O CEO é Meu Pai romance Capítulo 309

"Tudo bem, está muito tarde agora. Vou para casa, vamos nos falando outra hora." Libby disse para Luther.

"Claro! Vamos jantar quando eu voltar para o país."

"Tudo bem!" Libby sabia que ambos estavam ocupados demais para isso acontecer, mas foi uma questão de cortesia.

Depois de desligar o telefone, ela sentiu seu braço de repente ser puxado. Ela se assustou e viu Carlo segurando sua mão e a levando para o carro.

Libby entrou no carro e Carlo se sentou no banco do motorista sem dizer nada. Dirigindo para fora.

Na rua meia noite, ele dirigiu correndo. Ela conseguia sentir claramente seus batimentos acelerando. Percebia que ele estava irritado desde a cena que ela teve com Luther, injustamente!

"Foi só um filme. Atuação." Libby não sabia porque, mas queria explicar.

Querendo que ele não ficasse tão sério.

Claro, Carlo sabia que tudo isso era falso. Mas vê-la com seus próprios olhos ser agarrada por outro homem, e até dividir uma cama com ele, ser pressionada e beijada daquele jeito por ele, e até se segurar com força na cama, o fez imaginar a cena inteira que poderia ter acontecido, o que quase o enlouqueceu.

"Você está realmente com ciúmes? Sério?" Libby tirou a máscara e perguntou preocupada.

Carlo olhava para a frente com os olhos semicerrados, e seus lábios finos se contraíram em uma linha.

Ela realmente não sabia o que dizer para um homem ciumento. Pondo a mão gentilmente no braço dele e rindo. "Não precisa ter ciúmes de nada, não fique irritado."

O coração de Carlo se abrandou com sua voz doce. Um traço de raiva passou em seus olhos. Ele virou o carro e de repente passou por outro lugar coberto por uma árvore, parando o carro.

Libby o viu parar de repente o carro, sem saber o que estava acontecendo, "Qual o problema?"

Carlo se virou e olhou para ela, uma luz fraca brilhando através da janela, seu rostinho ainda estava claro e belo como sempre, o que o fez pensar na cena quando ela beijou a força o homem daquele filme.

Ele estava inexplicavelmente irritado.

Quando Libby olhou para seus profundos olhos negros e fundos, ela imediatamente teve uma má premonição. Ele iria beijá-la!

E, claramente, ela acertou.

Como previsto, ele se aproximou, pôs seu braços em sua cintura e a puxou para perto dele. Pondo uma mão no cabelo dela enquanto segurava sua nuca e a beijava.

Libby ficou sem palavras. Por que ele estava tão viciado nela naquela noite?

Ela fechou os olhos e sentiu seus lábios quentes pressionarem contra os dela. Desta vez, ela não recusou nem lutou. Só deixou rolar.

Carlo estava mesmo viciado, para ele, ela tinha um charme impossível de resistir!

Desde o momento em que ela caiu em seus braços, ela o seduziu passo a passo, e ele caiu em sua teia sem hesitar.

Depois de beijá-la por um tempo, Carlo a soltou enquanto ofegava. Seus olhos estavam embaçados e uma perigosa luz negra estava fluía deles, ele pressionou sua testa na delas e pediu com a voz rouca, "Vamos para um motel."

Claro que Libby sabia para o que ele estava insinuando, uma tonteira passou pelo corpo inteiro dela quando ele disse isso. Mas ela ainda sabia bem o que era.

Ela balançou a cabeça e disse com firmeza, "Não quero ir, só me leve para casa!"

"Sabe que vai acontecer uma hora ou outra. Não quer ir para a melhor parte logo?" Carlo persuadiu.

Libby o empurrou, "Eu não quero, me mande para casa!"

Vendo como ela estava determinada, Ele só pôde suspirar. Olhando para o rosto ressentido dela e dizendo, "Vamos para a minha."

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