$ O LEILÃO $ romance Capítulo 13

Resumo de • DEIXE-ME RESOLVER ISSO • ¹³: $ O LEILÃO $

Resumo de • DEIXE-ME RESOLVER ISSO • ¹³ – Capítulo essencial de $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz

O capítulo • DEIXE-ME RESOLVER ISSO • ¹³ é um dos momentos mais intensos da obra $ O LEILÃO $, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

" Nunca se culpe por aquilo que não dependia só de você! "

• REGRA N.º 4 •

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Ainda remoendo minha raiva pelo velho desgraçado, sinto um aperto leve em minha mão.

— Infelizmente tenho que concordar contigo, quem vende a filha se não a odiasse não é mesmo? — triste desabafa — Mas sei que meu Domenico...

Ouvi-la se referir a mim como "seu" me fez perder os sentidos e sem pensar juntei nossos lábios em um beijo que não foi dos melhores.

— Para! ... — ofegante me empurra — Eu..., não faça mais isso!

Levantando-se rapidamente ocupa o assento de frente para mim com os dedos sobre os lábios.

— Me desculpa, é que... mia Bella me perdoa, prometo nunca mais avançar o sinal! — Fiquei nervoso com medo que desista do nosso acordo...

Como fui idiota de perder o controle desse jeito! Tudo isso é muito novo para ela. — Merda!

— ... Nunca beijei na boca, estava esperando meu casamento e que essa experiência fosse apenas com o meu Domenico. — Fica difícil dominar meu desejo quando se refere a minha pessoa dessa forma, fico excitado só de escutar meu nome em seus lábios.

— Desculpa, não consegui me controlar. — declaro cruzando minhas pernas para não deixar evidente minha excitação — Sei que não sabe beijar. — Confessei exasperado doido para ser seu professor.

— Como você sabe? Fui tão ruim assim? — ruborizada questiona — Pode ser sincero comigo.

— Você não sabe, então não tem como afirmar que foi ruim. — ponderei a verdade — Se quiser eu te ajudo com isso.

— Não! — grita me dando um susto — Digo, não, mas agradeço! — Recusa minha ajuda me deixando até triste.

— Vamos às regras! — Propus para ter noção do que posso ou não fazer.

— 1.ª Não pode ficar... — se cala ganhado uma coloração avermelhada nas bochechas — sem roupa na minha frente. — Concordei.

— Manterei até o dia que implore para retirá-las. — mortificada me encara — De hoje em diante tenha isso em mente poderá ter o que quiser de mim, basta pedir — tímida concorda — continua com suas regras, e aviso! Serão somente 5, portanto escolha bem o que vai me impedir de fazer La mora.

— Ok, claro! — prendendo os cabelos volta a se sentar ao meu lado — Continuando.

Fica em uma posição que seu corpo está quase de frente para mim.

— A 1.ª você já sabe por isso não preciso repetir. — concordei prontamente — 2.ª sem beijos não consentidos! — isso significa que terei sua aprovação caso contrário diria sem beijos — 3.ª prometo não fugir e 4.ª dormiremos juntos...

— Não vamos não! Aí você quer me torturar! Como dormirei com você sem poder fazer nada contigo? — contestei me negando a aceitar a 4.ª regra — Cada um de nós em seu devido quarto.

— Por quê? Dormimos juntos já e você não fez nada — argumenta — pode dormir de novo. Qual o problema em aceitar?

— Nem um pouco, sabe o que pode me incomodar? — Investiguei segurando sua mão.

— Não, me diz por favor, assim fico ciente do que fazer para não te aborrecer. — Alisei seu rosto por sua gentileza.

— Você me deixar! — declarei — Não me vejo sem você!

— Me conquista que não te largo nunca mais já que você em menos de 24 horas foi o único a me tratar bem, sendo que o meu noivo nunca mais quis me ver. — puxei-a para um abraço e beijei seus cabelos tendo a certeza que tudo que fiz foi o certo — Suponho que ele não dê a mínima para mim a verdade é essa, e idiota que sou sonhei sozinha por anos.

— Sinto muito ter passado por tudo isso. — O restante da viagem permanecemos agarrados.

Ela entenderá tudo depois que ouvir meu lado da história e desejo profundamente que aceite minha ausência durante todos esses anos.

Pegou no sono e a carreguei para o quarto que tem nesse jatinho, ia sair, mas segurou minha mão me impedindo.

— A quinta regra me permite isso. — retirei meu blazer e os sapatos tendo a noção que podemos dormir juntos por três horas — Obrigada.

— ... Você sabe que isso terá uma consequência não é mesmo? Portanto, devo esclarecer que não adianta reclamar posteriormente. — alertei abraçando seu corpo — ... Pode deixar que vou te respeitar.

— Sei que vai Dom... — Suspira ciente que escutou minhas palavras.

Fechei meus olhos e deixei o sono me dominar.

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