O CEO é Meu Pai romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 59: O CEO é Meu Pai

Resumo do capítulo Capítulo 59 do livro O CEO é Meu Pai de Margarida

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 59, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O CEO é Meu Pai. Com a escrita envolvente de Margarida, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ou seja, ele amava as duas.

De manhã cedo...

Ao passarem pelo estacionamento, o garotinho na mesma hora procurou o carro da mãe, pois queria saber como ela havia caído. Quando o viu, ficou atordoado no mesmo instante, e apontou para o carro novo de Moira. "Papai, a janela do carro da mamãe tá quebrada!"

Sage olhou para o automóvel e apertou os olhos. Ele viu que o Porsche vermelho de Moira estava com as janelas quebradas e muitos arranhões e amassados.

"Não é nada. Alguém deve ter batido nele sem querer." Sage não queria que o filho se preocupasse muito.

"Papai, você pode consertar o carro da minha mamãe?" O garotinho fez cara de pidão e olhou para o pai, porque a mãe com certeza não seria capaz de lidar com algo assim.

Sage não queria se envolver nos assuntos dessa mulher, mas não podia recusar um pedido do próprio filho. Então refletiu por um momento e concordou: "Tudo bem! Vou encontrar alguém pra consertar pra ela."

"Obrigado papai, a mamãe vai ficar muito feliz quando ficar sabendo." A criança sorriu para o pai.

Ele fazia tudo isso por causa do filho; não precisava da gratidão daquela mulher. Contudo, ele queria muito saber o que havia acontecido na noite anterior.

Depois de deixar o menino na escola, Sage voltou ao edifício onde morava.

Lá, ele foi até a sala de monitoramento para ver as câmeras de segurança em alta definição.

Sentado na sala, o segurança colocou o vídeo do estacionamento na noite anterior. Na gravação, Moira estava discutindo com uma garota, mas não tinha como saber o que estavam dizendo. Ela deu um tapa em Molly primeiro, que então se lançou exasperada sobre ela, e as duas começaram a brigar na grama ali perto.

Sage apertou os olhos e admirou a luta espetacular. Logo depois, Moira foi embora, e a garota com quem ela havia brigado encontrou uma pedra e jogou no carro de Moira.

Quem era essa garota? Por que ela e Moira eram inimigas? Sage estava de fato um pouco curioso.

Moira estava olhando para seu carro, pensando em como Molly o havia danificado na noite anterior. Isso a deixava profundamente irritada.

Estava curvada sobre o carro vermelho, examinando os arranhões e amassados, quando de repente sentiu que alguém a observava por trás. Virou-se e se deparou com um par de olhos negros, indecifráveis e indiferentes.

Moira piscou e perguntou: "Você levou o Lucas pra escola?"

"Por que você tava brigando ontem à noite?" Sage a encarava e fez a pergunta com frieza.

Moira sentiu o rosto ficando quente, mas se recusava a admitir. "Quem disse que eu tava brigando?" A mulher não queria mesmo que ele soubesse.

"Você quer que eu te mostre a gravação da noite passada?"

Ela corou ao ouvir isso. Mordendo o lábio, afirmou: "Isso não é da sua conta, é problema meu".

"É verdade, não é da minha conta. Se você não fosse a mãe do meu filho, eu nunca iria interferir. Mas já que você é, quero saber a verdade." Sage a fitava.

"Por quê?" Perguntou ela, apertando os olhos.

De qualquer forma, ela não poderia dirigir hoje. Nesse caso, voltou para o apartamento, trocou de roupa e pegou um táxi. Logo depois que saiu, um guincho veio e rebocou o carro dela.

À tarde, um carro preto chegou ao edifício junto de um SUV branco. O homem que saiu do SUV era claramente da imobiliária, enquanto o homem que saiu do carro preto era calmo e elegante. Ele olhou para o edifício de luxo do vinte e oito andares e deu um sorriso.

"Sr. Sanchez, esse aqui é um bairro muito bom perto da escola. Tem um jardim de infância para ricos bem próximo. Dá para chegar no melhor hospital do centro da cidade em dez minutos. É bem fácil conseguir transporte, 50% da área do bairro é arborizada, a distância entre cada andar é de cerca de cinco metros, e a iluminação é excelente. Pode acreditar, essa é a melhor localização da cidade."

"Não tem mais apartamentos vagos no vigésimo quarto andar?"

"Não temos mais, infelizmente, mas temos um muito bom no vigésimo quinto andar. Quer que eu te leve para dar uma ohada?"

"Pode ser!" Não tinha como pedir mais do que isso.

O agente imobiliário o levou para o elevador, e Morgan pressionou o botão do vigésimo quarto andar. O agente ficou um pouco surpreso, mas não disse nada.

Quando o elevador chegou, Morgan saiu. Olhando para os quatro apartamentos espaçosos naquele andar, ele se virou para o agente. "Você pode falar com o dono desse lugar? Tô disposto a pagar três vezes o que ele pagou pra comprar um desses apartamentos."

"Sinto muito, mas não posso, de verdade. Apesar de ter quatro apartamentos, só tem duas pessoas morando aqui. Uma delas comprou três apartamentos e conectou um ao outro... Dizem que é um homem extremamente rico."

"É? Mas por que ele fez isso?"

"Não tenho certeza do motivo."

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O CEO é Meu Pai