O estrangeiro romance Capítulo 31

Resumo de Capítulo 29: O estrangeiro

Resumo do capítulo Capítulo 29 de O estrangeiro

Neste capítulo de destaque do romance Romance O estrangeiro, Winnie_welley apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Acordei com gritos do lado de fora, mais essa. Tentei ignorar, mas estavam muito altos. Então, resolvi ver o que estava acontecendo. Abri a porta e era Donna e Charlie brigando novamente, elas nem se importaram com a minha presença.

— Você foge de casa, volta às cinco da manhã e diz para mim não brigar com você!? — Dona diz. — Fora esse maldito piercing, mas agora passou complemente dos limites.

— Não foi nada demais, mamãe. — Charlie indaga.

— Foi sim! Você está com cheiro de bebida alcoólica. Sabe lá o que você estava fazendo, se eu soubesse que teria uma filha assim, preferia não ter!

Não sabia se era o sono, mas me perguntei se Donna havia mesmo dito aquilo a Charlie.

— Não diga isso, mamãe... — Charlie disse com os olhos marejados.

Rick, o pai de Charlie aparece no começo da escada amarrando seu hobby, parecia aborrecido.

— Eu digo, pois é a verdade. Eu não vou criar netos, está me ouvindo?! Se você engravidar, você vai sair de casa. — Donna diz com autoridade. — Eu não sei o que fiz para ter uma filha assim.

— Eu não faço nem metade das coisas que você pensa, mas como não faz diferença... ─ der repente seu olhar perdido se voltou para a mãe com fúria, eu reconhecia muito bem aquele olhar impetuoso ─ sim mamãe, eu transo! Eu não sou mais virgem...

O tapa que Donna deu em Charlie ecoou por todo o corredor. Por reflexo eu me aproximei para impedir que algo mais grave acontecesse. O pai da menina correu para segurar Donna, que bufava de raiva, eu fui até Charlie que apoiava as mãos em uma mesinha no corredor. Com o impacto do tapa, seus cabelos caíram sobre sua face. A menina olhou para a mãe com os olhos cheios de lágrimas e levou a mão até seu rosto avermelhado pela força do tapa.

— Você me bateu... — disse pausadamente, talvez nem ela tivesse acreditando que aquilo aconteceu. — Eu nunca mais vou olhar na sua cara! — Charlie, logo em seguida correu para seu quarto fechando a porta bruscamente.

Assim que Donna percebeu minha presença, se recompôs e passou as mãos nos fiapos de cabelos caídos por seu rosto.

— Me desculpe por tudo. — Disse olhando para mim.

Eu não respondo, pois aquilo estava errado, mais errado ainda era ela achar que bater – principalmente no rosto de Charlie –, adiantaria alguma coisa.

— O que você fez, Donna?! — o pai de diz olhando para a esposa. Tanto eu como ele estávamos incrédulos.

— Rick, sua filha saiu escondida de nós e voltou drogada para casa, o que você queria que eu fizesse!?

— Que você não tivesse travado uma batalha idiota com a nossa filha, Donna. Você está dissimulada, está louca! Não é certo bater, muito menos no rosto. — Ele engole seco. — Ainda fez tudo isso na frente do nosso hóspede. Você não sabe a filha maravilhosa que tem, mas agora a perdeu.

Ele cerra os punhos e vem até mim.

— Senhor Lins, me desculpe por tudo que aconteceu aqui.

O homem subiu as escadas mais rápido que um trovão, Donna que antes parecia dona da razão ficou desconcertada, saiu atrás do marido.

Eu olhei para a porta de Charlie e caminhei até lá, conseguia ouvir seu choro, como eu queria entrar e consolar a menina, tentei mas ela com vergonha me mandou sair de lá e deixa-la sozinha.

Voltei para meu quarto e tentei dormir novamente, que situação estressante.

[...]

