O CEO é Meu Pai romance Capítulo 269

Carlo mordeu os lábios e disse, "Sendo assim, não vou dizer nada, mas só por enquanto."

"Ótimo, eu nem queria saber mesmo." Libby também fez uma careta.

Carlo viu que o temperamento dela começou a ficar instável e não pôde deixar de rir, "Mas eu ainda disse a verdade, posso te dar qualquer recurso que precisar no showbiz."

Claro que Libby queria! Mas ela não era o tipo de pessoa que arriscava tudo para obter vantagem. Mas ela gostava muito de performar, e só aceitava os roteiros que eram adequados para ela, para que ela pudesse tirar o melhor do showbiz e ganhar seu dinheiro honesto. Porém, ela sempre foi fiel aos seus princípios e nunca aceitou um papel que não fosse ideal para ela.

Libby não queria lhe dever nada, "Não precisa, quero descansar por enquanto, não quero fazer parte de mais nenhum projeto até começar o programa."

Carlo se lembrou de ontem à noite, quando ela disse que gostava de alguém, ele imediatamente retraiu o olhar e ficou mais sério, "Você ontem disse que tinha alguém especial em sua mente. Quem é ele?"

"Por que eu deveria te dizer?" Libby não queria dizer que só o admirava, nunca teve uma queda mesmo por ele.

"Porque eu quero saber quem é meu futuro concorrente." A voz baixa e magnética de Carlo era excepcionalmente encantadora naquele carro vazio quando ele confessou.

Libby de repente freou bruscamente com o choque de sua confissão. Ela logo se virou para ele, "O que foi que você disse?"

O rosto de Carlo mudou imediatamente, ele disse ansiosamente, "Pensando bem, continue dirigindo, depois nos falamos, é muito perigoso."

Libby também sabia que era perigoso, mas ela estava realmente chocada com o que ele disse. Ela rapidamente moveu o volante para o lado e ligou os faróis, segurou com raiva o volante com uma mão, enquanto a outra estava descansando, sem parar de pensar nele, "O que foi que você acabou de dizer?"

"Você ouviu! Quer mesmo que eu repita?" O canto da boca dele se ergueu em um sorriso encantador.

Libby estava irritada, ela rangeu os dentes e disse, "Ok, ok, eu ouvi, mas deixe eu te dizer, se você me quer deste jeito, eu não posso te prometer nada."

"Por que não?" O sorriso de Carlo desapareceu, de onde ela tirou essa confiança toda com ele?

"Porque... Porque eu gosto de outra pessoa."

"Ok, eu gosto de competição." O rosto dele ficou sombrio.

"E ele talvez esteja acima do seu nível."

"Sou melhor do que pensa."

"Mas..." Libby olhou para ele e ficou sem palavras. Chocada, "Carlo, você quer mesmo me conquistar?"

"Se você não consegue pensar em um motivo para me rejeitar, então se prepare. Eu estou disposto a competir com o homem que você gosta por você." Ele disse quando abriu a porta e saiu do carro.

Ela olhou para ele em choque. Por que ele estava indo embora? Ela não ia levá-lo para casa?

Ela ficou se perguntando, quando o viu andando ao redor do carro, em direção ao banco do motorista. Ele bateu na janela do carro, quando ela abriu a janela, ele logo esticou a mão e abriu a porta por dentro, e então deu a ordem, "Pode sair, eu dirijo."

Ela ficou imediatamente surpresa com a audácia dele, quem disse que ele poderia dirigir o carro dela?

Quando Carlo puxou o braço dela com a grande mão dele, ela imediatamente saiu do banco do motorista. Depois que ele ajustou o banco, ele pegou o volante.

Libby foi para o banco ao lado e protestou com raiva, "É o meu carro! Eu posso dirigir."

"Futuramente, se você não precisar dirigir, então não dirija. Para desastradas que nem você, é menos risco, e também para os outros." Carlo foi rude quando lhe deu este sermão.

"Você claramente me assustou agora, eu só freei por isso!" Libby não estava muito convencida com o seu sermão.

E ele não se importou, apenas ligou o carro e entrou na estrada principal, seguindo em frente. Libby se ajeitou no banco ao lado e bufou, sem dizer mais nada.

Só que ela ainda se lembrava de sua confissão, "Eu estou disposto a competir com o homem que você gosta por você..."

"Foi só um jantar entre amigos, mãe."

"Eu não queria você nesse trabalho, mas você não me escutou. Você é uma menina, e tudo que importa para você é ser famosa. Não devia estar saindo em uma hora dessas!"

"Mãe..." Libby estava sem palavras e cansada.

Neste momento, alguém arrancou o telefone de sua mãe. Logo depois, uma voz masculina soou na ligação, "Libby, é o papai. Vou deixar na sua caixa de correio, mas você vai voltar para casa até esta manhã."

"Pode deixar! Eu volto para casa sim." Libby tinha um pouco de medo de seu pai. Sua voz estava obviamente com um pouco de raiva com tantas ordens como se ela fosse uma criancinha perdida.

Depois de desligar, o coração de Libby ainda tremeu por um momento. Ela exalou, tentando reprimir a tristeza em seu coração.

Que ligação péssima. Quando ela voltasse para casa amanhã, seus pais lhe dariam um sermão daqueles. Além disso, ela sentia dor de cabeça só de pensar no que seu pai disse na última reunião deles, de se casar com um homem político adequado.

"O que seus pais disseram?" Atrás dela, uma voz masculina profunda de repente a chamou.

Libby rapidamente virou a cabeça para olhar para ele, "Que eu tenho que voltar para casa agora!"

"Por quê?"

"Porque meus pais trouxeram umas coisinhas para mim e eu preciso ir lá pegar."

"Eu te levo para casa então", Carlo respondeu sem hesitar.

Ela logo arregalou os olhos, "O que? Não precisa voltar tudo isso só por mim, eu volto sozinha."

"Estou preocupado contigo." Depois que ele terminou de falar, correu até o carro dela, Libby então logo se sentou, sabendo que seria inútil discutir com ele.