Resumo do capítulo 16 de NO MORRO DA ROCINHA
Neste capítulo de destaque do romance Romance NO MORRO DA ROCINHA, Palomakemm apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Kaio narrando
- Eu a quero aqui hoje – Perigo falava no telefone para Rd.
- Espera você esfriar a cabeça – Rd responde – você vai matar ela ainda.
- Eu a quero aqui – ele fala com raiva – por que está defendendo ela? Por que não deixar que ela venha até aqui?
Eu olho para o policial Mauro e abrimos um sorriso.
- Ela vai ir – ele responde – em uma hora ela está aí.
A chamada é desligada.
- E agora? – Mauro pergunta.
- Vamos ficar de olho, quando essa garota chegar na penitenciaria, a gente invade o quarto e tira ela lá de dentro – eu falo.
- E o que você vai fazer? Interrogar ela? – ele pergunta.
- Perigo vai fazer mal a ela – eu falo – todo mundo disse que ele a maltrata, bate e ninguém sabe como ela ainda está viva, vai ser fácil trazer ela para o nosso lado.
- Como? – ele pergunta.
- Oferecendo proteção para ela – eu falo – primeiro a gente usa ela como a gente quer, oferece nossa amizade, proteção e depois nos damos a proteção a ela.
- Maria Luiza Correa está na mira da policia a tempo por causa do Perigo, tem ordem de prisão e tudo para ela – ele fala.
- A gente coloca que ela colaborou – eu falo – e ai a gente tira as denuncias de cima dela.
- Você vai ter que realmente dar proteção a ela – ele fala. – se não eles vão matar.
- Pode deixar, ninguém vai matar ela. É mais uma iludida que se meteu com bandido – eu falo – vamos para penitenciaria.
Eu me levanto e começo a colocar o meu uniforme e pegar o meu fuzil.
A gente chega na penitenciaria e ficamos observando toda a movimentação pelas câmeras de segurança, a gente tinha descoberto que esses vermes tinha informante aqui depois de muita investigação e conseguimos capitar os sinais das ligações entre Perigo e Rd e conseguimos grampear elas.
O carro para e eles tiram a força a Maria Luiza de dentro do porta mala, ela tentava escapar dos braços do bandido que leva ela até o agente da penitenciaria que aponta a arma para ela e leva ela para dentro na força também.
- Precisamos agir , se não é capaz dela matar ela o quanto antes – eu falo e desço com outros policiais até onde ele iria encontrar ela.
Malu narrando
Eu tento abrir o porta mala o caminho todo, eu não conseguia acreditar que Rd não serviu nem para me defender depois da noite que passamos, ele sabe que mesmo se eu contasse a ele que eu passei a noite com Rd, Perigo não iria acreditar porque ia achar que eu estava queimando palha para ele.
- Me tira daqui – eu gritava.
Não adiantava mais implorar, eles não iriam me tirar de dentro desse porta mala antes que chegasse lá. E eu iria esperar o que de Rd? Ele era igual ao primo, era um bandido filho da puta que nem ele.
O carro para.
- Anda – O cara me pega pelos cabelos.
- Me solta – eu falo tentando me soltar dele.
- Você é só mais uma vagabunda – ele fala.
- Eu te odeio – eu grito e empurro ele com toda força do mundo. – eu te odeio.
- Você acha que é quem para me enfrentar? – ele fala.
Eu pego um abajur e aponto para ele e ele começa a rir.
- Eu acerto você – eu falo.
- Larga isso – ele fala – você não é ninguém.
- Eu juro que eu vou te matar – eu falo chorando – estou cansada de você me bater e me humilhar.
- Quem vai te matar sou eu – ele fala e a porta é aberta comtudo.
- Se ajoelhem os dois – vários policiais entram por aquela porta e se aproxima de nós, eu me ajoelho e seguro meu braço que está sangrando muito – anda , de joelho seu filho da puta – o policial bate no Perigo fazendo ele cair no chão deitado – mão na cabeça.
Eu olho para todos eles e fico de cabeça baixada.
- Avisem a enfermaria que vamos levar ela para lá – o mesmo policial fala, ele se abaixa na minha frente e eu o encaro – Olha, se não é a Luana a garota que eu encontrei no morro aquele dia – eu o encaro e lembro dele do dia da invasão.
- E agora vamos fazer o que com ela? – O outro policial fala.
Ele me encara e depois encara para Perigo.
- Vamos ver se ela é realmente mulher de bandido – ele fala – vamos nos divertir um pouco – o policial fala me encarando e eu encaro ele.
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