O CEO é Meu Pai romance Capítulo 238

Resumo de Capítulo 238: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 238 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 238 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Libby piscou os olhos, "O quê?"

"Não acha que sou digno de você?" Carlo continuou a interrogá-la.

"Ah? Não é isso!" Libby balançou a cabeça apressadamente e retrucou.

"Eu acho que é exatamente isso." ele bufou friamente, quando o médico perguntou sobre o relacionamento deles, ela correu para se explicar, e Carlo ouviu atentamente.

Além disso, quando as duas enfermeiras diziam eles que eram um casal, ela mantinha a cabeça baixa e o rosto morto, como se fosse uma vergonha para ela ouvir isso.

Assim que ele a interrogou, Libby se sentiu mal interpretada, ela balançou a cabeça ansiosamente e explicou, "Eu não fiz isso por mal!"

"Se eu fosse seu namorado, você aceitaria me assumir ou não?" Carlo de repente disse, seus olhos escuros travando nela.

Libby sentiu sua mente estourar, e então um branco surgiu quando ela o olhou confusa de olhos arregalados, "O que você quis dizer com isso?"

Por um acaso era uma confissão? Ela piscou os olhos rapidamente. Que tipo de confissão era essa?

Porém, no ponto de vista dele, esta reação dela era uma clara reação de desprezo e nojo dele.

"Não é interessante para você? Não é sobre beleza, porque eu sou mais que digno da sua beleza." Carlo disse friamente, resolvendo se levantar e sair, cansado daquela conversa.

Se deitando ao lado, Libby, sozinha nada sala, sentiu o quão deprimente era ficar sozinha ali.

Ela exalou, seguindo a infusão de soro, seu estômago realmente não doía mais, mas agora, sua cabeça estava doendo, por conta do caos que se formou em sua mente, como foi que ela o ofendeu dessa vez?

O que significava ele ser mais que suficiente para ser digno dela?

Esta frase soou um pouco deprimente e até dolorosa!

Libby pegou seu telefone. Queria pedir a Mariela que a fizesse companhia para que Carlo pudesse ir embora.

Mas Libby conhecia bem Mariela. E sabia que seria um grande incômodo perturba-la nessa hora da noite!

Assim que Libby estava prestes a ligar para Mariela, ela viu Carlo voltar com um copo de água e um comprimido em mãos.

Ela ficou surpresa, será que ele só saiu agora mesmo para pegar o remédio para ela? E não por estar ofendido.

Ele colocou o comprimido na mesinha de cabeceira do leito, e então disse educadamente: "Obrigado."

Carlo franziu a testa e pôs o comprimido na frente dela, "Vamos, toma!"

Libby pegou o remédio e o engoliu sem perguntas. Depois de beber a água, ela ainda falou, "Sobre o resto da noite, posso chamar minha assistente. Se você precisar fazer outra coisa ou se quiser, pode ir para casa."

"O que você acha que eu poderia fazer no meio da noite?" Carlo ergueu os olhos e a encarou com um olhar enigmático.

Ela quase engasgou, pensando que, provavelmente, ele iria dormir nessa hora!

"Então não seria um incômodo para você ficar aqui?" Perguntou.

"Já é um incômodo. Mas o que mais podemos fazer?" Depois que Carlo terminou de falar, ele se sentou preguiçosamente na cadeira ao lado dela com as mãos atrás da cabeça.

Libby ficou imediatamente sem palavras. Ele tinha uma língua tão afiada e venenosa às vezes, como se fosse possível chicoteá-la só com as palavras.

E então ela riu, percebendo que, depois de sentir dor por mais de uma hora, ela estava morrendo de sono. Ela piscou os olhos sonolentos e apoiou a cabeça no encosto da cama, olhando para as gotas de água acima de sua cabeça por um tempo, como se estivesse hipnotizada pelo soro pingando, depois fechou os olhos e adormeceu.

Quando voltou ao seu quarto, não dormiu direto. Preferiu tomar um banho frio antes de se deitar na cama.

Ele nem imaginava que só olhar para ela o faria se sentir assim, seu corpo parecia em chamas, e ele se sentia tão atordoado e confuso.

Fora do país, já eram aproximadamente 11 horas da manhã, Moira teve um sono preguiçoso e calmo. Ela não dormiu bem na noite passada no avião, por isso dormiu mais que o normal e acordou tarde.

Quando desceu das escadas, Jane não teve nenhuma objeção em relação ao horário dela, só sorriu e disse para ela, "Moira, já acordou, com fome? Deixei a sobremesa para você."

"Obrigada, tia. Realmente estou com um pouco de fome, acordei muito tarde." Moira disse descaradamente procurando a sobremesa.

"Está tudo bem, você ainda está se ajustando ao fuso-horário!" Jane a entendia muito bem.

Depois que Moira comeu seu doce, ela ouviu que Sage estava acompanhando sua irmã e Lucas andando de bicicleta em um parque ao lado da mansão.

De repente ela pensou sobre isso. Seu filho nunca sequer tocou em uma bicicleta antes! Como ele ia andar em uma?

Assim como ela pensava sobre isso, ela logo ouviu a voz animada do menino lá fora, "Titia, espere por mim! Estou indo."

Logo quando ela foi por aquele caminho longo e estreito, viu o garotinho andando em uma bicicleta atrás de Agnes. o Pequenino estava andando bem devagar, e ainda haviam rodinhas, era só uma bicicleta de criança, para seu alívio.

"Mamãe..." O garotinho mostrou animadamente sua nova conquista para ela.

Moira acenou com a mão, dando um sorriso orgulhoso, nada mal para uma primeira vez!

O pequenino começou a acelerar e andar extremamente rápido na frente de sua mãe, e logo desapareceu da vista dela. Moira olhou para a longe ciclovia, com certeza seria o suficiente para seu menino brincar o dia inteiro com eles.

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