O CEO é Meu Pai romance Capítulo 239

Moira logo depois viu Sage parado por lá com roupais casuais mas bem estilosas. Ao lado dele havia uma bicicleta para montanha, só que Andrew não estava por perto.

Ela foi até ele. Olhando para o homem, ele parecia tão bonito sob a luz do sol da tarde, o pensamento daquele beijo da noite passada invadiu sua mente, quando ela revidou seu beijo pela primeira vez em muito tempo.

Quando Sage a viu se aproximar, um sorriso já havia surgido nele. "Bom dia."

"Pode acompanhar o nosso filho na bicicleta?" Moira perguntou. Ao entrar em contato com seus olhos brilhantes, ela desviou o olhar para seu filho, não aguentando olhar tanto tempo para aqueles olhos.

"Esse carinha herdou meus genes incríveis, então andar de bicicleta era só uma questão de tempo." Sage disse orgulhosamente.

Moira não pôde deixar de retrucar, "Então os meus genes não são tão bons assim?"

Sage caiu na gargalhada e disse com uma pitada de debocha, "Eles são, é? Nunca reparei."

"Você..." Moira estava tão brava que imediatamente levantou a mão, pensando em bater nele.

Sage ficou ali sem se mexer. Se ela quisesse bater nele, ele ficaria ali parado e não revidaria.

Mas Moira conseguiu controlar sua raiva, só dando um leve tapinha no braço dele para demonstrar sua raiva.

Porém, sua expressão e ações, aos olhos dele, eram completamente um flerte, e isso o deixava mais e mais interessado nela.

Sage de repente agarrou a mão dela, "Vou fazer você ir atrás do nosso filho."

Moira olhou para sua bicicleta para montanhas, não tinha banco para dois, só uma única vaga, ela ergueu as sobrancelhas e perguntou, "E onde é que eu sento?"

"Aqui mesmo!" Sage apontou para o banco, o único banco da bicicleta.

O belo rosto de Moira ficou ligeiramente vermelho. Ela já tinha visto garotas pedalando antes atrás de homens, mas era desse jeito que casais gostam de pedalar juntos.

Era um ato de muita intimidade.

Antes que Moira pudesse decidir se deveria ou não sentar, Sage estendeu a mão e a puxou para perto, e seu corpo esbelto já estava montado na bicicleta, tão lindo como sempre, Moira cerrou os dentes e se sentou nela, estendendo a mão e segurando o apoio, seu corpo magro ali atrás de Sage não afetava em nada suas pedaladas.

"Já está firme? Vou começar a pedalar." Sage perguntou com uma risada baixa.

Contanto que ele se abaixasse um pouco, o rosto bonito dele estaria pressionado contra o corpo dela de uma jeito quase caloroso.

Sage pisou na bicicleta com firmeza e perseguiu o garotinho com Moira. Um sentimento estranho surgiu dentro do coração de Moira, como se houvesse uma leve alegria e antecipação nele.

O coração de Sage também pulsava ao mesmo tempo. Ele agora sentia que ele e Moira eram tão íntimos como amantes apaixonados.

Usar uma bicicleta para passear com sua amada também fazia parte de muitos romances de TV e filmes. Neste momento, uma brisa suave soprou e as costas esguias de Moira tocaram levemente o peito firme dele.

Havia também uma certa paixão em fazer isso juntos.

Quando o garotinho e Agnes perceberam que Sage estava correndo atrás deles com Moira na mesma bicicleta, os dois ficaram extremamente felizes. Coincidentemente, havia um caminho especial para a floresta ao lado deles, sob a sombra da árvore, o ambiente era lindo, e não haviam outras pessoas ao redor, um caminho inteiro para a família passear.

Moira percebeu que uma flor em sua esquerda estava desabrochando muito lindamente, então virou sua cabeça para observá-la.

E, no segundo seguinte, o homem aproveitou para roubar um beijo na bochecha dela.

Quando voltaram para a mansão, Moira acordou. Depois do jantar, ela voltou para o quarto para dormir. O garotinho estava tão feliz e cheio de coisas para brincar que não se importou com a mãe fora esse tempo todo.

Sage ainda tinha energia sobrando, ele se deitou ao lado do rapaz, que já havia adormecido. Vendo seu garotinho dormindo ao seu lado, com a cama vazia do outro lado, ele esperou pacientemente seu pai voltar para casa. Moira então iria dormir na outra cama de novo.

Enquanto isso, na casa de Carlo.

Depois de acordar, Libby percebeu que não estava em sua própria casa. Ela rapidamente saiu da cama e abriu a cortina.

Por Deus! Como ela foi parar na casa de Carlo?

Ela abriu apressadamente a porta e saiu. Vendo se ainda estava usando as mesmas roupas de ontem, aparentemente estava e dormiu em paz.

Logo depois ela avistou o dono daquela mansão, sentado no sofá no corredor.

A casa de Carlo estava sempre limpa e organizada, sem nenhum traço de caos ou bagunça. Tudo organizado de forma ordenada e requintada.

Isso fez Libby suspeitar que Carlo definitivamente era obcecado por limpeza.

Sua última lembrança da noite passada foi quando ela adormeceu durante uma sessão de soro intravenoso. Ela sentiu como se estivesse morta, aparentemente Carlo a levou para a casa dele.

Ele estava tomando uma xícara de café e lendo em um iPad em suas mãos. Com a mesma aura de nobreza e luxo de sempre em seu corpo inteiro, como um modelo de uma revista de moda famosa.

Parecendo estar sério e pensativo como costuma ser.

"Bom Dia!" Libby o cumprimentou com um risinho seco, ainda constrangida pela noite anterior.