O CEO é Meu Pai romance Capítulo 238

Libby piscou os olhos, "O quê?"

"Não acha que sou digno de você?" Carlo continuou a interrogá-la.

"Ah? Não é isso!" Libby balançou a cabeça apressadamente e retrucou.

"Eu acho que é exatamente isso." ele bufou friamente, quando o médico perguntou sobre o relacionamento deles, ela correu para se explicar, e Carlo ouviu atentamente.

Além disso, quando as duas enfermeiras diziam eles que eram um casal, ela mantinha a cabeça baixa e o rosto morto, como se fosse uma vergonha para ela ouvir isso.

Assim que ele a interrogou, Libby se sentiu mal interpretada, ela balançou a cabeça ansiosamente e explicou, "Eu não fiz isso por mal!"

"Se eu fosse seu namorado, você aceitaria me assumir ou não?" Carlo de repente disse, seus olhos escuros travando nela.

Libby sentiu sua mente estourar, e então um branco surgiu quando ela o olhou confusa de olhos arregalados, "O que você quis dizer com isso?"

Por um acaso era uma confissão? Ela piscou os olhos rapidamente. Que tipo de confissão era essa?

Porém, no ponto de vista dele, esta reação dela era uma clara reação de desprezo e nojo dele.

"Não é interessante para você? Não é sobre beleza, porque eu sou mais que digno da sua beleza." Carlo disse friamente, resolvendo se levantar e sair, cansado daquela conversa.

Se deitando ao lado, Libby, sozinha nada sala, sentiu o quão deprimente era ficar sozinha ali.

Ela exalou, seguindo a infusão de soro, seu estômago realmente não doía mais, mas agora, sua cabeça estava doendo, por conta do caos que se formou em sua mente, como foi que ela o ofendeu dessa vez?

O que significava ele ser mais que suficiente para ser digno dela?

Esta frase soou um pouco deprimente e até dolorosa!

Libby pegou seu telefone. Queria pedir a Mariela que a fizesse companhia para que Carlo pudesse ir embora.

Mas Libby conhecia bem Mariela. E sabia que seria um grande incômodo perturba-la nessa hora da noite!

Assim que Libby estava prestes a ligar para Mariela, ela viu Carlo voltar com um copo de água e um comprimido em mãos.

Ela ficou surpresa, será que ele só saiu agora mesmo para pegar o remédio para ela? E não por estar ofendido.

Ele colocou o comprimido na mesinha de cabeceira do leito, e então disse educadamente: "Obrigado."

Carlo franziu a testa e pôs o comprimido na frente dela, "Vamos, toma!"

Libby pegou o remédio e o engoliu sem perguntas. Depois de beber a água, ela ainda falou, "Sobre o resto da noite, posso chamar minha assistente. Se você precisar fazer outra coisa ou se quiser, pode ir para casa."

"O que você acha que eu poderia fazer no meio da noite?" Carlo ergueu os olhos e a encarou com um olhar enigmático.

Ela quase engasgou, pensando que, provavelmente, ele iria dormir nessa hora!

"Então não seria um incômodo para você ficar aqui?" Perguntou.

"Já é um incômodo. Mas o que mais podemos fazer?" Depois que Carlo terminou de falar, ele se sentou preguiçosamente na cadeira ao lado dela com as mãos atrás da cabeça.

Libby ficou imediatamente sem palavras. Ele tinha uma língua tão afiada e venenosa às vezes, como se fosse possível chicoteá-la só com as palavras.

E então ela riu, percebendo que, depois de sentir dor por mais de uma hora, ela estava morrendo de sono. Ela piscou os olhos sonolentos e apoiou a cabeça no encosto da cama, olhando para as gotas de água acima de sua cabeça por um tempo, como se estivesse hipnotizada pelo soro pingando, depois fechou os olhos e adormeceu.

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