O CEO é Meu Pai romance Capítulo 307

"Certo, eu também acredito que ela fez alguma coisa no rosto."

Esse grupo de meninas provavelmente não sabiam que ela estava lá. Além disso, todos queriam ter um motivo para diminuir alguém, para se sentir superiores.

Libby, que estava ao lado, se sentou perto deles. Neste momento, ela realmente queria se levantar, tirar o disfarce e dizer para aquelas garotas que ela não fez nada, era tudo natural.

Ela afastou os olhos irritada, só para ver que o homem ao seu lado a estava observando, com uma expressão pensativa no rosto.

Libby imediatamente se aproximou de seu ouvido, rangendo os dentes enquanto se justificou, "Eu, não, fiz, plástica, alguma."

"Acredito em você." Carlo respondeu com uma risada baixa e gentil.

Quando o grupo de garotas ao lado deles continuou a falar sobre cirurgias plásticas, Libby sentiu uma ira brotando em seu coração. Porém, por algum motivo, Carlo dizer que acreditava nela fez sua fúria lentamente desaparecer.

Quem se importa com o que os outros dizem sobre ela?! Enquanto ele acreditasse nela, não tinha que provar nada para ninguém.

Nesse momento, uma das garotas notou Carlo sentado ao lado dela, e o coração dela imediatamente acelerou, apontando silenciosamente para as outras garotas verem. E assim as quatro meninas se viraram para encará-lo, pensando consigo mesmas que nunca sairiam em um encontro com um homem lindo daqueles, porém, havia uma garota ao lado dele de cabelos longos, franjas e uma máscara, encolhida em seu celular, certamente era sua tímida namorada.

Que pena, um homem tão bonito já tinha namorada.

Carlo se lembrou delas falando mal de Libby. Quando seu olhar se encontrou com o delas, o olhar dele havia uma certa intimidação e frieza.

E assim ele fez o grupo inteiro se sentir inferior, ao ponto de todas desviarem o olhar dele.

Elas rapidamente voltaram a conversar meio envergonhadas e não quiseram mais olhar para ele.

As meninas ao lado imediatamente se interessaram por outros assuntos e pararam de falar sobre ela. Libby segurou seu copo de chá de leite, já que estava de máscara, era difícil e devagar de beber. Se ela ficasse sem ela por mais um momento, seria mais fácil e confortável.

Ela era famosa, afinal, certamente causaria uma comoção, mas ela estava com tanta sede.

De repente, ela teve uma boa ideia, se aproximando de Carlo, "Mais perto."

Ele a obedeceu, a testa dela pressionada em seu peitoral. E assim, escondida nele e em seu cabelão, ela pôde tirar a máscara e desfrutar seu chá de leite, enrolada em seus braços.

Carlo estava ao mesmo tempo irritado e rindo. Seus olhos tão claros estavam cheios de emoções com a distância dela.

Libby se apoiou nele e bebeu alguns goles de chá com leite. Então, ela pôs a máscara de volta e sorriu para ele, como uma bagunceira que ela era, os olhos e sobrancelhas tão belos como sempre.

O coração de Carlo palpitava intensamente. Ele podia sentir claramente seu coração batendo mais e mais por ela. Nunca uma mulher havia o atraído tanto.

Ele não pôde deixar de esticar o corpo e abraçá-la. Seus lábios finos marcaram um beijo ardente em sua testa clara.

Logo depois, eles foram para a fila, um jovem atendente pegou o ingresso dela e correu com seu amigo até o cinema. Seu amigo confuso o perguntou, "Para que essa pressa toda?! O filme nem começou!"

O menino imediatamente disse de um jeito bem exagerado, "A Libby é a minha deusa! Não quero perder nenhum segundo dela, então anda logo!"

Libby estava logo atrás deles, sentindo um calor no coração quando ouviu isso, seus fãs homens eram sempre bem doidinhos.

Mas então, ela sentiu o braço em volta de sua cintura apertar, ela levantou a cabeça, vendo uma expressão sombria no rosto de Carlo. Ela franziu os lábios e riu, era ciúme? Mesmo?

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai