O CEO é Meu Pai romance Capítulo 267

Resumo de Capítulo 267: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 267 – Uma virada em O CEO é Meu Pai de Margarida

Capítulo 267 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O CEO é Meu Pai, escrito por Margarida. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Melissa orgulhosamente pegou o telefone na mesa e ligou para Moira.

Moira e Libby estavam se encontrando na casa de chá e conversando sobre as coisas recentes, quando ela viu o número no telefone, seu coração imediatamente se apertou. Era o número do escritório de seu pai.

Mas, muito rapidamente, sua expressão voltou a ficar séria. Seu pai não estava mais por perto e quem estava sentado naquele assento era Melissa, era ela quem ligou.

"Alô!" Ela atendeu com desgosto.

"Moira, quando você vai voltar para a Mansão Garcia buscar suas coisas? Saiba que este não é mais o seu lar. Você ainda pode vir aqui pegar tudo, se não, em três dias meus empregados vão se livrar de tudo."

"Melissa, um amor como sempre," Moira rangeu os dentes e ironizou.

"Está me ouvindo? O que você pode fazer comigo? Você não tem mais tanto poder quanto antes, o que mais pode fazer se não me obedecer?"

Moira cerrou os dentes e aguentou suas provocações, então disse a ela, "Vou arrumar tudo hoje."

"Ótimo, é melhor você vir cedo." Melissa terminou seu aviso e desligou.

Vendo sua expressão, Libby sabia que era Melissa, então ela imediatamente ficou com raiva, "Qual é o problema com aquela velhota?"

"Ela disse que quer que eu leve as minhas coisas de lá. Preciso ir lá pegar tudo. O quarto do meu pai ainda tem lembranças e fotos da minha mãe, eu vou pegar tudo."

"Beleza, deixa que eu vou contigo", disse Libby.

Moira não rejeitou, "Tudo bem! Vamos indo então!"

Assim, as duas saíram da casa de chá e foram direto para a Mansão Garcia, a primeira vez que Moira esteve por lá desde o falecimento de seu pai.

Quando ela tocou a campainha, os empregados não pareciam felizes com sua volta. Um deles a disse friamente, "Senhorita, bem-vinda de volta."

"Estou aqui para fazer as malas." O rosto de Moira ficou um tanto sombrio, ela sabia que todos os criados da casa foram disciplinados por Melissa com suas próprias mãos.

"Certo! Pode entrar!" O criado não ousou ofender Moira.

As duas foram direto para o quarto de Elias. Ela se lembrou de uma gaveta onde seu pai guardava algumas relíquias de sua mãe e lembranças, quando ela abriu, ficou chocada ao perceber que o colar de diamantes de sua mãe desapareceu de lá. Ela mudou de expressão depois do choque, até mesmo a caixinha onde ele ficava sumiu.

"Qual o problema, Moira?" Libby viu que ela olhava para a gaveta sem se mexer.

"Minha mãe tinha um colar que o papai guardava aqui, mas ele sumiu." Moira estava irritada ao pensar nisso, imaginando que só pode ter sido um dos criados, só eles passavam por aquele quarto.

Ela não se importava com os objetos de valor que eles levaram, mas aquela era uma lembrança especial de sua mãe, e ela não podia simplesmente deixá-la ir assim.

Moira saiu da sala e chegou ao salão principal, bem a tempo de ver que os três criados estavam lá limpando a sala.

"Se foi um de vocês que roubou o colar na gaveta do meu pai, me dê agora mesmo, se não eu vou chamar a polícia." Moira os ameaçou.

Os criados se entreolharam, mas suas expressões eram muito calmas e inocentes.

"Senhorita, qual de nós três a senhorita viu tomando as coisas de sua mãe? Depois do falecimento do senhor Garcia, nenhum de nós entrou no quarto, nem pisamos perto dele!"

"É mentira. O colar da minha mãe estava na gaveta do meu pai, e sumiu. Se não foi um de vocês, quem mais poderia ser?" Ela tinha certeza que só podia ser um deles, apenas eles limpavam os quartos por lá, aqueles três.

Só que ela não sabia que, depois que Sage terminou de ligar para Moira, ele ligou para ninguém menos que Carlo, que também concordou em comer com eles

Sage reservou o restaurante e mandou o endereço para as duas.

Elas chegaram primeiro. Sentadas no jardim de um restaurante com visão para o céu. A brisa noturna estava fresca e o clima lá naquele restaurante era muito bom e descontraído.

Depois que Libby se sentou, ela apoiou o queixo com as mãos, "Eu não devia ter vindo! Por que eu concordei em segurar vela aqui?"

Moira riu, "Está tudo bem Libby!"

"Mas eu fico meio envergonhada de me meter no meio de vocês dois! Não seria melhor eu chamar a Annie para comer comigo?" Com isso, Libby resolveu que seria melhor ligar para sua agente.

Moira imediatamente a parou, "Vamos comer juntos, nós três, vai ser legal, eu prometo."

Libby colocou o telefone ao lado. Então, ela virou a cabeça para olhar para a entrada, vendo duas figuras altas e eretas se aproximando, ela olhou para eles de forma relaxada, não devem ser ninguém conhecido.

Instantaneamente, seus olhos se arregalaram ao perceber.

Por Deus! Por que havia outro homem seguindo ao lado de Sage? Quando a luz diminuiu, o rosto distante e encantador de Carlo imediatamente surgiu para ela.

Moira também virou a cabeça, então ela olhou para Libby em sua frente, "É, agora você não vai mais segurar vela de ninguém, seu crush também veio."

"Nenhuma palavra, Moira. Eu não tenho nada com ele." Com isso, Libby pegou o cardápio e enterrou seu rosto nele, fingindo não ter visto o homem chegar.

Desde seu desentendimento com Carlo no outro dia, ela não ligou mais para ele, mas quem diria que eles se reencontrariam desse jeito?

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