O CEO é Meu Pai romance Capítulo 306

Libby olhou para sua expressão, e uma pitada de alegria brotou no fundo de seu coração. Isso definitivamente era uma coisa boa de se saber.

"Sério? Você tem certeza?" Libby ergueu as sobrancelhas e olhou em seus olhos profundos, como se quisesse confirmar ansiosamente o que ele disse.

Carlo estendeu a mão para agarrar a mão esbelta que ela havia colocado sobre a mesa, "Acredite, você é a única mulher que eu já tive olhos."

O coração dela saltou. Para ser sincera, ela já viu tantos atores gravando filmes de amor, e muitos já seguraram sua mão e disseram a mesma coisa, mas mesmo quando eles estavam nos personagens, ela conseguia ver a sinceridade se estivesse presente nos olhos deles.

Ela havia passado por tantos dramas que já estava imune a essas confissões. Mas agora, por que seu coração não parava de bater tanto quando ele se declarou para ela?

Libby olhou para seu rosto bonito e requintado iluminado pelas luzes. Percebendo que ela era realmente uma mulher tola, nem ao menos entendia seus próprios sentimentos, e o jeito dele a fazia ficar tão confusa.

"Juro que não estou te rejeitando, mas preciso de tempo. Podemos ir mais devagar?" Libby afastou sua mão. Quando estava quase se perdendo em seu olhar, ela conseguiu recuperar sua racionalidade.

Carlo não desistiu dela. Continuou a segurar sua mão e perguntou em voz baixa, "Pode me dar uma previsão? Quanto tempo vou ter que esperar? Um ano? Dois? Três ou até cinco?"

Libby se assustou, quanto tempo ia demorar? Ela piscou, "Eu não sei!"

"Então deixe eu te dar um prazo. Se você não tiver se apaixonado por mim até lá, então nem precisa pensar. Case comigo quando chegar esse prazo." Sua voz foi baixa, sexy e firme quando ele fez a proposta.

Um choque percorreu seu corpo inteiro!

Ela ficou sem palavras. O que foi que ele acabou de dizer? De onde ele tirou essa? Como se ela fosse dele enquanto não se resolvia.

"Eu..." Libby estava estupefata, sem saber o que dizer.

"Ok, está resolvido. Vou te dar um ano para pensar nisso. Depois, não importa o que tiver pensado, eu vou preparar o casamento inteiro, seu vestido, alianças de diamante, a cerimônia, e você vai virar minha mulher." Com isso, ele largou sua mão com um sorriso e olhos bem abertos.

Libby não sabia porque, mas quando afastou sua mão, ela sentiu uma leve sensação de perda. De certa forma com medo de que ele de repente desistisse de tudo.

Porém, ela escondeu esse pensamento, assumindo uma expressão de relutância.

"O que foi? Algo contra?" Ele a encarou, estudando cuidadosamente sua expressão conflituosa.

"Como pode ser tão simples assim?" Ela curvou os lábios, era demais para ela.

"Você acha que eu sou um homem qualquer? É assim que eu sou. Quando eu quero algo, eu luto por isso, ao contrário dos outros, eu nunca desisto, e nem vou." Assim que disse isso, sua voz e olhos se ergueram com firmeza e determinação.

Libby engoliu sua saliva. Ela não sabia porque, mas sentia que iria sofrer muitas consequências se o deixasse irritado, porque o resultado final era bem certo. Seja estando com ele ou não, não havia outra escolha.

Nesse momento, um garçom trouxe o jantar dos dois em um carrinho. Ela então se lembrou que estava faminta, e fugiu da conversa, "Vamos comer primeiro! Estou morrendo de fome."

Carlo não parecia estar com fome, comia lentamente alguns pratos com seus talheres. Ela já havia terminado mais da metade da sua comida enquanto ele nem encheu seu prato ainda.

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