Resumo do capítulo Capítulo 19 de O estrangeiro
Neste capítulo de destaque do romance Romance O estrangeiro, Winnie_welley apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Aquela mensagem arruinou meu dia, eu já havia começado uma nova vida aqui justamente para esquecer tudo que aconteceu naquele ano. Realmente, parece que sempre as coisas veem até mim, não dá para fugir sempre disso. Mandei um e-mail respondendo o advogado e logo entramos em contato em redes sociais, ele disse que a minha família tinha descoberto a reabertura no mesmo dia que eu, e que provavelmente eu teria que voltar à Alemanha para mais uma bateria de interrogações. Aquilo era muito chato e estressante, em meio a morte de meus pais eu tinha que ficar falando sempre sobre aquele assunto, pelo menos agora eu estava preparado psicologicamente.
Eu também tinha outro assunto para resolver, eu fiquei tão chateado com a notícia do caso ser reaberto que agi como babaca. Depois que aquelas palavras saíram da minha boca, eu fiquei sem reação, eu não acreditava que realmente tinha dito aquilo. Qual era o meu problema? Eu tinha que me desculpar com ela.
Fui para a faculdade mas eu não estava ligando para o que os professores estavam falando, minha cabeça estava lá, na Alemanha, nos meu pais, nos meus tios.
As aulas passaram incrivelmente lentas, tive vontade de ir embora e não dar satisfações, mas eu não explodiria mais uma vez hoje.
Assim que as primeiras aulas acabaram, fui para a biblioteca e abri meu laptop, em busca de mais informações. Conversei mais um pouco com ele, que era um grande amigo de meus pais. Desde sempre, eu o via frequentando o escritório de meu pai, e ele tinha minha confiança.
Fiquei abalado com tudo e liguei para meus tios.
— Oi querido. — Minha tia respondeu.
— Vocês já estão sabendo?
— Sim, seu tio saiu agora mesmo para resolver alguma coisa a esse respeito.
— Eu estou atordoado aqui, não sei o que faço!
— Querido, mantenha-se. Vamos resolver tudo, se precisar vir você vem e depois volta. — Ela diz com uma voz doce.
Conversamos um pouco mais sobre como estava a vida que eu levava aqui, e como eu estava aqui e logo eu tive que desligar pois estava atrasado para as últimas aulas.
Clark, nosso professor de direito constitucional, anuncia após a aula que haveria um concurso para cinco vagas de estágio em um dos melhores escritórios jurídicos de Manhattan.
— Os teste vão ser mês que vem e só vão valer para os alunos do último ano. Então, estudem muito porque é uma oportunidade de ouro! — Ele diz e sorrir.
Realmente, uma oportunidade de ouro e eu não iria ficar fora dessa. Conseguindo esse estágio eu conseguiria alugar um apartamento só para mim, e conquistar as coisas que queria. No fim do dia, quando eu voltava para casa exausto da faculdade e trabalho, caminhava lentamente enquanto tomava um refrigerante. Pensei em tudo que aconteceu nesse último mês, pensei muito em Charlie, naqueles cabelos com cheiro adorável e aquele rosto esculpido por anjos. Realmente, eu estava encantado com ela e consequentemente meus pensamentos me levaram até o que aconteceu hoje mais cedo, um misto de vergonha e arrependimento surgiu em meu peito, era ridículo. Eu não sou de pedir desculpas, mas agora eu precisava fazer isso, meu pai me ensinou várias coisas, inclusive a ser homem de verdade.
Chegando em casa, fui direto para meu quarto aliviar minha cabeça com uma ducha fria. Assim que saí, olhei meu telefone e tinham mensagens de Denner e mais algumas pessoas, também observei que Maya havia me bloqueado, isso me deixou meio mal mas fazia parte dos términos.
Mais tarde, quando eu percebi que já estava na hora do jantar, desci com lentidão as escadas e Charlie estava colocando os pratos na mesa, mas quando me viu fechou a cara. Assim que terminou, sentou-se de frente para mim na mesa, em seu acento habitual e ignorou completamente minha presença. A família falava alegremente enquanto eu permaneci em silêncio a todo instante.
— Quem era aquele garoto que veio deixar você hoje? — A mãe de Charlie indaga.
