Resumo de • DESEJOS •¹⁰⁷ – Uma virada em $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz
• DESEJOS •¹⁰⁷ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
" Eu só desejo uma coisa: que os nossos desejos coincidam. "
• 21:00 PM – PROVÍNCIA DE BARI •
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Escutar o gemido exagerado de Alessa me fez sorri e não demorou muito para devorar a fruta, deixando apenas o caroço.
— Outro, por favor! — Pegando mais dois, entreguei-lhe.
— Já volto! — Entrei na sala e pedi uma vasilha para pegar mais alguns e deixar de fácil acesso já que não tenho interesse em ficar sentando e levantando toda hora para recolher jambo para minha donna.
— Cadê minha menina? — Emilia perguntou tricotando uma roupinha de bebê.
— Se encontra sentada na varanda comendo jambo. — Informei seu paradeiro e tomei um susto com ela me chamando.
— Dom! Quero outro. — segui em direção à cozinha em busca de um pote — Emilia vem cá! Coma isso.
Escutei gritar Emilia e só fiz rir da euforia das duas que se juntaram enquanto eu e Andrea ficamos arrancando as pequenas frutas da árvore para ambas se deliciarem.
— Nossa! É do jeitinho que minha mãe falou... ela me disse que essa fruta era uma delícia e estava coberta de razão! — sentada no chão ao lado da Emilia animada declarava ter gostado da fruta, na verdade, nem precisava comentar visto que já comeu mais de cinco.
— Coma devagar! — Exigi.
— Tá, realmente é muito gostoso... — comeu mais três e me forçou a sentar com elas no chão — Emilia... como é estar grávida?
— Normal, não sinto nada a não ser minhas emoções que vivem à flor da pele... estou chorando por qualquer coisa — Olhei Andrea que concordou balançando a cabeça exageradamente — fico emotiva facilmente e também tenho muita vontade de...
— Que isso, amor, para! — fiquei curioso, pois Andrea praticamente a silenciou — Não é nada de mais chefe!
— ... É tão ruim assim? Deixe-a contar Andrea. — tão curiosa quanto eu, Alessa pediu — Diga só para mim!
Se arrastou até Emilia e a mesma confidenciou algo e às duas ficaram rindo. — Mais tarde vejo com minha Bella do que se trata para não parecer indiscreto.
— ... Guardarei segredo, prometo. — afirmou sorridente e voltou a se sentar entre minhas pernas, Andrea juntou-se a Emilia e ficamos conversando coisas aleatórias até que Alessa pediu para deitar — Por hoje é só, até amanhã.
— Tchau! Vou dormir também. — Emilia informou — Que horas o senhor Enrico chegará?
— Após o almoço. — nos despedimos e seguiu com Andrea para o quarto deles e fomos para o nosso, assim que ficamos a sós no recinto segurei-a pela nuca para matar minha curiosidade — Hmm, me conta!
— Contar o quê? — Sonsa fingiu não entender do que estou falando.
— Anda Alessa!
— Nem sob tortura... — saiu correndo para o banheiro se trancando lá — é segredo Domenico, deixa de ser curioso.
— Se não me contar não terá mais ereto! — ameacei fechando a porta do quarto, em seguida a da varanda puxando a cortina para escurecer o mesmo.
— Você só pode estar brincando, não é? — ignorei o questionamento e peguei nossas roupas de dormir — Dom!
Fiquei em silêncio observando o que aconteceria, logo a porta se abriu e com as mãos na cintura parou diante de mim que estava à sua espera sentando na cama.
— Está brincando, não é? Como assim sem ereto? — disse que não estava de brincadeira e sua cara de indignada me fez rir — Tinha certeza que era brincadeira.
— Estou falando muito sério! Conte ou acabou a safadeza! — com os braços cruzados mirei sua face com muita seriedade. (Preciso de mais detalhes) — CONTA!
— Ele e Emilia já estão cientes, em duas horas estaremos juntos, até logo! — Trocamos poucas palavras e imediatamente finalizei.
Antes de despertar Alessa peguei Dália, coloquei na caixa, separei nossas roupas e segui para acordar minha Donna.
— Mio amore... — beijei sua cabeça — Alessa vamos, acorde.
— Hmm, o que foi? — contei-lhe das boas novas e assim como eu, se sentou — Trocarei de roupa.
— Vamos! — não demorou para estarmos prontos. Desci e encontrei Parisi e Angelina a nossa espera — Agradeço por nos receber mesmo que tenha sido por pouco tempo.
— Volte sempre e toma aqui a chave do bangalô, é lá em baixo tem vista para o Mar e venha sempre que quiser Maceratta filho. Não se esqueça da colheita de amanhã. — Confirmei e logo estávamos no carro em direção a nossa propriedade, no caminho reparei que Alessa está bem ansiosa.
— Calma, dará tudo certo. — mantive minha voz serena de modo a transmitir um pouco de tranquilidade, visto que também estou bastante ansioso — Devemos permanecer calmos.
— É impossível! Vão buscar minha mãe e nossa irmã Dom! — Nervosa explicou.
— Entendo seu desespero, pois estou igualmente a ti, mas temos que manter a serenidade. — Concordou.
— Chefe! Sabe dizer quem vai buscá-las? — Informei que não e compartilhei o que fiquei sabendo.
Chegando à casa, Emília e Alessa foram abrindo todas as portas e janelas para arejar o ambiente devido não termos tempo de pedir que limpassem o lugar.
" Meu Deus! Que dê tudo certo! "
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