Cap. 8
O amor do grego
Violetta
— Senhora acorde são mais de 10:00 da manhã, eu tenho uma surpresa para a Senhora.
— Sai do meu quarto, Perla.
— Calma, senhora Violetta, eu só quero recompensar-lá.
Me desculpe senhora se não deu certo, lá na reunião. — Mas ao menos a senhora está bem com seu marido.
— Saia do meu quarto!
— Mas Senhora..
— Nada, saí daqui, não quero nenhum tipo de relacionamento com você, se Alexandre a quer como assistente pessoal, que você continue, mas eu não quero você perto de mim!
— Senhora, mas eu tenho algo tão especial para você!
Quero te levar para conhecer os pais da sua mãe, na verdade seus avós, a senhora não tem interesse?
— Como assim?
— Isso mesmo, que eu falei, irei levá-la para conhecer seus avós, pois é a única forma da senhora vê-los, já que o Sr. Alexandre, e o seu pai não a deixaram conhecê-los.
— Mas, por quê?
— Eles são de um clã rival!
— É, sério que existe isso?
— Ah! Senhora, você é muito jovem, não entende nada, mas venha logo, pois tem que ser agora, vamos?
— Mas, como eu vou sair daqui?
— Pode ficar tranquila senhora, eu tenho um plano! — Há um apartamento ao lado, e a Senhora irá sair daqui por ele.
— O que você está dizendo?
— Não se preocupe Senhora, não tem ninguém lá. — O Sr. Alexie foi proibido de entrar no prédio.
— Onde está o Alexandre?
— Seu marido já foi trabalhar.
Senhora Violetta, o Sr. Lutof é muito ocupado, por isso não se preocupe, mas a senhora tem apenas três horas para ir lá conhecer seus avós, então vamos? — Olha é sua única oportunidade!
— Tá bem, eu vou...
Estou ainda impressionada com a noite quente que tive com o Alexandre, nossa realmente eu sinto algo por ele, o sexo foi incrível ao menos pra mim foi, já ele não faço mínima ideia, pois nem ficou comigo e já foi trabalhar, que saco ele é muito chato e cheio de deveres, eu queria ele aqui! No meu mundo ilusão ele estaria ainda dormindo ao meu lado é tomaríamos café da manhã juntos, ele me acordaria com seus beijos ardentes e que me tiram do chão, mas nada disso irá acontecer.
Então acho que não será nada demais ir ver os meus avôs maternos, mesmo porque eu mesmo gostando dele sexualmente não irei ser obediente. Na verdade estou chateada com ele, pois sei que o que sinto é algo especial e ele parece não sentir nada, tá bem ele tem tesão em mim, isso eu sei, mas eu quero amor!
Porém, já vi que com ele não posso esperar nada. Ao menos foi essa mensagem que ele deixou, ao me deixar sozinha após a noite quente que passamos, sem nem um bilhete, nada, nem um bom dia.
Por isso eu vou sim fazer o que quero, e Alexandre entenderá logo que eu Violetta não sou fácil de lidar.
Como eu não sei nada do passado da minha mãe, quero saber mais, e não pensei duas vezes e fui me arrumar e logo estava saindo pelo apartamento ao lado, nem olhei nada ali só saí.
Realmente encontrei uma Senhora, e um Senhor em uma casa confortável, porém um pouco longe, pelo menos foi essa a impressão que eu tive.
Acabei saindo disfarçada como empregada junto com Perla, que me encontrou no estacionamento do prédio.
Meus avós Yolanda e Saulo, são tão simpáticos, e divertidos me contaram tantas coisas incríveis da minha mãe, e logo eu estava comendo com eles um delicioso almoço, porém um tempo depois me senti sonolenta, e logo após acabei dormindo no quarto da minha mãe, pois segundo minha avó o quarto ainda estava igualzinho, somente foi tirada as roupas dela e doadas para caridade.
Vovó então me cobriu, não sei quanto tempo dormir.
Perla, então me acordou me dizendo que era hora de voltarmos para casa, pois logo o senhor Alexandre voltaria, eu acordei sem lembra de nada nem sei o quê estava fazendo ali, estava com uma sensação estranha, mas logo vi meus avós e fiquei calma, voltamos então para o apartamento para que Alexandre não descobrir que saí, porque eu não podia falar nada era um segredo só meu e dela, segundo Perla porque ela queria ser minha amiga, e quer que eu resgatasse assim a confiança nela, pois ela só fez o que fez, me dando idéia de entrar na reunião do clã tentando me ajudar!
