O CEO é Meu Pai romance Capítulo 371

Inesperadamente, Sage acordou tão cedo.

"Vou chamar o médico." Depois que Moira terminou de falar, ela quis ir embora, mas sentiu ele segurar sua mão com um pouco mais de força, não querendo que ela saísse.

Moira, que acabou de se levantar, logo voltou ao banco. Ela não queria sair de perto dele, muito menos fazer força para largar sua mão. Seu rosto, agora animado, se aproximou mais do rosto ferido dele. "O que foi?"

O canto da boca de Sage se ergueu em um sorriso quando ele disse muito lenta e fracamente, "Acabei de acordar, já quer ir embora?"

Quando Sage estava no meio da cirurgia, ele acordou por poucos segundos da dor, graças aos sedativos, ele só teve tempo de perceber que está em um hospital e pôde se acalmar. Mas o que fez seu coração ficar em paz realmente era poder ver sua mulher em sua frente, ela está bem, e com ele.

"Mas, as suas feridas..."

"Estão me tratando. Vou sobreviver." Ele disse sem muita força, mas só Deus sabia o quanto seu corpo estava fragilizado, coberto de manchas de sangue e ataduras.

Moira realmente não poderia dizer isso tão facilmente para ele. Seu coração se apertou em uma bola, e ela estava com tanta dor que não conseguia respirar direito.

"Sim, você não pode morrer. Não pode me deixar, e deixar o nosso filho, e todos que te amam e te querem bem." Em seu tom, mesmo sendo um pedido, havia uma certa ordem.

Sage ergueu o canto da boca, o sangue escorrendo, fazendo com que seu rosto ficasse pálido, mas isso não afetou sua beleza.

"Claro que não, como eu morreria? Nem me casei contigo ainda..."

O rosto de Moira corou ligeiramente, seu batimento cardíaco já estava rápido, agora ficou caótico. Que tipo de homem consegue ter forças para fazer piada em um momento desses? Ela ao mesmo tempo estava envergonhada e surpresa, "Ok, ok, poupe sua energia, vou chamar o médico."

O médico não demorou muito para checar o estado dele.

Mesmo que ele tenha perdido muito sangue, seus órgãos internos não foram comprometidos. A bala que atingiu seu ombro não lhe perfurou tão profundamente, só as queimaduras da explosão que tinham que ser cuidadas rápido. Sua pele estava em um estado deplorável. Se fosse curado, ainda teria algumas cicatrizes, mas contanto que descansasse bem pelos próximos meses, iria se recuperar.

Depois desta confirmação, Moira sentiu seu coração parar por um tempo novamente. Apenas umas cicatrizes? Tudo bem, ela não se importava com elas. Saber que ele estaria bem era o mais importante que tudo.

Não muito tempo depois, Sage conversou com seus guarda-costas por um tempo, Moira não esteve na sala. Ela não pôde deixar de ficar preocupada, em uma situação dessas, por que ele não lhe permitiu falar com eles?

Depois que os guardas saíram, ela foi até ele e perguntou o que esteve pensando esse tempo inteiro, "Preciso contar para seus pais agora?"

A expressão de Sage tremeu ligeiramente. Ele estava ferido, e seu tom de voz estava um pouco rouco, mas sempre firme, "Não! Não precisa falar nada."

Moira olhou para seu rosto pálido em choque, e esfregou o cabelo em sua testa suavemente com o coração dolorido, "Por que não? Eles precisam saber do que aconteceu."

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