O CEO é Meu Pai romance Capítulo 268

Resumo de Capítulo 268: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 268 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 268, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sage e Carlo foram descontraidamente até a mesa. E Sage reparou na expressão de Moira quando a viu, parecia bem mais calma que antes, ele então se sentou na mesa e as cumprimentou.

Notando Libby no outro lado. Ela estava segurando o menu bem próximo com o rosto enterrado nele, como se estivesse fingindo não ter visto ninguém. Mas qualquer um minimamente atento conseguiria perceber que ela estava se escondendo.

Além de Carlo, que estava ao lado dele, não havia mais ninguém por perto.

Carlo bufou, "O que foi? Não tem educação para olhar para os outros?"

Depois de dizer isso, ele puxou uma cadeira e se sentou ao lado dela. Com seus dedos finos, ele tomou o cardápio de sua mão e botou longe dela.

"Oi? Para que tanta grosseria?" Libby imediatamente o encarou com um par de olhos raivosos.

Moira e Sage que estavam se entreolhando discretamente. Parece que o casal de repente se tornou inimigos.

Carlo olhou para o rosto zangado dela com seus olhos profundos e balançou a cabeça, como se estivesse impotente contra a cara nervosa dela.

Com um gesto de frustração, Libby logo pegou seu copo e virou a bebida inteira na boca.

"Muito bem! Vamos pedir! Libby, o que é que você me disse que queria comer mesmo?" Moira imediatamente tentou descontrair Libby, para aliviar o clima.

Sua amiga também respirou fundo secretamente, não querendo continuar brigando com Carlo esta noite. Sua voz imediatamente se tornou doce, "Eu queria um filé de peixe frito."

A garçonete ao lado a reconheceu e logo sorriu, "Poe deixar! Vou pedir para a senhora."

Depois disso, Moira e Sage pediram seus pratos. Carlo não pediu nada, nenhum dos pratos foi suficiente para ele. Por mais que eles sejam ricos, a maioria deles não tinha o hábito de desperdiçar dinheiro com o que não querem.

Quando eles estavam comendo, o ambiente estava quieto. Moira e Libby conversaram sobre como a vista era linda enquanto os homens saborearam o vinho juntos.

Às 8 horas da noite, o grupo de quatro pessoas estava quase terminando de comer. Pouco depois, Sage pagou a conta e os quatro foram até o elevador.

"Carlo, eu vou dar uma volta com a Moira daqui a pouco. Prefere ir para casa com Senhorita Baker?" Sage ofereceu. Já que foi ele que buscou Carlo, ele não levou seu carro.

Moira também foi com o carro de Libby.

Ela entendeu o que Sage quis dizer, e imediatamente o acompanhou, "Sim! Eu pretendo comprar umas coisinhas antes de voltar para casa. Libby, que tal você ir para casa com o Carlo?"

Claro, Libby sabia que eles estavam tramando para juntá-la com o Carlo, então logo quando ela viu Moira conspirando com Sage, ela já percebeu que estava encurralada.

"Contanto que o Sr. Brook não se importe com o meu pobre carro, não tenho nada contra", disse Libby enquanto sua pequena boca se contorcia, mostrando o contrário do que disse.

"Nada a reclamar", concordou Carlo em voz baixa e clara.

Moira e Sage se entreolharam e sorriram. Aparentemente, deu certo, já era um bom primeiro passo para os dois.

Depois de sair do restaurante, seus carros estacionaram na direção oposta. Sage segurou a mão de Moira e disse aos outros dois, "Vamos embora agora, até mais!"

Libby estava sob a tênue luz amarela da entrada do restaurante. Ao lado dela, Carlo tinha uma mão nos bolsos, esperando que ela o levasse até o carro.

"Por aqui." A voz de Libby estava meio relutante, com uma bolsa da Louis Vuitton bem delicada em suas mãos e o som de seus saltos altos no caminho, ela parecia uma modelo de total elegância.

Carlo semicerrou os olhos e a alcançou.

Ele estendeu a mão para puxar sua gravata de forma mais sensualmente que planejara e virou a cabeça para olhar para a garota no carro ao lado dele. O belo rosto dele cercado por um brilho misterioso sob a leve luz azul clara da estrada.

"Ainda está com raiva de mim?" Carlo de repente quis fazer as pazes com ela, algo o fez sentir que devia.

Libby fingiu não entender, "Por que eu estaria brava contigo?"

Obviamente ele fingia não saber da resposta, "Se você ainda quiser me ver, eu posso te compensar por isso."

"Eu não preciso disso!" Libby bufou, ele realmente achava que ela é tão fácil assim?

"Vocês artistas não precisam de recursos? Eu posso te dar as melhores oportunidades de filmes e TV." Carlos ofereceu.

Libby realmente tinha que recorrer a ele. Com certeza ela acreditava nele, afinal ele conseguiu adiar a produção de um programa inteiro por um mês só com uma ligação, então é claro que ele daria as melhores oportunidades para ela no showbiz.

"Quem diabos é você? Que tipo de negócio você tem no showbiz para ser tão poderoso assim?" Libby ficou de repente extremamente curiosa, porque ela realmente não fazia ideia de quem ele era, o que a consumia de infelicidade e curiosidade.

Ele sorriu, "Se quer saber! Prometo que futuramente você vai!"

"E com isso você quis dizer que eu só vou saber depois? Eu quero saber agora, me diga logo! Se não, nunca mais vou te ver de novo," Ela o ameaçou.

"Eu não te falei que nós nos encontraríamos todos os dias?" Carlo se apoiou nas palavras dela.

Libby logo engasgou e então ergueu as sobrancelhas, "Não achei que fosse ser ao pé da letra."

Ele não queria dizer, se dissesse, talvez ela nunca mais fosse querer vê-lo novamente. Além do mais, toda a proximidade entre eles acabaria quando a distância entre patrão e funcionário surgisse.

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