O cara da porta ao lado romance Capítulo 2

Resumo de capitulo 2: O cara da porta ao lado

Resumo de capitulo 2 – Capítulo essencial de O cara da porta ao lado por kayce

O capítulo capitulo 2 é um dos momentos mais intensos da obra O cara da porta ao lado, escrita por kayce. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Sr. Cross?

Levanto minha cabeça dos papéis e vejo minha secretaria Ana na porta.

- Sim, Ana.

- Alguns acionistas solicitam sua presença na sala de reuniões. - Ela diz.

- Diga que estou indo. - Respondo.

É uma manhã de sábado, meu aniversário e aqui estou eu na empresa trabalhando.

Vim até mais cedo para me livrar dos poucos papéis restantes que faltavam para ter meu dia livre, mas parece que os acionistas têm outros planos.

Sou o acionista majoritário, possuo 55% das ações da empresa.

Hoje faço 30 anos e mal posso ir curtir meu dia com minha família.

Ando até as salas de reuniões, mas não era trabalho que me esperava e sim uma pequena surpresa preparada pelos meus acionistas.

Tem muito disso no ramo empresarial, pelo menos para os velhotes ainda tem.

Uma linda garota de seios fartos me espera sentada na mesa.

- Sr. Cross? - ela pergunta querendo que eu confirme minha identidade.

- Sim, sou eu.

- Muito prazer sr. Cross, sou a Jessie, seu presente de aniversario. - Ela diz sedutoramente enquanto desamarra seu vestido na cintura revelando um lindo corpete vermelho.

Eu amo corpetes.

Eu poderia mandá-la embora e dizer que aqui não é lugar para isso.

Ou levá-la para um motel.

Normalmente eu não faria isso na empresa.

Mas é um corpete e ela está ali toda sorrindo para mim.

Sem dizer nada ataco sua boca a pegando no colo e colocando-a na mesa.

É um bom presente de aniversario.

Penso enquanto o desembrulho.

?

Depois do presente dessa manhã eu me sentia mais relaxado.

Parando o carro em frente a casa dos meus pais eu respiro fundo e desço.

Assim que entro em casa minha sobrinha me ataca segurando em minhas pernas.

- E aí menina maluquinha. - Digo sorrindo para ela.

- Parabéns Titio. - Ela diz.

- Obrigada minha linda. Onde estão todo mundo? - pergunto como se fosse um segredo.

- Estão colocando a mesa para o almoço. - Ela responde sussurrando.

- E se assustarmos eles? - digo como se eu tivesse a melhor ideia do mundo.

Vejo os olhos da minha pequena brilhar.

- Tipo buuuuu Titio? - ela pergunta sorrindo adorando a ideia.

- Tipo um buuuuuuuzão que vão fazê-los ficarem branco igual fantasma. - Digo imitando um.

- Vamos então Titio, preciso ver isso. - Ela puxa minha mão em direção a cozinha.

Antes de chegarmos ela para atrás de uma pilastra, dali dá para ver todo mundo e ninguém nos vê.

Menina esperta.

- Titio, vamos esperar todos passarem junto aí assustamos eles, se soubesse que iriamos fazer isso teria pegado minha máscara e a faca do Chuck lá no meu quarto. - Ela diz me fazendo rir baixo para não estragar a brincadeira.

É isso, minha pequena adora filme de terror e tem fantasia de tudo que é tipo que assustaria uma criança na idade dela.

Ficamos observando o vai e vem até que alguns minutos depois todos vem juntos.

Vejo os dedinhos dela dando Sinal para irmos no três.

1...

2...

Ela segura o dedo no dois um momento.

- Eu amei anjo. Obrigada pelo presente. - Agradeço a ela.

- Vai usar todo dia? - ela pergunta e de novo a mesa cai na gargalhada.

- Vou usar o relógio todo dia e essa caixinha aqui vou guardar em um lugar especial. - Eu nunca que seria capaz de transar com as camisinhas que minha sobrinha de 6 anos me deu.

Ela sorri satisfeita e o almoço corre normalmente com minha irmã pegando no meu pé por causa das camisinhas.

Assim que o almoço termina meus pais me chama no escritório.

- Algum problema? - eu pergunto.

- É isso que queremos saber, ainda está com problemas com os repórteres? - meu pai pergunta e eu me sento no sofá de couro que tem ali.

- Sim, agora eles decidiram acampar na porta da minha casa. - Falo coçando meu olho.

- Isso é normal, você está na idade de se casar, logo você terá que apresentar um herdeiro para sua empresa por isso eles estão tão afobados, querem ser os primeiros a conhecer a futura sra. Cross. - Minha mãe fala.

- Eu ainda não penso em casamento mãe. - Digo.

- Mas devia, precisa me dar uma nora e netos, mas também tem que dar um herdeiro a mídia. - Ela fala.

- Eu sei. - Apenas respondo.

- Por enquanto resolvemos o problema da casa, considere nosso presente de aniversário. - Meu pai diz me entregando uns documentos.

É a escritura de um apartamento.

- Mude-se em duas semanas, os moveis ainda estão chegando e estamos terminados tudo por lá. - Minha mãe fala.

- Obrigada. - Eu só posso agradecer

Passamos mais algumas horas conversando enquanto Lili assistia seus filmes medonhos e pegava no sono.

A menina dorme assistindo terror.

No fim da tarde vou para casa e encontro mais fotógrafos do que tinha pela manhã.

Os seguranças da minha casa me ajudam a entrar, assim que passo pela porta de casa eu respiro fundo.

Pelo menos no apartamento não haverá esse tumulto e poderei descansar em paz.

Ou assim espero.

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