O CEO é Meu Pai romance Capítulo 310

Depois que Moira terminou o café da manhã, ela foi com Sage levar Lucas até o cemitério onde seu pai estava. Desta vez, Moira sentia uma calma muito maior em seu coração, especialmente quando viu a cova de seus pais uma ao lado da outra, ela realmente desejava que sua mãe perdoasse seu pai e os dois estivessem reunidos na outra vida, para que nunca mais ficassem sozinhos.

Esta também foi a primeira vez que Lucas veio ver sua avó, mas ele ainda estava mais perto de Elias por ter tido a oportunidade de conhecê-lo. Mesmo que ele não expressasse de verdade sua tristeza, ele olhou para a lápide de Elias e fez carinho na foto dele com suas mãozinhas jovens e delicadas

O coração de Moira ainda doía pelo seu filho. Ela se virou e escondeu suas lágrimas, não queria que ele as visse de novo.

Sage olhou para ela com uma expressão de dor. Ele se agachou e respondeu com o braço em volta dos ombros do filho, "Não se preocupe! Vovô e vovó estão felizes no céu."

Lucas assentiu. Ele acreditou nas palavras de seu pai, e não teve medo de nada quando segurou a lápide. Dando um beijinho na foto de seu vovô, com os cantos da boca levemente curvados.

Se Elias realmente soubesse, ficaria muito feliz. Talvez ele esteja, em outra vida, vendo seu netinho crescer cada dia.

Em uma sala de conferências do Grupo Maxwell, Cathy surgiu vestida como uma rainha. Quando viu que Sage não iria comparecer na reunião, ela sentiu seu coração afundar como pedra em um rio. Ele realmente iria evitar vê-la para sempre?

Ela teve que se conter para não ir atrás dele e começar a perguntar sobre ele por conta da reunião. Ela achou que ele viria, mas ainda tem que manter a reunião se não quiser que a cooperação entre os grupos acabasse.

"Posso perguntar por que o Sr. Maxwell não está presente?" Cathy perguntou ao vice-presidente quem se sentava na cadeira de honra que pertencia a ele.

"Senhorita Turner, sinto muito, o Sr. Maxwell está muito ocupado hoje, ele não teve tempo de comparecer. Porém, em relação a nossa parceria, fui autorizado a representá-lo na reunião." Vincent respondeu.

A expressão de Cathy mudou, mas ela conseguia esconder bem a explosão dentro de seu coração. Pegou seu celular, no quão tinha o número pessoal de Sage, e o ligou. Abrindo a porta e saindo da sala de conferência.

Sage, que ainda estava no cemitério, de repente sentiu o toque do telefone. Ele pegou e viu que era um número não salvo estrangeiro. Observando por um tempo para ver se lembrava quem era antes de atender, "Alô?"

"Sage, sou eu, por que você não veio para a reunião?" Cathy perguntou desapontada.

Sage disse friamente, "Eu já disse isso antes, negócios são negócios, assuntos pessoas não pertencem lá. Já tenho muitas outras reuniões e coisas para fazer agora mesmo, você pode negociar tudo com o Vice Presidente Willie sem problemas."

"Eu não quero. Eu quero ver você." A voz dela revelou uma obstinação quando ela disse com pesar, "Será que você não sabe que tudo o que eu fiz foi só por você? Por que você é tão desalmado comigo?"

"Cathy, acabou. Por favor, não me incomode mais com isso." E assim, ele desligou a ligação.

Como o lugar estava vazio, Sage pegou o telefone ao lado dela. Claro que Moira ouviu, sabendo que era sua ex apaixonada.

Ela pegou a mão do filho e eles estavam prontos para descer para fora do cemitério.

Sage olhou para ela,, com medo de que ela fosse ficar irritada ou insegura. Ela não olhou para ele de volta, só segurou a mão do filho deles e o alertou, "Tome cuidado."

O coração de Sage se apertou. Ele ainda estava realmente preocupado que Moira o entendesse mal, já que os dois tinham acabado de confessar o que sentem um pelo outro. Dava para se dizer que ainda era um ponto frágil da relação entre eles, na qual ele realmente não queria que fosse partido.

Ao subir no carro, Lucas foi primeiro, logo depois Moira entrou e assim ele entrou, fechando a porta e segurando a mão dela.

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