O estrangeiro romance Capítulo 17

Resumo de Capítulo 15: O estrangeiro

Resumo de Capítulo 15 – Uma virada em O estrangeiro de Winnie_welley

Capítulo 15 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O estrangeiro, escrito por Winnie_welley. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Acordei com os raios de sol invadindo o quarto, quando olhei para o lado me dei conta de que a noite anterior realmente aconteceu. Aquela menina que havia sido minha na noite anterior permanecia lá, dormindo como um anjo em meus braços. Queria que aquele momento durasse para sempre, mas mesmo que não durasse estava eternizado em meus pensamentos. "O que você fez comigo?", pensei.

Eu a observei enquanto dormia, e era mais linda do que quando acorda. A abracei forte sentindo o calor de seu corpo desnudo, era bom demais para ser verdade. Tive a sensação de tê-la em minhas mãos agora, ela era minha e isso foi consumado com a noite interior.

Um tempo depois ela começou a se mexer em meu colo, eu pensei que talvez meus pensamentos tinham a acordado. Esfregando os olhos ela acordou e sorriu para mim.

Ela sorrir e me abraça, eu a beijei e ela retribuiu, ficamos ali existindo durante algum tempo, nós sabíamos que tinha uma grande porcentagem daquilo não dar certo, mas aquela sensação era boa.

— Uma pena que temos compromissos hoje. — Ela diz manhosa.

— Poderia ficar o dia inteiro com você aqui.

— Eu sonhei tanto com esse momento, não quero que acabe. — Ela diz em meus braços.

Ela sorrir e em seguida levanta na cama colocando um roupão em volta de seu belo corpo.

— Não quer tomar banho comigo? — Perguntou.

— Tenho que me vestir e sair antes que a Rigs me veja aqui.

Ela joga o roupão para o lado exibindo suas belas curvas, vê-la assim na luz do dia era melhor. Senti meu membro dar leves sinais de vida.

— Bem, então vou sozinha. — Ela caminha até a porta.

Entramos no banheiro com frio, ela ligou o chuveiro e começou a esquentar. Eu a observei enquanto a mesma entrou no chuveiro e molhou seus cabelos, ela me olhou com aqueles olhos azuis piscina e me chamou para perto. Com timidez me aproximei, era estranho.

— Eu estou com frio. — Digo.

— Venha, a água está quente o suficiente.

Entrei debaixo do chuveiro ainda usando minha peça íntima. Charlie tratava a situação de uma forma tão natural que me dava calafrios. A água estava boa, meus músculos relaxaram, ela me puxou para um abraço.

— Obrigada por estar aqui. — Disse.

Eu era um cara péssimo para vivenciar aquele momento. Nunca sabia o que responder, principalmente quando ela estava tão apaixonada e eu confuso.

— Eu estou feliz de estar aqui. — Digo.

Ela olha para mim e nós nos beijamos. Eu não sabia o que aconteceria conosco, mas eu queria estar com ela agora, enquanto desse. [...]

Depois da faculdade, como de costume eu tinha que ir trabalhar.

Cheguei lá e todos me que estavam na festa me encaravam como se eu fosse um estranho, e foi então que me veio fleches da noite do sábado. Não lembrava se dei vexame, se fiz algo que me denegrisse a minha imagem.

Ashley me drogou, isso eu lembro perfeitamente. Quase não me recuperei depois daquele alucinógeno.

— Eu só posso estar cagado e ninguém me avisou. Por que estão me olhando? — Perguntei para Denner.

— Acho que todo mundo viu você com a pupila dilatada indo para o banheiro com a Ashley. — Ele diz.

— Ela me drogou.

Ele franze o cenho.

— Para de falar isso. — Ela pede. — E eu não vim aqui para fazer isso!

Segurei minhas mãos em minha cintura esperando o que ela tinha para dizer.

— Eu não vou esconder mais nada, eu estou afim de você desde que nos vimos pela primeira vez. — Continuou — você ter ido significou muito para mim.

Eu não me recordava de ter transado com ela, aquela noite na minha mente tinha sido um clarão infernal.

— Eu realmente não entendo como você pode gostar de alguém que nem conhece. O que você ver de mim é apenas dez por cento do que eu realmente sou. — suspiro pela trigésima vez — eu não quero afeto amoroso agora, muito menos vindo de você. Terei empatia por você e vou esquecer o que aconteceu.

Ela ficou imóvel com os olhos latentes.

— Eu ainda estou me recuperando do meu último relacionamento. Terminei faz poucos dias, a última coisa que quero é me envolver sentimentalmente com alguém.

— Eu entendo. — Finalizou.

Eu queria poder fazer algo para ajudá-la, mas não colocaria meu bem-estar no banco para fazer outra pessoa feliz, fora que seria sacanagem, ela merece sentimentos verdadeiros.

— Bom, eu tenho que continuar o trabalho.

— Sim, sim. — Ela diz.

— Certo. Se cuide.

Continuei o trabalho normalmente, mesmo com os olhares sobre mim, fiquei calmo, pois lembrar da noite anterior me dava um fio de frenesi.

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