O CEO é Meu Pai romance Capítulo 254

Resumo de Capítulo 254: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 254 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 254 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Dentro do quarto principal, Sage também não estava dormindo. Ele se sentou na frente da janela francesa e olhou para as estrelas no céu noturno. Seu belo rosto estava envolto em uma camada de sombra misteriosa.

Ele concordou com a teoria de Moira de que Elias estava fazendo o possível para alertar algo antes de sua morte. O jeito que ele apontou o dedo para Melissa, com certeza ela está envolvida com a morte dele.

Se ele quisesse desatar o nó no coração de Moira, deveria investigar o assunto com clareza o mais rápido possível e fazer justiça a Elias. Só assim Moira teria paz em seu coração.

Ele ligou para Luke. Mesmo sendo bem cedo, seu assistente não hesitou em atender. "Alô, Sr. Maxwell, está tudo bem?"

"Amanhã de manhã, entre em contato com o escritório de advocacia do Grupo Garcia para mim. Diga a eles que quero cooperar com eles." Sage ordenou.

Luke não perdeu tempo e respondeu diretamente, "Certo! Vou solicitar a quem estiver em comando e mandar tudo amanhã."

Depois de desligar o telefone, o canto da boca de Sage se curvou em um sorriso vazio. Com a morte de Elias, como exatamente seria a divisão de bens do Grupo Garcia? Certamente Melissa já tinha suas cartas escondidas na manga.

Elias morreu muito repentinamente, em apenas dois dias, não havia como salvá-lo, além de ter estado em coma nesse tempo todo, então ele não deve ter tido tempo de efetivar um testamento.

Como o Grupo Garcia tinha um escritório de advocacia com o qual cooperava há muito tempo, ele acreditava que Melissa confiava mais nessas pessoas. Amanhã, ele iria falar com eles antes de resolver qualquer outra coisa.

Se essa empresa rejeitasse seu futuro caso do Grupo Maxwell, isso significaria apenas que eles foram subornados por Melissa e já estão todos conspirando lado a lado com ela.

Nesse momento crítico, ela definitivamente não podia se dar ao luxo de cometer mais erros, deve ter preparado tudo para seu nome.

Hector já havia recebido benefícios de Melissa, somado ao fato dele ter um controle sobre uma empresa, seria muito mais vantajoso do que escolher um novo chefe, ficar com a chefa que já lhe dá regalias.

Sage descansou o braço na cama e olhou para a porta. Como será que Moira dormiu esta noite? Será que ainda está chorando?

Além disso, seu filho que estava longe de casa não sabia da morte de seu avô, muito menos do luto de sua mãe, vai ser uma notícia terrível para ele.

Mas também era bom que o filho não estivesse presente nesse momento, teria sido devastador para ele ver sua mãe neste estado.

De manhã cedo.

Moira chorou até cair em um sono às quatro da manhã do dia seguinte, e Libby também adormeceu com ela. Mas de manhã, Moira acordou primeiro e se sentou na cama desanimada.

Sentindo um vazio em seu peito sempre que pensava em seu pai.

Melissa ainda estava cuidando de tudo sobre o enterro de seu pai. Ela só conhecia alguns poucos amigos de seu pai, mas Melissa já deve ter entrado em contato com todos eles.

O funeral de seu pai seria daqui a três dias depois, então ela não sabia mais o que fazer.

De repente, um pensamento surgiu em sua cabeça. Claro, ela tinha que encontrar mais alguém para se informar. E este alguém era o assistente de seu pai, Koen. Ela tinha que perguntar a ele sobre o que aconteceu naquele dia, saber mais sobre o caso.

Moira não acordou Libby. Ela gentilmente saiu da cama, tomou um banho e trocou de roupa.

Ela pensou que não iria incomodar ninguém, mas quando saiu, viu que Sage já estava sentado no corredor de frente para a porta, com uma xícara de café quase finalizada ao seu lado.

A expressão de Sage parecia um tanto cansada, mas Moira não pôde deixar de olhar para ele com um leve espanto, "Sage, você... você não dormiu?"

Sage não a forçou a comer mais, contanto que ela tenha energia e não desmaie, é o suficiente.

Ela então entrou em contato com Koen, e os dois se encontraram em um café a caminho do trabalho. Koen também estava de luto e muito triste, pediu licença à empresa e queria descansar por uma semana, esperando o enterro para prestar homenagem ao falecido Elias.

Sage a levou para a entrada do café. Um tanto preocupado com ela, "Quer que eu chame meus guarda-costas para vigiar vocês?"

"Não precisa." Moira balançou a cabeça. Ela estava furiosa naquele momento, não acreditava que Melissa teria a coragem de tentar machucá-la ainda.

Sage assentiu, e então disse a ela, "Depois que terminar, me ligue na hora e eu venho aqui."

"Tudo bem! Obrigada." Moira respondeu enquanto caminhava em direção ao café e empurrou a porta.

Koen já estava sentado em um canto, esperando por ela. Quando ele viu sua figura se aproximando, ele logo se levantou e a recebeu, "Moira, bom dia."

Os olhos de Moira ainda estavam vermelhos e inchados, suas emoções haviam se estabilizado bastante, mas a dor nunca cessava. Ela assentiu para ele, "Koen, quero saber o que aconteceu com o meu pai no hospital, e como ele estava antes dele."

Ele suspirou, "Desde aquela vez em que o Sr. Garcia desmaiou e foi mandado para o hospital, ele esteve se recuperando, mas o corpo dele não estava como antes. Mas ele nunca quis te preocupar, então fingiu estar completamente saudável na sua frente."

Moira sentiu uma pontada de dor intensa no coração ao ouvir isso, era sua culpa.

"É minha culpa não ter reparado isso." Moira cerrou os punhos, desejando mais do que nunca socar sua própria cara por nisso.

"Não é sua culpa, não pense nisso! Ele não queria te sobrecarregar. Não havia muito que podíamos ter feito."

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