O CEO é Meu Pai romance Capítulo 255

"Então por que ele foi ao hospital naquele dia? Ele passou mal no escritório naquele dia?"

"Não, foi o seu pai que decidiu ao hospital. Eu o encorajei a fazer um checkup e ele queria saber como sua condição devia estar! Naquela tarde, ele estava lidando com vários documentos, sentado por muito tempo, e ficou meio tonto quando se levantou. Daí ficamos um pouco preocupamos e fomos ao hospital para fazer um exame."

"Em outras palavras, antes de meu pai ir para o hospital, sua condição ainda era relativamente estável!" Moira perguntou cuidadosamente.

"Não exatamente! Mas houveram sinais de recuperação nos negócios ultimamente e o Sr. Garcia estava ficando animado com isso, o stress não deve ter sido relacionado ao trabalho. Eu sempre estive ao seu lado quanto a isso."

"Então, sua medicação estava toda em dia também, não é?"

"Sim, toda em dia, eu cuidava de todas as doses, e o médico que receitou cada um dos comprimidos."

"Os comprimidos do Doutor Green."

"Sim, e o que mais? Você viu meu pai desmaiar naquela tarde?"

"Não! Quando seu pai e eu estávamos prestes a sair da empresa, minha esposa acabou tendo um problema e me ligou, eu acabei me irritando e fiquei conversando por um tempo com a minha filha e minha mulher sobre um problema nosso. A culpa é minha, eu não conferi como ele estava." Koen também se culpava pela morte dele.

Moira o consolou, "Koen, não é sua culpa, eu só queria esclarecer isso, porque papai desmaiou tão do nada."

"Não era a Sra. Garcia que estava com ele na hora? Já conversou com ela? Talvez ela tenha visto seu pai desmaiar?"

Moira franziu a testa, "Você tem certeza que Melissa estava naquele andar naquele dia?"

"Ouvi dizer que ela fez um checkup naquele andar. Eu estava na varanda ao lado do elevador e atendi o telefone. Não me lembro de ter a visto no elevador! Fui eu que me virei e a vi chegando, ela estava no corredor." Koen se lembrou cuidadosamente.

Melissa estava no mesmo andar quando tudo aconteceu, então ela de fato teve a chance de ter causado isso ao seu pai. Mas, o que ela poderia ter feito que fez seu pai se irritar tanto ao ponto de desmaiar?

"Onde meu pai desmaiou?"

"Ele desmaiou no consultório do Dr. Green! Quando fui até lá, ele estava sentado em uma cadeira com a cabeça sobre a mesa. O Dr. Green saiu correndo e disse que seu pai desmaiou."

Moira sentia sua mente estando um caos, mas ela tinha a sensação de que a morte de seu pai não foi algo tão simples. Ela não podia desistir de investigar.

Em seguida, além dos poucos detalhes de antes de ela retornar, Moira sentiu um profundo sentimento de culpa.

No escritório principal do Grupo Maxwell, Sage estava na frente da enorme janela. Ele tinha acabado de receber uma ligação de Luke, queria cooperar com a firma de advocacia filiada aos Garcia, mas foi rejeitado pela pessoa em comando, chamada Hector.

De fato, como ele esperava, a ação judicial do Grupo Maxwell de mais de um bilhão de yuans por ano não foi suficiente para atrair esta firma de advocacia de tamanho médio. Muito pelo contrário, aquele homem estava disposto a ficar em uma empresa que custa menos de 100 milhões de yuans por ano, disposto até demais.

Por volta das dez horas da manhã, Moira ligou para ele. Ela terminou sua conversa e, coincidentemente, Luke estava por perto, então ele a levou para a empresa.

Dentro da mansão de Sage, uma figura elegante e encantadora já estava sentada na frente da cama de Libby. Carlo estava ao telefone e de vez em quando olhava para a garota que dormia profundamente.

Ontem à noite, Libby dormiu mais tarde que Moira. Para ter certeza de que Moira dormiu mesmo antes que ela pudesse descansar.

De repente, Libby rolou na cama, e instintivamente foi abraçar Moira, mas quando sentiu o ar vazio, ela imediatamente acordou, "Moira...?"

Seu maior medo era de que Moira, naquele estado depressivo e sem esperanças, fizesse alguma besteira. Então ela pulou da cama e logo sentiu alguém no sofá próximo dela.

E ficou imediatamente chocada com quem era, "Por que você está aqui? Cadê a Moira?"

"Ela saiu esta manhã, com o Sage." Carlo desligou o telefone e olhou para ela na cama, o rosto dela estava pálido e assustado, pensando em sua amiga, "Quer se levantar e se arrumar?"

"Você nem pensou em desistir e sair?" Carlo franziu a testa, pensando que seu parceiro ainda era seu primo, ele ficou irritado com ela.

"Mas eu assinei o contrato. Se eu quebrar, vou dever pelo menos uns 10 milhões de multa." Mesmo que ela conseguisse esse monte de dinheiro, ela não queria desperdiçar tudo assim.

"Eu te dou 2 bilhões e meio então. Vai bastar e sobrar muito mais."

"Ah! Esqueci de te dizer, deixei aquele cartão na sua casa!" Só agora Libby se lembrava desse assunto.

O rosto de Carlo instantaneamente ficou sombrio, e sua voz revelou profundo desagrado, "Eu não te avisei que você não tem permissão de devolver para mim?"

"Eu vou te pagar de volta. Está na sua casa, mas não posso te dizer onde agora, a menos que concorde que eu vou te pagar de volta algum dia." Após ter terminado de falar, ela tomou a iniciativa de ir embora pelo quintal.

Atrás dela, Carlo olhou para ela com uma expressão sombria. Essa mulher realmente tem audácia para tramar contra ele, mas também provou não ser uma daquelas mulheres interesseiras, de fato uma mulher muito única.

Libby saiu e ligou para Moira. Sentindo um alívio quando soube que ela estava com Sage. Ela ficaria fora por enquanto, só voltaria durante a noite.

E ela também não sabia dirigir. De pé no pátio, falou com o homem atrás dela com um olhar impotente no rosto, "Pode me levar para um lugar?"

"Onde você quer ir?"

"Quero ir para uma floricultura bem grande. Comprar algumas flores. O velório vai ser depois de amanhã e eu quero prestar respeitos pelo pai da Moira." Disse.

Ao ouvir isso, Carlo sentiu seu coração se aconchegar. Libby definitivamente era uma pessoa leal que não abandonava quem ama afinal.

"Certo! Deixe que eu te levo lá então."