Ninfa Sexual romance Capítulo 7

Resumo de A provocação: Ninfa Sexual

Resumo de A provocação – Capítulo essencial de Ninfa Sexual por Sol Rodrigues

O capítulo A provocação é um dos momentos mais intensos da obra Ninfa Sexual, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eu acordei com o Pietro me chamando.

Pietro: Jessy, acorda...

Eu dei um pulo do sofá assustada.

- Meu Deus, que horas são? eu estou muito ferrada Pietro, eu não comprei o material de limpeza que eu precisava pra começar a trabalhar.

Pietro: Calma garota, eu comprei pra você, agora levanta e come alguma coisa antes de ir.

- Comprou? como comprou se você nem sabia o que eu estava precisando.

Pietro: Você deixou uma lista em cima da mesa, e eu deduzi que era pra comprar.

Eu dei um pulo no pescoço dele e o abracei.

- Obrigada, obrigada, obrigada, mil vezes obrigada Pietro, você é um anjo na minha vida.

Eu o olhei e os nossos rostos estavam tão próximos um do outro que eu senti o clima esquentando entre a gente, e eu senti um leve formigamento na buceta, deixando claro que o simples contato dos nossos corpos, era o suficiente pra fazer eu entrar em chamas, mas ele se afastou, como se quisesse me evitar.

Pietro: Anda Jessy, come algo e se arruma antes que você perca o horário.

- Porquê você se afastou Pietro?

Ele suspirou forte, e me encarou.

Pietro: Não vai rolar nada entre a gente entendeu Jessy?

- Porquê não?

Pietro: Eu já te disse o motivo, agora não toca mais nesse assunto beleza?

- Ah é assim? então tudo bem, seja feita a vossa vontade.

Eu fui direto pro banheiro tomar banho, sentindo ódio por ter sido rejeitada pelo Pietro, mas o que mais me doía, era saber o que ele realmente pensava de mim, que eu não tinha respeito por mim mesma.

Enquanto eu passava sabonete pelo meu corpo, fiquei pensando no corpo dele colado no meu, e foi inevitável não levar a minha mão até a minha buceta, eu o desejava, eu o queria, e estava começando a nutrir sentimentos por ele.

Eu fui apertando meu peito, enquanto movimentava os dedos no meu clitóris, até gozar pronunciando o nome dele.

Quando saí do banheiro, fui me arrumar no quarto dele, depois caminhei até a sala, e peguei o material que ele havia comprado e o meu celular, enquanto ele observava meus movimentos, sentado no sofá.

Pietro: Você não vai comer nada antes de ir?

- Não.

Eu abri a porta e me retirei.

Pietro: Jessy, espera...

Eu parei no meio da escada e olhei pra cima.

- O que é?

Pietro: Você tem dinheiro pra passagem?

- Tenho, você já fez muito Pietro, não se preocupe com isso.

Eu continuei descendo quando ele me chamou mais uma vez.

Pietro: Você está com raiva?

- Não, porquê eu estaria? afinal sexo eu encontro em qualquer lugar, só não pode ser com os caras daqui, não foi esse o combinado?

Pietro: Jessy, eu...

- Eu não tenho mais tempo pra essa conversa Pietro, tenha um bom dia.

Eu saí de lá o mais rápido que eu pude, antes de alguém me ver.

Eu sabia que precisava juntar uma grana pra sair logo da casa do Pietro, antes que eu me apegasse a ele ao ponto de sofrer, já que ele não queria nada comigo.

Eu peguei o taxi sabendo que eu teria que comprar um carro pra mim, já que o taxi custava bem mais caro.

- Bom dia, falei assim que cheguei na agência, mas era outra mulher que estava atendendo.

Atendente: Você deve ser a Jessy, não é isso?

- Sim

Atendente: Bom dia Jessy, eu me chamo Amanda, e eu fico aqui até às 14:00, depois entra a Kelly, que foi a mulher que atendeu você ontem, aqui está o endereço da casa que você vai hoje, depois que você terminar lá, você liga pra cá, que vamos te encaminhar pra outra casa, aqui está o número.

Pelo primeiro mês, uma Van vai deixar e vai buscar você, mas depois disso é necessário você ter o seu próprio transporte, nós damos auxílio combustível e dinheiro pra alimentação.

Alguma dúvida?

- Eu vou limpar a casa sozinha?

Amanda: Agora você está indo limpar a residência do Sr. Amadeu, e lá não é muito grande.

