Ninfa Sexual romance Capítulo 8

Resumo de Feito uma puta: Ninfa Sexual

Resumo do capítulo Feito uma puta de Ninfa Sexual

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Ninfa Sexual, Sol Rodrigues apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Fiz questão de lavar as louças com a bunda virada pro Pietro, não era só pela vontade de revidar o fato dele andar só de cueca pelo apartamento, mas porquê eu queria muito que ele me desejasse da mesma forma que eu o desejava.

Pietro: Eu comprei várias blusas pra você, porquê você tá usando as minhas?

- Porquê as suas são mais confortáveis, mas já que você está incomodado, eu vou tirar.

Pietro: Não precisa, eu só...

Era tarde demais, em questão de segundos, eu estava jogando a camisa dele na cara dele, enquanto exibia os meus peitos.

Ele olhou pro meu corpo inteiro e se levantou.

Pietro: Porra Jessy, para com isso garota.

Ele saiu andando e eu fui atrás.

- Com isso o quê Pietro?

Pietro: Com essa mania de ficar se jogando, se dá o respeito garota.

- Cara, você é gay? porquê se for, não tem problema nenhum em assumir.

Ele parou de andar e me encarou.

Pietro: Eu não sou gay Jessy, mas eu odeio esse seu comportamento depravado e ofensivo.

- Ofensivo pra quem? você se sente ofendido quando eu mostro o meu corpo pra você?

Pietro: Não, eu não, isso é ofensivo pra você, pra sua reputação, nenhum cara vai levar você a sério se continuar agindo feito uma...

Ele parou de falar imediatamente.

- Uma o quê Pietro? vai, fala, continua...

Pietro: Jessy, eu não vou mais entrar nesse assunto com você, agora coloca um roupa.

- Feito uma puta, não era isso que você ia dizer?

Pietro: Era, era isso sim, sabe porquê Jessy? porque você perdeu a virgindade a poucos dias, e já perdeu as contas de quantos caras você trepou.

Eu caminhei até ele, disposta a esmagar o coração dele, e o olhei no fundo dos olhos.

- Você tem razão Pietro, com o de hoje, eu perdi as contas mesmo.

Eu dei as costas pra ele, e fui até o quarto pra vestir uma roupa, mas ele foi atrás de mim, me pegou pelo braço e me fez olhar pra ele novamente.

Pietro: Com quem você fudeu hoje Jessy?

Pietro: Você tem razão, o que você faz não é da minha conta, só desfaz sua mochila e esquece isso beleza?

Ele me soltou e saiu, me deixando sozinha no apartamento.

Eu estava tão magoada, e a minha vontade era realmente de sumir, mas eu não tinha ainda pra onde ir, meus pais estavam loucos atrás de mim, e provavelmente já tinham entrado em contato com a Polícia, eu ainda não havia feito 21 anos, e se eles me encontrassem, eu seria obrigada a voltar pra casa, mas depois do que o meu pai fez comigo, eu não queria voltar.

Eu sentei na beirada da cama do Pietro, e tentei organizar os meus sentimentos, estava na cara que eu estava começando a gostar dele, e ele já havia deixado claro que nada iria acontecer entre a gente, e isso me deixava abalada.

Ele me confundia, as atitudes dele, o olhar dele, demonstravam que ele também gostava de mim, que ele se importava comigo, e eu não entendia como alguém que se importa tanto, não conseguia me tocar de forma íntima.

- Que droga, eu preciso trepar com alguém pra tirar o Pietro da minha cabeça, falei pra mim mesma.

Eu levantei da cama, saí do apartamento e desci as escadas, fui caminhando pelo canto da parede, na parte mais escura do muro, depois eu me escondi e olhei pro lugar onde os caras do Zuca ficaram e eles estavam logo na entrada do beco, junto com o Pietro.

- Que grande merda, é impossível passar por ali agora, aqueles cretinos vão direto avisar pro Zuca que eu estou por aqui, e o Pietro vai ter problemas por causa de mim, cochichei pra mim mesma.

Eu voltei pro apartamento totalmente frustrada e sedenta por sexo, sedenta por um pau dentro de mim, eu ainda não havia me dado conta que eu estava passando de todos os limites, e que eu ainda não havia dado nenhum descanso pro meu corpo, muito menos pra minha mente, pois tudo me fazia pensar em sexo.

Eu caminhei até o quarto do Pietro, fechei a porta, mas não tranquei, tirei a parte de baixo da minha roupa e deitei na cama dele decidida a buscar o meu próprio prazer.

Eu desci a mão pela minha barriga e saí deslizando até a minha buceta, e fechei os olhos, imaginando o Pietro entrando pela porta, me fudendo, me chupando e me lambendo, eu estava gemendo baixinho, me alimentando de pensamentos pervertidos, até que a porta se abriu, mas em vez do Pietro, foi o Zuca quem entrou, me pegando com as pernas abertas, e com os dedos totalmente enfiados na buceta.

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