Capítulo 26
Rd narrando
Eu entro dentro do quarto e de longe consigo escutar o resmungo de choro de Malu, eu me deito na cama e o seu choro me incomoda.
- Chega de choro – eu falo entrando no quarto dela.
Malu que agora estava apenas de camisola se senta na cama com os olhos vermelhos.
- Vai embora daqui – ela fala me jogando o travesseiro – eu te odeio Rd, você quer o que aqui?
- Eu quero que você pare de chorar – eu falo – seu choro me incomoda caralho, para tudo você chora – eu falo com raiva.
Ela se levanta e para na minha frente.
- Fecha a prota, coloca uma musica, atira para cima mas me deixa em paz – ela fala – já não basta o inferno que vocês fazem na minha vida, agora quer me proibir de chorar, de gritar, de sorrir, de tudo . Então me mata de uma vez! – ela se exalta.
- Abaixa o tom de voz – eu falo para ela.
- Vai a merda Rd – ela fala levantando a sua mão e eu seguro a sua mão quando ela ia encostar em meu dedo. Eu dou um mata leao nela, e seguro seu corpo de costa para mim. – me larga.
- Você achou que iria me dar um tapa? – eu falo olhando para ela.
- Eu te odeio – ela fala – você fica me incomodando, infernizando a minha vida. Você não tem um morro para cuidar.
Eu seguro ela e sinto seu cheiro. Eu largo ela e ela se vira de frente para mim.
- Você me tira do sério – eu falo para ela.
- É só você me deixar em paz – ela fala
Eu puxo ela pela cintura e beijo a sua boca, ela corresponde o meu beijo, eu passo a mão pelo seu corpo levantando a sua camisola e apertando a sua bunda, eu viro ela de costa para mim, pegando em seus cabelos e colocando para o lado e beijando seu pescoço, eu passo a mão pelo seu corpo, levantando a sua camisola e encostando a minha mão sobre a sua pele , ela suspira , eu passo as minhas mãos pelos seus seios agarrando ela.
- Você é um cafajeste – ela fala se virando e beijando a minha boca, me pegando pela camisa e me empurrando em direção a ela que anda para trás.
- Você gosta – eu falo em seu ouvido.
- Só porque você transa bem – ela fala me jogando na cama e tirando a sua camisola, eu tiro o meu calção e tiro a minha camisa, ela vem por cima de mim sentando em mim e a a gente se beija, eu passo a mão pela sua bunda e rasgo sua calcinha jogando ela longe e dou um tapa forte, sua buceta encosta no meu pau e ela começa esfregar ela, até que meu pau se encaixa na sua intimidade, ela começa a rebolar lentamente em cima de mim.
Enquanto eu passo a minha mão pelo seu corpo, batendo várias vezes em sua bunda, e ela começa a sentar em cima do meu pai.
Eu me sento na cama com ela sentada em cima de mim e ela encosta as suas mãos para trás e eu beijo seu rosto, seu queixo, seu pescoço.
Ela se ajoelha na cama e começa a passar a sua língua pelo meu pau, lentamente ela passa a sua língua pela cabecinha do meu pau me fazendo fechar os olhos, suas mãos massageava as minhas bolas, eu enrolo seus cabelos nas minhas mãos e ela começa a mamar o meu pau, eu abaixo a sua cabeça e ela engole ele todo, depois ela me olha sorrindo e começa a bater uma punheta enquanto chupa as minhas bolas.
- Você quer me deixar louco – eu falo para ela e ela sorri mais uma vez.
Eu pego em seus cabelos colocando ela de quatro e vou atrás dela, agarrando em sua cintura e metendo nela com força.
- Ricardo – ela geme falando meu nome, eu passo as minhas mãos pelas suas costas e depois dou mais um tapa em sua bunda e continuo metendo com força dentro dela.
Ela gemia muito meu nome, eu viro ela de frente e começo a beijar o seu corpo e a sua boca, ela segura nas minhas costas e eu continuo metendo nela, ela segurava com força e arranhava as minhas costas, seu gemido em meu ouvido era musica, ela gozava horrores para mim.
Malu narrando
Eu acordo e estou com meu corpo nu entrelaçado no corpo nu de Rd, eu abro os olhos vendo ele dormindo.
- Nem parece o demônio que é – eu falo.
- Estou acordado – ele fala abrindo os olhos e me encara.
- Não usamos camisinha de novo – eu falo para ele.
- Você não toma pirula? – ele questiona.
- Faz alguns dias que falhei ela – ele me encara se sentando na cama.
- Porra Malu – ele fala – e eu gozando horrores dentro de você, tá maluca?
- Você acha que eu quero um filho seu? – eu pergunto – eu não quero filho nunca na minha vida.
- E vai fazer o que? – ele pergunta.
- Tomar uma pirula do dia seguinte – eu falo – porém, não vamos mais poder ficar juntos depois, isso foi apenas um deslize.
Ele me encara.
- Oh deslize – ele fala e eu o encaro.
- A verdade é que você não resiste a mim – eu falo para ele e me sento de joelhos na cama e ele se senta na cama encostando as suas costas na cabeceira
- VocÊ ta louca – ele fala – você que gosta de sentar para o pai aqui.
- Alguma coisa você tem que ter de bom né – eu falo e ele me encara e eu sorrio de canto – você acha que me engana, mas é doido por mim.
Ele passa a sua mão pelo meu rosto segurando ele e a gente se encara em silêncio.
- O garota – ele fala me puxando para beijar a sua boca. – você é safada – ele fala em meu ouvido – sabe me envolver.
- Você gosta – eu falo.
Eu vou para cima dele de novo e a gente começa a se beijar novamente, eu encaixo seu pau dentro da minha intimidade e começo a rebolar lentamente em seu pau e depois aumentando o movimento e ficando mais intenso, enquanto a gente se beija.
Eu seguro em seus ombros e começo a sentar nele, enquanto ele beija a minha boca e a gente se encara.
Malu narrando
Eu estava de calcinha e sutiã deita na cama encarando o teto e pensando no que tinha acontecido na noite anterior, eu me envolvi de novo com Rd.
- Ei – eu olho para porta vendo Fernanda.
- Não sabe bater na porta não? – eu pergunto.
- Rd mandou te entregar isso – ela joga em mim.
- Obrigada – eu falo sorrindo.
- Então, está dando para ele? – ela fala – você é muito esperta, você acha que se Perigo descobrir vai te deixar viva?
- Me diz uma coisa, eu achei que você era o braço direito dele mas hoje estou vendo que você é apenas a que entrega as pirulas do dia seguinte para as garotas que ele pega - ela me encara com raiva e eu sorrio para ele - ele vai saber se você contar e se isso acontecer, você vai prejudicar a todos aqui, principalmente a sua filha. Não foi nela que você me mandou pensar?
- Você está se achando, não é mesmo – ela fala parada na porta.
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