Quando a casa não é muito grande, só mandamos uma única pessoa, mandamos duas ou mais pessoas em casas maiores, agora aguarde que a Van vai já chegar pra levar você até a residência, e sobre o dinheiro, você não recebe nada da mão do cliente, seu pagamento você recebe diretamente com a agência, entendido?

- Sim, entendi.

Eu fiquei repassando todas as informações na minha cabeça, pra não fazer nada errado, até a Van chegar.

Quando eu cheguei na residência, ela não era tão pequena como a Amanda deu a entender, e dificilmente eu iria terminar a limpeza da casa em uma hora, iria demorar bem mais do que isso.

Assim que toquei a campanhia, um homem que aparentava ter uns trinta e cinco anos abriu a porta.

Ele era alto, musculoso, moreno, e estava vestindo uma roupa social, o cheiro do perfume dele era amadeirado, e eu acho que fiquei uns dez segundos admirando a masculinidade dele.

Amadeu: Olá, você é a moça da faxina?

- Sim, sim, sou eu.

Eu sorri tentando disfarçar o meu constrangimento, aquele emprego era muito importante pra mim, e eu não podia falhar.

Amadeu: Nossa, você é tão nova.

Entre por favor, eu vou estar no meu escritório caso tenha alguma dúvida.

- Certo, obrigada.

Ele saiu do meu campo de visão, e eu fiquei totalmente perdida, sem saber ao certo por onde começar, então eu liguei pra Amanda, e pedi ajuda, e ela me deu todas as dicas que eu precisava.

Ele segurou o meu pescoço e começou a me enforcar, ele começou a meter com força, e apertava cada vez mais forte o meu pescoço até me deixar sem ar, por algumas razão, eu não me desesperei, muito pelo contrário, eu senti um orgasmo intenso me preencher, enquanto ouvia ele gemer de prazer também, até que ele me soltou e eu puxei o ar com força.

Amadeu: Me perdoe, eu não queria matar você, eu só gosto de um sexo violento, você está bem?

- Cara, você é maluco.

Amadeu: Por favor, me perdoa, eu não queria machucar você.

Eu comecei a rir do desespero dele, e ele ficou parado sem entender nada.

- Eu estou brincando com a sua cara, esse foi um dos melhores orgasmos que eu já tive.

Ele sorriu pra mim, como se tivesse gostado do que eu disse.

- Agora eu preciso me lavar e me vestir, pra terminar essa faxina, eu perdi um tempão e posso me dar mau por isso.

Ele pegou a carteira dele, tirou 200,00 dólares e me deu.

Amadeu: Toma, isso é pra você não ficar no prejuízo, já que você ganha por hora.

- Você sabe como agradar uma mulher, muito obrigada.

Eu guardei o dinheiro e pedi permissão pra usar o banheiro, quando eu voltei pra faxina eu não vi mais ele, só vi quando eu finalizei o serviço, pois precisei limpar o escritório, que deixei por último.

- Pronto, está tudo limpo.

Amadeu: Obrigado Jessy, farei uma ótima avaliação junto a sua agência.

Eu agradeci, saí da residência e liguei pra agência que me encaminhou pra outra casa, dessa vez a dona era uma mulher.

Durante o dia, eu limpei três casas no total e consegui faturar 84,00 dólares, por 7 horas trabalhadas, fora os 200,00 que o Amadeu havia me dado.

Voltei pra agência pra receber o meu pagamento do dia e a Kelly disse que eu recebi ótimas avaliações e que eu poderia retornar no dia seguinte, o que me deixou muito feliz.

Quando eu cheguei no apartamento do Pietro, eu senti o cheiro de comida logo na entrada, eu estava exausta e faminta.

Assim que entrei na cozinha, eu encontrei o Pietro novamente de cueca.

- A impressão que eu tenho, é que você fica assim dentro de casa, só pra me provocar.

Pietro: Não é nada disso, eu apenas gosto de me sentir a vontade em casa.

- Eu também gosto, e eu espero que você não se importe de me ver a vontade também.

Eu dei as costas pra ele e fui direto pro banheiro, e mais uma vez me masturbei pensando no pau dele entrando em mim.

Depois de tomar banho, eu fui só de toalha pro quarto, peguei uma calcinha, e vesti outra blusa dele e fui pra cozinha jantar.

Quando ele me viu só de calcinha e blusa, ele simplesmente parou de respirar.

Eu passei por ele, peguei um prato, me servi e sentei a mesa pra comer.

Eu o encarei enquanto colocava uma colherada de comida na boca, e ele mordeu os lábios, enquanto se segurava pra não rir.

Ele sabia que eu não iria facilitar em nada a vida dele e ele estava gostando de saber disso.

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