O CEO é Meu Pai romance Capítulo 170

Resumo de Capítulo 170: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 170 – O CEO é Meu Pai por Margarida

Em Capítulo 170, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O CEO é Meu Pai.

Olhando para seu lindo rosto dormindo pacificamente, Sage de repente sentiu uma sensação de dever cumprido que nunca havia sentido antes. Era como se, em sua vida, não houvesse só um filho para cuidar, mas também a mulher da vida dele para proteger.

Ele jurou em seu coração, Moira, com certeza farei de você minha mulher.

Quanto à mulher que dormia profundamente, ela não tinha ideia de tudo que havia acontecido. Nem sabia que havia um homem a protegendo a noite toda de todo coração.

Na Residência dos Garcia.

Melissa e sua filha ficaram com tanta raiva que ela quase teve um ataque. Melissa estava com raiva porque Moira subiu uma montanha que elas jamais conseguiriam atingir, Sage, será que ela pretendia roubar a propriedade da Família Garcia delas?

Molly, por outro lado, estava cheia de ciúmes e inveja, e um sentimento intenso e sem retorno a consumiu. Moira saiu com ele há cinco anos, e ainda chegou a engravidar dele, como ela poderia ter tanta sorte?

E Morgan, que claramente sabia que ela o havia traído cinco anos atrás, ainda a protegia que nem um idiota apaixonado.

Agora mesmo, os dois homens dos sonhos dela estavam nos pés de Moira, como não ficar irritada com isso?

O que havia de bom em Moira afinal? Ela era apenas um pouco mais bonita, e há tantas mulheres mais bonitas que ela por aí, por que Sage gostou dela? O que ele viu nela?

Molly se deitou na cama. Ela não dormiu até meia-noite, pois sempre que ela fechava os olhos, tinha pesadelos sobre Moira arrogantemente parada na frente dela, a ridicularizando, humilhando e, por fim, pisando nela o sonho inteiro.

Moira era o pesadelo de Molly.

E, se ela quisesse ser feliz, ela teria de jurar que iria se livrar dessa praga.

Moira não pôde deixar de acordar morrendo de sede. Ela abriu as pálpebras pesadas e a luz fraca brilhou em seus olhos. Imediatamente se virou para olhar para o lado enquanto olhava para a decoração do hospital.

Sage levantou a cabeça no mesmo instante e olhou para ele. Vendo que a mulher tinha aberto os olhos, ele perguntou suavemente, "Ainda está se sentindo mal? Ou já está melhor?"

Moira disse com voz rouca, "Quero água, por favor."

Sage se levantou rapidamente, foi até o bebedouro e serviu um copo d'água para ela beber.

Ela se sentou com muita dificuldade no leito. Uma mão bem grande apoio suas costas fragilizadas para ela beber, e quando Moira estava prestes a receber o copo, Sage mais uma vez o colocou em sua boca. Ele tentou esquentar um pouco a água antes de entregar o copo para ela.

No estado de tontura atual dela, ela de repente foi movida. Pegou o copo e virou todo na boca, então se ajeitou no leito. Não queria mais dormir, se dormisse de novo, sua cabeça continuaria girando e doendo mais ainda.

"Que horas são?" Perguntou.

"Quatro da manhã." Ele respondeu, estendendo a mão e tocou sua testa, "A febre cedeu, mas o médico disse que você teve uma febre alta repentina desta vez, e sugeriu que você ficasse no hospital por um dia para observar."

Moira nunca pensou que passaria por tanta coisa em uma única noite. Nesse momento, ela estava realmente exausta.

"Eu devo me recuperar bem agora. Amanhã recebo alta!" Moira também não queria ficar no hospital por mais muito tempo, mas isso era o que todos os pacientes pensavam.

Sage só pôde concordar, "Tudo bem, se você não se sentir muito febril até 8 da manhã, podemos ir para casa."

Por mais que a luz na janela não fosse tão clara, Moira viu que seus olhos estavam fragilizados. Mesmo que sua visão ainda estivesse bem clara, era difícil não se sentir exausta.

O coração de Moira se apertou de dor, e ela disse um tanto culpada, "Por que você não volta para a sua casa e descansa?! Posso esperar até amanhã de manhã. Vou chamar meu pai para vir me buscar."

Sage bufou, "Você acha que posso voltar e dormir sabendo que está aqui?"

Moira pode muito bem fingir que está dormindo! Depois, o cobertor levemente bagunçado em seu corpo foi arrumado pelo homem, cobrindo seus ombros. Ela não se moveu um centímetro já que queria cuidar dele, como retribuição de ontem a noite.

De repente, ela sentiu que seus lábios vermelhos estavam marcados pelos lábios quentes dele.

Ela se surpreendeu. Ele realmente a beijou em segredo.

Porém, ele só a beijou para firmar sua posição anterior, enterrando sua cabeça no pescoço dela e caindo no sono.

Pouco tempo depois, ela sentiu que a respiração dele entrou em um ritmo fixo, então ela abriu gentilmente seus olhos estando chocada.

Olhou para o homem com o canto do olho, mas não se atreveu a se mover, com medo de acordá-lo.

Moira esperou até por volta das cinco e meia parada acordada. Até o sono vir e ela, inconscientemente, adormecer.

Sage acordou às sete da manhã. Ele segurou o termômetro ao seu lado e mediu a temperatura dela. Era uma febre baixa de 37 graus, sem mais traços de febre alta como a de ontem, seu resfriado melhorou bastante.

Pouco tempo depois, Moira também acordou. Ela vi o homem sentado ao lado dela, e ficou levemente corada.

O médico veio inspecionar o quarto. Depois de confirmar que Moira não estava mais com febre, ela deu o atestado de alta para ela. Às oito e meia da manhã, Sage saiu do hospital com Moira.

Sage queria ir tomar o café da manhã com ela, mas Moira não tinha apetite. Ela só queria ir para casa e comer um mingau bem quente sozinha, então Sage teve de levá-la para casa.

Moira desceu do carro e Sage ligou para sua tia, pedindo para a assistente dela ir até o hotel e buscar o vestido de gala. Era certamente um vestido precioso demais para ficar largado no meio do quarto.

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