No dia seguinte, acordei e me arrumei para tomar café, me dei ao luxo de acordar um pouco mais tarde pois amanhã seria a prova e eu me preparei muito bem.

Desci e fui para a cozinha, comer algo já que o horário de café já havia passado. Tomei café e lembrei de tudo que aconteceu, realmente não tinha sido um pesadelo. Charlie, pensei.

Passou-se o dia rápido revisei a matéria e nem sinal do advogado ou sobre coisas à respeito da investigação, eu não queria remoer isso, então desfoquei meus pensamento.

Charlie não saiu de seu quarto o dia inteiro, o pai dela, antes de ir ao trabalho, lhe levou comida e Donna ainda pensava que estava certa, finalmente a havia saído, já não estava aguentando aquela voz enjoada, ela comentou esse assunto com Rick o dia inteiro, não sei como esse homem aguenta.

— Ter ficado com aquele garoto e tudo mais. Só que eu não aguentei de te ver com aquela mulher, ver você beijando ela... não foi a melhor maneira de resolver as coisas, mas eu queria te tirar de mim. Eu gosto muito de você. — Indagou, mas não me encarou. Então era por isso que ela fez tudo aquilo.

— Naquele dia não beijei Ashley, ela me beijou. Se você tivesse falado comigo, teria sido melhor. Fico surpreso com a sua declaração.

Ela olha para mim e umedece os lábios.

— Sim, mas eu entendo. Você não sente o mesmo, você é um homem e eu uma garota. Já entendi isso, acho que te falar o que eu sinto é um passo para esquecer tudo. E voltar a ser quem eu era antes.

Eu não queria que ela esquecesse de mim, e eu não conseguia esquecer ela. Charlie estava em tudo, sentia seu cheiro mesmo não estando perto dela, e eu uma atitude de coragem e a encaro e resolvo despejar tudo o que eu sentia.

— Não quero que me esqueça, quero você comigo. Charlie, eu gosto de você. Se fiz tudo que fiz foi para esquecer isso, mas nada funciona. Agora não quero mais fugir, vou encarar isso. — Declaro. Sua respiração fica ofegante e seus olhos se iluminam.

Eu a beijo, mas aquele era um beijo cheio de verdade e paixão. Aquela sensação de puberdade, sentimentos a flor da pele que eu nunca mais tinha sentido voltaram. Aquela boca macia sobre a minha, era a única coisa que eu queria. Nos beijamos lentamente, mas logo virou um beijo fogoso, como de costume eu já estava duro.

Eu a peguei em meus braços e a coloquei deitada em sua cama, enquanto ela me olhava com aqueles olhos cheios de fervura, eu passava a mão em seu rosto. Me deitei encima dela com cuidado e voltei a beijar seus lábios, ela me ajudou a tirar minha camisa e eu tirei a dela, saí de sua boca e mordisquei seu mamilo durinho, ela gemia e tremia em meu colo.

Tirei minha boca de seus seios e retirei sua calcinha, aquela majestosa intimidade me chamava, eu a observei nua para mim, estava tão indefesa. Tirei minha calça moletom e logo em seguida minha cueca, ela arfou quando meu membro saltou de minha peça íntima.

Voltei a beija-la e ela levou sua pequena mão até meu sexo, eu grunhi com os movimentos que a mesma fazia com inocência. Não aguentei então a penetrei lentamente, ela gemeu em meus braços quando a preenchi com minha cabeça de baixo.

Fiz movimentos de vem e vai e ela cruzou suas pernas em minha cintura, mas logo comecei a meter como louco. Ela gemia, rebolava e pedia mais, era a melhor cena que eu já tinha visto.

Enquanto metia, chupava seu pescoço e inalava aquele perfume doce que exalava de sua pele. A beijei com paixão nos lábios e ela derreteu em meus braços, que menina maravilhosa. Não demorei muito para me desfazer também, me joguei ao seu lado e a envolvi em meus braços.

— Minha, Charlie. — Digo ofegante, seguido de um beijo em sua testa.

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