nem sabia o que eu estava precisando.

Pietro: Você deixou uma lista em cima da mesa, e eu deduzi que era pra comprar.

Eu dei um pulo no pescoço dele e o abracei.

- Obrigada, obrigada, obrigada, mil vezes obrigada Pietro, você é um anjo na minha vida.

Eu o olhei e os nossos rostos estavam tão próximos um do outro que eu senti o clima esquentando entre a gente, e eu senti um leve formigamento na buceta, deixando claro que o simples contato dos nossos corpos, era o suficiente pra fazer eu entrar em chamas, mas ele se afastou, como se quisesse me evitar.

Pietro: Anda Jessy, come algo e se arruma antes que você perca o horário.

- Porquê você se afastou Pietro?

Ele suspirou forte, e me encarou.

Pietro: Não vai rolar nada entre a gente entendeu Jessy?

- Porquê não?

Pietro: Eu já te disse o motivo, agora não toca mais nesse assunto beleza?

- Ah é assim? então tudo bem, seja feita a vossa vontade.

Eu fui direto pro banheiro tomar banho, sentindo ódio por ter sido rejeitada pelo Pietro, mas o que mais me doía, era saber o que ele realmente pensava de mim, que eu não tinha respeito por mim mesma.

Enquanto eu passava sabonete pelo meu corpo, fiquei pensando no corpo dele colado no meu, e foi inevitável não levar a minha mão até a minha buceta, eu o desejava, eu o queria, e estava começando a nutrir sentimentos por ele.

Eu fui apertando meu peito, enquanto movimentava os dedos no meu clitóris, até gozar pronunciando o nome dele.

Quando saí do banheiro, fui me arrumar no quarto dele, depois caminhei até a sala, e peguei o material que ele havia comprado e o meu celular, enquanto ele observava meus movimentos, sentado no sofá.

Pietro: Você não vai comer nada antes de ir?

- Não.

Eu abri a porta e me retirei.

Pietro: Jessy, espera...

Eu parei no meio da escada e olhei pra cima.

- O que é?

Pietro: Você tem dinheiro pra passagem?

- Tenho, você já fez muito Pietro, não se preocupe com isso.

Eu continuei descendo quando ele me chamou mais uma vez.

Pietro: Você está com raiva?

- Não, porquê eu estaria? afinal sexo eu encontro em qualquer lugar, só não pode ser com os caras daqui, não foi esse o combinado?

Pietro: Jessy, eu...

- Eu não tenho mais tempo pra essa conversa Pietro, tenha um bom dia.

Eu saí de lá o mais rápido que eu pude, antes de alguém me ver.

Eu sabia que precisava juntar uma grana pra sair logo da casa do Pietro, antes que eu me apegasse a ele ao ponto de sofrer, já que ele não queria nada comigo.

Eu peguei o taxi sabendo que eu teria que comprar um carro pra mim, já que o taxi custava bem mais caro.

- Bom dia, falei assim que cheguei na agência, mas era outra mulher que estava atendendo.

Atendente: Você deve ser a Jessy, não é isso?

- Sim

Atendente: Bom dia Jessy, eu me chamo Amanda, e eu fico aqui até às 14:00, depois entra a Kelly, que foi a mulher que atendeu você ontem, aqui está o endereço da casa que você vai hoje, depois que você terminar lá, você liga pra cá, que vamos te encaminhar pra outra casa, aqui está o número.

Pelo primeiro mês, uma Van vai deixar e vai buscar você, mas depois disso é necessário você ter o seu próprio transporte, nós damos auxílio combustível e dinheiro pra alimentação.

Alguma dúvida?

- Eu vou limpar a casa sozinha?

Amanda: Agora você está indo limpar a residência do Sr. Amadeu, e lá não é muito grande.

Quando a casa não é muito grande, só mandamos uma única pessoa, mandamos duas ou mais pessoas em casas maiores, agora aguarde que a Van vai já chegar pra levar você até a residência, e sobre o dinheiro, você não recebe nada da mão do cliente, seu pagamento você recebe diretamente com a agência, entendido?

- Sim, entendi.

Eu fiquei repassando todas as informações na minha cabeça, pra não fazer nada errado, até a Van chegar.

Quando eu cheguei na residência, ela não era tão pequena como a Amanda deu a entender, e dificilmente eu iria terminar a limpeza da casa em uma hora, iria demorar bem mais do que isso.

Assim que toquei a campanhia, um homem que aparentava ter uns trinta e cinco anos abriu a porta.

Ele era alto, musculoso, moreno, e estava vestindo uma roupa social, o cheiro do perfume dele era amadeirado, e eu acho que fiquei uns dez segundos admirando a masculinidade dele.

Amadeu: Olá, você é a moça da faxina?

- Sim, sim, sou eu.

Eu sorri tentando disfarçar o meu constrangimento, aquele emprego era muito importante pra mim, e eu não podia falhar.

Amadeu: Nossa, você é tão nova.

Entre por favor, eu vou estar no meu escritório caso tenha alguma dúvida.

- Certo, obrigada.

Ele saiu do meu campo de visão, e eu fiquei totalmente perdida, sem saber ao certo por onde começar, então eu liguei pra Amanda, e pedi ajuda, e ela me deu todas as dicas que eu precisava.

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