Acabei acreditando nela, pois fiquei tão feliz, logo voltamos da mesma forma que saí.
Ao entrar no meu quarto, perguntei a ela sobre as câmeras? Perla disse para eu não me preocupar, que ela tinha arrumado tudo!
Eu nunca pensei que minha mãe tivesse deixado uma vida, até boa financeiramente, seus pais tem uma bela casa, e são tão amorosos, eu não podia deixar de conhecê-los, foi incrível e prometi voltar assim que possível!
É um segredo claro, pois minha avó me explicou como funcionam as coisas, eles estão praticamente escondidos hoje.
Mas tudo bem, o importante é saber que não sou tão sozinha como imaginei.
Fui tomar um banho, pois segundo Perla, Alexandre estaria chegando, e como ela disse hoje eu podia aproveitar, pois no dia seguinte seria um dia muito cheio, com todas as coisas do casamento, que seria no outro dia às 9:00 da manhã.
Corri para o banho...
Ao voltar, vejo minha nova roupa já colocada sobre a cama, e me sinto até feliz, realmente Alexandre tem razão, sou privilegiada.
Mal terminei de me arrumar, ele entra.
— Oi ágape mon? — Como você está?
— Bem! — Acho. — Por que era para mim, está mal?— Dei um sorriso a ele, meio debochado.
" Estou chateada, então uso minha proteção, e uso deboche que sei que é meu aliado para disfarçar meus sentimentos, na verdade queria era ir até ele é beijá-lo saindo então do chão e indo as nuvens, mas não irei ser fácil, ele tem me mostra seus sentimentos."
— Não! Violetta não é isso! — Só queria saber se você não está com dor, ou algo do tipo?
— Não, Alexandre, estou bem.
— É, você Alexandre? — Está bem?
— Melhor impossível! — inclusive estou disposto a ficar ainda melhor, agora que estou aqui com você.
— Nossa sério, eu pensei que você não queria contato comigo até o casamento.
— Hum, percebo que você está chateada comigo ágape, porque?
— Ei, não estou nem aí.
— Pare ágape, eu sinto muito por não ter estado aqui com você quando você acordou, mas Violetta, eu tenho muito trabalho sobre meus ombros e quero deixar tudo certo para nossa viagem de lua de mel.
— Então não se canse, não quero seu sacrifício, pois não quero viajar.
— Por que ágape?
— Não quero e pronto!
— Violetta, não faça assim, podemos continuar bem como foi ontem a noite...
Então ele se aproxima de mim, e tira a escova que eu estava usando para pentear meus cabelos.
Logo ele diz: que irá pentear meus cabelos, no início eu rir da ideia, mas no fim foi uma experiência arrasadora e sexual.
Ele estava por trás, e me fez apoiar meu corpo no dele, e com imenso cuidado e carinho foi penteado meus cabelos com a escova colocado para frente do ombro, eu então me senti incendiar com um fogo ardente, o mesmo do dia anterior, simplesmente com esse toque e cuidado, algo tão bom que suspirei.
Logo ele estava beijando minha nuca, e dizendo que iria tomar um banho, e que se eu estivesse disposta iria ficar comigo novamente.
Mas logo, eu me lembrei que ainda estou chateada com ele e quis fazê-lo sofrer um pouco, então comecei a negar.
— Não! Alexandre. — Acho que estou um pouco sensível realmente, e se você não se importa, prefiro continuar com isso só depois do casamento.
— Mas? — Você acabou de falar que estava bem!
— Sim eu disse! — Mas, não estou afim de fazer sexo agora.
" Ainda não sei, que poder é esse que ele tem sobre mim?! Pois essas sensações que ele me causa, não sei se gosto disso, pois vejo que ele não sente nada, e não entendo esse sentimento, só sei que não gosto nenhum pouco, é tenho medo, por isso estou evitando."
—Violetta, não fizemos sexo! — Nós fizemos amor!
— Não sei porque você é hipócrita?
O que nós fizemos foi só sexo!
Você não me ama, para fazer amor comigo! — E eu muito menos.
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