— Era o Dylan, um amigo que eu conheci enquanto vocês estavam fora. — Ela fala com ânimo.
Aquilo me subiu com pressão pela cabeça, como os pais dela achavam normal ela sair com aquele garoto? Fora que ele atropelou ele, disso eles ainda não sabem.
— Eu o achei simpático. — Donna fala sorrindo.
— Eu também, ele é bem legal. — Charlie fala.
— Nos apresente ele, não quero você saindo com qualquer um. — O pai de Charlie, por sua vez fala.
Terminei minha refeição mastigando a comida com força. Peguei meu prato e levei para a pia em seguida lavei e subi para meu quarto, assim que subi, sentei no segundo de outra escada que ficava de frente para a porta do meu quarto, que levava para o 3° e último andar. Aquilo não era normal, por que eu sentia raiva em ver Charlie com aquele garoto? Charlie ativava o pior de mim, aquele sentimento não era saudável. Saí de meus pensamentos quando ouvi mais alguém subindo a escada, era Charlie, quando me viu a mesma ficou espantada, mas logo surgiu em sua face a indiferença.
— Preciso falar com você! — Digo sussurrando.
— Está desculpado. Era só isso? — Ela ameaça sair, mas eu a seguro.
— Eu estava estressado e triste por uma notícia que recebi e descontei em você. Eu não gosto de falar muito sobre mim, era algo muito pessoal e eu acabei surtando. — Declaro. — Me desculpe, nada justifica o que falei, se quiser ir embora, eu entendo.
As bochechas dela pareciam estar prestes a explodir, assim como os olhos levemente avermelhados.
— Está bem, eu só não quero que você diga aquilo de novo. — Ela me encara com os olhos cheios de lágrimas.
Eu a tomo em meus braços e ela retribui, é tão gostosa essa sensação. Seu corpo no meu. Eu tiro minha cabeça de seu pescoço e a beijo com vontade, ela leva suas mãos até minha nuca e aprofunda o beijo.Rapidamente eu a encosto na parede e somos envolvidos novamente pelo tesão que tínhamos um pelo outro.
— Quero você de novo e de novo, hoje. — Digo observando aqueles olhos maravilhosos.
Ela arfa em meu peito e sorrir com aquela carinha de safada. Como eu adorava aquela cara que só ela sabia fazer. Unindo novamente nossas bocas peguei a mesma em meu colo e a coloquei na cama, ela estava ofegante. Ergui meu tronco e tirei minha camiseta e logo em seguida minha calça, subi seu vestido lentamente para cima e ela parecia tão agoniada para sentir meu membro dentro de si, que me puxou contra seu peito.
Coloquei meu membro para fora e sua calcinha para o lado, ela estava completamente molhada, encharcada. Enfiei o mais fundo que pude em sua intimidade, seu susto foi para puro tesão e eu sentia tudo dentro dela contrair. Imediatamente me veio a vontade de gozar, mas aquele momento precisava ser mais apreciado. Charlie merecia ser mais que apreciada.
Comecei os movimentos e ele gemia em meus braços. Entre beijos e carícias, seu interior ardia como brasa, e eu queria explora-la cara vez mais fundo. Quando ela gozou pela primeira vez, levei minha mão até sua boca perfeita e a observei gemendo em minhas mãos, os movimentos ficaram mais intensos e eu tirei meu membro para fora e me deitei sobre a cama, queria que ela me cavalgasse.
— Sente em mim, garotinha.
Ela subiu em mim imediatamente, cavalgava desajeitada, mas sua eu adorava quando ela me olhava com aquele olhar perdido. Segurei seus seios, eles cabiam perfeitamente nas minhas mãos, mas suas adegas compensavam. Lentamente ela deitou em meu peito e eu a apertei contra mim para poder me mexer em seu interior. Sua cabeça foi para meu pescoço e ela grunhia em meu ouvido, arfava e chamava meu nome pedindo para que me enfiasse mais rápido.
Eu senti quando ela gozou pela segunda vez, sua intimidade se contraiu com meu membro dentro e ela amoleceu em meus braços. E esse era o momento em que eu podia me desfazer juntamente dela. Me posicionei a sua frente me masturbei até meu líquido sair por completo. Ela fez uma cara de satisfação que poderia facilmente me deixar duro de novo.
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