Resumo do capítulo capitulo 3 de O cara da porta ao lado
Neste capítulo de destaque do romance Romance O cara da porta ao lado, kayce apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Sofia:
Já faz duas semanas que nos mudamos, hoje Jorge e minha mãe voltaram para a nossa cidade para ver alguma coisa sobre papeis e só voltarão em 3 dias.
Como eu ficaria sozinha minha mãe me deixou bastante dinheiro, que creio eu Jorge havia dado. Decido então sair para me divertir e talvez conhecer pessoas.
Como já anoiteceu vou me arrumar.
Tomo um banho quente e lavo meus cabelos, que eram enormes, mas há algum tempo eu o cortei nos ombros, havia ficado bom, mas ele cresce rapidamente e já estava bem abaixo deles.
Assim que acabo meu banho separo minha roupa.
Uma saia jeans e um cropped de faixa com alças finas.
Para eu calçar pego meu coturno. Só falta a maquiagem, passo preto no contorno de meus olhos deixando-os bem chamativos e batom vermelho.
Não ficou muito cheguei, mas também estou arrasando.
Pego uma jaqueta jeans que combina com a minha saia, tranco a porta e vou para o elevador.
Assim que saio do prédio vou para uma praça que parece encher com pessoas da minha idade.
Procurei na internet e aqui foi o lugar que mais chamou minha atenção.
Ando pelas pessoas que conversam com os amigos e se divertem, distraída acabo trombando em uma garota.
- Me desculpe. - Digo para ela.
- Tudo bem, você é nova por aqui. - Ela sorri e me afirma.
- Sim, acabei de me mudar é a primeira vez que saio. - Digo para ela.
- Então é um prazer te conhecer, me chamo Ângela. - Ela diz e eu acabo franzido a cara. - Certo, pelo visto não é muito fã das Angelas pelo mundo.
- Desculpa, me chamo Sofia. - Digo para ela.
- Veio acompanhada Sofia?
- Não, estou sozinha, sai mesmo para conhecer e talvez me divertir um pouco. - Digo.
- Agora não está mais, vem comigo, vamos para um lugar mais divertido. - Ela diz me puxando e entrando em um prédio do outro lado da praça.
Ha uma fila na porta, mas Angela entra passando na frente de todos e o segurança que estava ali não barra sua passagem.
- Onde estamos? - pergunto para ela.
- Na boate do meu irmão. - Ela diz simplesmente.
- Eu não deveria estar aqui. - Digo para ela que para e ne olha.
- Por quê? - pergunta.
- Tenho só 17 anos, sou menor de idade. - Digo e ela RI.
- Eu jurava que você tinha uns 20 anos, tudo bem, eu praticamente mando aqui, ninguém vai impedir você de se divertir, só não posso te dar álcool. - Ela fala e avisa.
- Tudo bem. - Sorrio para ela.
- Vamos logo então, daqui a pouco a ala VIP lota e não teremos lugar. - Dito isso ela me carrega pela boate e subimos uma escada.
Ali se encontra várias pessoas e um barman em uma espécie de bar.
- Vem deixa eu te apresentar à algumas pessoas. - Ela anda em direção a um grupo que está em uma mesa de canto. - Gente essa aqui é Sofia.
Sou apresentada a o grupo.
São três meninas contando com Angela e 4 meninos
Todos são bem divertidos, conversamos bastante, eles bebem muito e quando me oferecem eu apenas dispenso.
Bebi um pouco de refrigerante e acabo tendo vontade de ir ao banheiro.
O caminho todo eu observo tudo ao redor.
Bares abertos, pessoas dançando e bebendo, todo mundo se divertindo.
Angela foi bem legal comigo, mas lembrar de seu nome me faz lembrar da cadela que se dizia ser minha amiga.
Enquanto ando para casa vou pensando nos momentos que passamos e tento me lembrar de algum momento em que ela pareceu falsa.
Me lembro de muitos e isso faz com que eu me sinta ainda mais idiota.
Como nunca percebi que ela era uma falsa?
Quando vejo já estou em frente ao meu prédio, enquanto eu pensava o tempo passou mais rápido.
Entro no prédio e vejo que alguém está entrando no elevador, tento apressar meus passos para que eu chegue a tempo, mas duvido que conseguirei.
- Segura a porta. - Grito.
Acho que a pessoa deve ter me ouvido pois as portas não se fecham quando deveria e eu entro arfando por causa da minha pequena corrida para pegar o elevador.
Quando me levanto para agradecer fico surpresa.
- É o senhor. - Digo apontando para o homem que me ajudou com seu amigo.
- Não me chame de senhor. - Ele diz e parece que ficou bravo.
- Me desculpe, fiquei surpresa, não sabia que morava aqui. - Digo para ele.
- Acabei de me mudar. - Ele fala seco.
- OK.
O silêncio que fica no elevador é constrangedor para mim, enquanto eu penso no constrangimento eu acabo esquecendo de apertar o botão do andar que deveria ir.
- Não vai apertar a merda do botão do seu andar?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O cara da porta ao lado
Amei. Eu só queria que Davina tivesse sobrevivido....