O CEO é Meu Pai romance Capítulo 372

Resumo de Capítulo 372: O CEO é Meu Pai

Resumo de Capítulo 372 – Capítulo essencial de O CEO é Meu Pai por Margarida

O capítulo Capítulo 372 é um dos momentos mais intensos da obra O CEO é Meu Pai, escrita por Margarida. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

"Se você não quer ver, pode ir esperar lá fora!" Sage olhou para a mulher que sempre esteve ao seu lado, a avisando com calma.

Moira não se atreveu a olhar para ele, mas ela não queria ir embora.

Ela respirou fundo, se virou e ficou em seu lado. Olhando para a careta de dor dele, como se sentisse sua dor também. Pouco tempo depois, as lágrimas voltaram para seus olhos.

"Não chore, não dói tanto." Sage a confortou.

Moira mordeu os lábios, não acreditando nele.

"Ok, talvez um pouco. Que tal um beijinho para aliviar?" Ele sorriu, voltando ao seu jeito paquerador de sempre.

Moira se assustou, um beijo para resolver a dor? Sem pensar, ela segurou o belo rosto dele e o beijou na bochecha bem na frente das duas enfermeiras. Logo depois o beijando na testa.

"Melhor agora?" Ela realmente queria que pudesse ter ajudado com estes beijou.

"Claro! Muito melhor!" Sage sorriu, foi realmente eficaz.

Depois que a enfermeira trocou as bandagens em todo o corpo dele, ela foi embora. Sage vestiu com calma algumas roupas grandes e confortáveis, mas não importa o que vestisse, ainda não diminuía sua beleza, continuava tão belo quanto sempre, ao ponto de que ninguém poderia desviar o olhar dele.

"Tem alguma coisa que você particularmente queira comer? Posso fazer para você." Ela imaginou que ele estaria com bastante fome depois de tudo que aconteceu.

"Claro! Eu vou querer uma sopa com frango." Sage preferia beber algo naquele momento, e fazia muito tempo que ele não tomava a sopa de Moira.

Moira apertou os lábios e sorriu, "Tudo bem, vou passar no mercado rapidinho, e já vou fazer tudo."

"Deixe que os empregados comprem para você! Espere aqui comigo." Sage estava preocupado com ela saindo sozinha, era arriscado.

Moira ficou um pouco surpresa, mas quis deixá-lo a vontade, então não recusou, só balançou a cabeça e disse, "Tudo bem!"

Uma hora depois, Moira entrou com toda a sopa que fez. Sage estava bem ansioso quando se sentou no sofá, ele perdeu sangue demais nesses dias, então sua pele estava tão branca e transparente quanto a de um fantasma.

Vendo que a sopa no prato, ele estendeu a mão para pegar, mas Moira desviou dele, "Suas mãos estão machucadas, não se mova."

Por mais que os ferimentos nas mãos dele fossem superficiais, Moira queria fazer isso por ele, pois sentia dor de vê-lo assim.

"Eu dou para você!" Ela ofereceu.

Uma pitada de surpresa brilhou nos olhos de Sage, o sorriso em seu rosto já havia se curvado, ele estava muito satisfeito por ser tratado assim.

Pelo que parecia, eles teriam uma vida perfeita juntos se sobrevivesse a esse desastre.

Se ele soubesse mais cedo que ela faria de tudo por ele assim por causa de uma ferida, ele teria feito isso há muito tempo atrás.

"Do que está rindo?" Moira segurou a sopa e deu para ele de colher em colher, vendo que ele não parava de sorrir.

"Estou feliz." Sage continuou a rir.

"Mesmo machucado desse jeito? O que te deixa contente?" Ela estava muito confusa com o jeito dele.

Sage estreitou ligeiramente os olhos, um traço de uma admiração profunda e calorosa brilhou neles, "É que eu acabei de perceber que você realmente me ama."

Estas palavras caíram como uma pena no coração e na cabeça dela. O sorriso em seu rosto foi involuntário.

"É isso que significa cuidar de você? Então vou fazer mais isso daqui para frente."

"Ele está morto ou não?" No momento em que Cathy o viu, ela perguntou a ele sobre isso.

Rory não se atreveu a olhar para a decepção nos olhos dela, ele balançou a cabeça, "Não tenho certeza, mas naquela noite, eu garanto que ele tomou um tiro e foi gravemente ferido, a explosão queimou ele. Qualquer um comum não iria sobreviver."

Uma camada de lágrimas dolorosas escorreu instantaneamente pelo rosto de Cathy, "Silêncio... Chega. Por que não deu uma morte rápida e indolor para ele como eu disse? Queria que ele sofresse tanto assim?"

"Cathy, me escute..."

"Quieto! Não importa se ele sobreviveu ou não, não quero mais que você toque nele de novo." A mente dela estava uma bagunça, ela ouviu as reclamações de Rory, quase podendo imaginar quão sérias seriam as feridas de Sage, seu coração apertava só de imaginar ele agonizando, ela correu para a porta e foi embora.

"Cathy..."

"Não me siga, eu não quero saber de você agora." Disse furiosa enquanto batia a porta.

Depois de entrar no hotel, a expressão de Cathy mudou de repente enquanto ela caminhava pela rua. Sem saber para onde ir, não conseguindo tirar de sua mente as cenas que Rory lhe disse sobre ele.

Sage foi baleado, ele não estava longe da explosão...

As lágrimas de arrependimento de Cathy jorraram, ela saiu da calçada e, de repente, uma minivan próxima perdeu o controle. Antes que Cathy pudesse reagir, o impacto a acertou.

Cathy sentiu uma grande dor nas pernas... O carro parou e uma de suas pernas foi travada abaixo do pneu...

Seus olhos se arregalaram e, no momento seguinte, ela desmaiou com a dor intensa.

"Cathy!" Rory gritou preocupado, correndo até ela quando a viu, vendo sua amada desmaiada no chão, com as pernas quebradas em uma poça de sangue no meio da calçada.

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