O CEO é Meu Pai romance Capítulo 169

Resumo de Capítulo 169: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 169 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 169, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Mm... Que frio..." Moira murmurou em seu sono e puxou seu cobertor para mais perto. Uma pessoa com febre não sentiria calor, estaria morrendo de frio, como ela está, mesmo com o corpo fervendo.

Sage imediatamente estendeu a mão e a abraçou, a aconchegando com a força do abraço. Depois disso, ele saltou da cama, pegou o telefone de cabeceira da cama e ligou para o serviço de quarto.

"Olá, como posso te ajudar?" A doce voz da atendente noturna soou.

"Preciso de roupas para homens e mulheres, quarto 4036. Um homem de 1,87 e uma mulher de 1,65. Por favor não demore." Sage descreveu detalhadamente. Após ouvir a resposta da atendente, ele desligou e imediatamente ligou para Luke, seu assistente. Ele pegou para Luke ir até eles e o esperar na entrada do hotel agora mesmo.

Sage olhou para a garota ao lado dele e sentiu seu coração apertar. Se sentindo preocupado com ela, ele cobriu seus olhos com as mãos e se sentou na borda da cama antes de checar a temperatura corporal dela de novo.

A febre parecia estar subindo sem parar, a temperatura em sua testa já estava quente só de chegar perto.

"Droga!" Com uma praga baixa, Sage entrou no banheiro, pegou uma toalha, a molhou em água morna e pôs delicadamente na testa dela.

Moira até estremeceu algumas vezes com o toque da toalha. Sage foi imediatamente para a cama e se arrastou para o cobertor, voltando a puxá-la para seus braços e a abraçar para aquecê-la.

Moira estava gostando muito do calor. Seu rostinho já estava bem vermelho, quase igual a quando ela estava sob o efeito do remédio. Sua pele já estava sensível, vermelha a ponto de poderem ver finas linhas de sangue por todo o lado.

Nesse momento, mesmo que o roupão dela estivesse um tanto aberto na parte da frente, ele não pensou em absolutamente nada, apenas queria que ela estivesse bem.

Se ele ainda estivesse pensando nisso em uma situação dessas, ele não seria um ser humano, e sim um monstro.

Dez minutos depois, a campainha tocou. Sage abriu e uma atendente chegou com dois conjuntos de roupas, ainda sob sacolas de plástico transparente ao redor. Junto com elas, um novo pacote de roupas íntimas masculinas.

Era parte de um serviço especial do hotel servir aos clientes em casos de urgência como esse.

Sage pegou os dois conjuntos de roupas e fechou a porta. Ele rapidamente trocou de roupa e, neste momento, o telefone tocou, era Luke na ligação.

Sage ajudou Moira diretamente a colocar sua calcinha e uma camisa branca fornecida pelo hotel, bem como suas calças femininas. Moira acordou por um momento, esfregou seus olhos e perguntou sem muita força, "Sage... O que você está fazendo?"

"Você está com febre, vou te levar no hospital agora mesmo..."

Moira sentiu que o roupão antes em seu corpo agora eram roupas normais e, além disso, ela sentiu até uma calcinha nela. Seus olhos vermelhos ardentes se arregalaram imediatamente, enquanto ela disse com timidez e raiva, "Você viu..."

"Moira, você acha que eu ainda tive tempo de reparar em tudo em uma hora dessas?" Sage disse sem rodeios conforme se aproximava para levá-la para fora do quarto.

Moira se sentia tonta, a febre era muito difícil de suportar, além disso, seu cérebro estava confuso e doendo sem parar, ela sabia que ele lhe deu um sermão há pouco tempo, mas ela não tinha forças para revidar ou falar algo.

Ela podia ouvir sua respiração se tornando cada vez mais rápida e sua cabeça estava mais tonta a cada passo.

Sage a carregou escada abaixo e Luke estacionou o carro lá. Seu assistente abriu a porta do banco de trás e Sage, enquanto se sentava no carro com ela, disse ansiosamente, "Vá para o hospital mais próximo, rápido!"

E claro que Luke não se atreveu a atrasar nem mais um minuto, imediatamente pisou fundo no acelerador, correndo direto para o hospital que o GPS indicou.

Dentro do carro, Moira se aninhou no corpo de Sage e ele a abraçou para esquentá-la. Moira estava com tanto frio que não pensou em se afastar dele.

Sage estendeu as mãos para desabotoar sua camiseta branca, e começou a limpar o rosto dela com uma toalha encharcada de álcool. Moira ficou envergonhada e mais vermelha escondendo seu rosto na toalha, não ousando olhar nos olhos dele.

Ao mesmo tempo, ela sentiu que ele realmente parecia querer só limpar o corpo dela, sem nenhuma segunda intenção.

Mas ainda estava intensamente envergonhada.

Moira simplesmente fechou os olhos. Porém, quando mais ela os fechava, mais sensível seu rosto ficava, e Sage não tentava ser mais delicado esfregando. Ele até esfregava com bastante força que fez sua pele ficar vermelha.

"Mm..." Moira mordeu os lábios e soltou um gemido suave.

Sage não pôde deixar de sorrir e zombar dela, "Está gostando disso?"

Moira não queria mais abrir os olhos, então ela só poderia morder os lábios e cerrar os dentes, não querendo fazer outro som ou gemido de novo perto dele.

Depois que Sage terminou de limpá-la, Moira sentiu como se tivessem espetado em todos os pontos de seu corpo como uma acupuntura, e o calor gradualmente foi indo embora por eles.

E então, houve um traço de calma em seu rosto. Ela não queria dormir ali, mas não conseguia evitar se sentir sonolenta e lutar contra o sono. E então, em um piscar de olhos, ela adormeceu de novo.

Sage foi medir a temperatura dela enquanto isso. Abaixou para 39 graus e ele não ousou relaxar por conta disso, apenas se sentou ao lado dela e ficou atento para qualquer sinal que ela desse.

Agora, mesmo morrendo de sono, ele teria que aguentar, porque nada de ruim aconteceria com ela enquanto ele estivesse por perto.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai