" Não se iluda com palavras. Apaixone-se por atitudes! "
• 05:10 AM •
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• ALESSA AMATTO •
Tomei o medicamento que me deu e fechei os olhos para aliviar a dor. Estava tentando não pensar em nada para o processo ser mais rápido, porém, minha mente é traíra a ponto de trazer à tona os dois acontecimentos da noite! Infelizmente as lembranças do meu passado será um fardo que terei que carregar só por mencionar sobre minha mãe.
— Sabia que o nome Maceratta fora dito em algum momento para mim. — Murmurei sentindo latejar minhas têmporas.
Enrico Maceratta... quem será? Deve ser algum parente do Dom, sendo que não é um sobrenome comum, ainda não faço ideia de como obter mais informações sem ser rotulada de curiosa. Sei que ele é muito discreto quanto à sua vida, nem seu nome me disse, mais tenho certeza que é Dominic, nome de presença.
Quem diria um Domenico e outro Dominic. Sorri com a hipótese de ficar e nunca mais ir embora já que meu noivo nunca me procurou.
Encolhi meu corpo devido ao frio e senti minhas pernas doloridas. Suponho que o tempo que fiquei naquela posição possa ser a culpa disso. Umedeci meus lábios só de imaginar tudo que passei sob o domínio das suas mãos, fico até envergonhada.
Alisou minha região íntima com carinho, somente ali não foi bruto o resto não teve pena de forçar meu corpo a posições como aquela!
Enquanto estava de costas com meu ouvido rente à sua boca era torturante, sua respiração me enlouquecendo a cada ordem. Exigindo, impondo, subjugando como diz! Sei que todas tem o mesmo significado, porém faltam sinônimos para citar a mesma coisa sem ser repetitivo...
Meu coração martelava no peito, minhas mãos amarradas pressionando seu ereto. — a lembrança me deixa quente — ... Tudo ficou ainda mais perfeito quando me arriou colocando minha cabeça em sua coxa, primeira coisa que me assustei foi com seu ereto apontando para seu peito ao lado da minha cabeça, mesmo protegido pela calça tive noção de ser grande e sua circunferência é exagerada ou será que todos são iguais? — Depois pergunto.
Umedeço meus lábios novamente e retomei as lembranças quentes dessa madrugada. — Seu rosto ficou visível ora e meia sorria, mordia os lábios e fiquei mortificada quando senti um alisar lento em toda a extensão da minha vulva e seus dedos foram direto para sua boca. Meus olhos quase pularam da face!
Uma observação: ontem me senti tão flexível quando minhas pernas caíram sobre meu corpo deixando minha intimidade mais elevada, lembro-me que realizava alongamento no ballet e a professora trazia meus pés para cada lado da cabeça e foi dessa forma que fiquei até meu corpo explodir em tantas sensações que jurei que ia morrer. Sentia milhares de formigas subindo em minha pele e uma pressão muito grande na região íntima, fiquei até sem graça, pois mijei na cama.
— Meu Deus! Que vergonha! — Suspirei sentindo a dor mínima, contudo ainda era presente em minha cabeça.
Será que o nome do que aconteceu comigo, é a palavra "gozar"? Ele disse que gozaria gostoso! É, acredito que sim, obviamente foi doloroso e muito gostoso. Creio que também gozou porque gritou... engraçado pediu para não gritar e fez pior! O dele com toda certeza a Província de Cuneo inteira escutou... isso é muito confuso para mim, depois verifico porque ele pode e eu não, isso é injusto.
A verdade é que mesmo sendo bom, me deixou toda dolorida! Até meus cabelos sentem dor... e ainda afirmou que tudo que fez comigo ontem não foi sexo! Como não? Se fiquei nervosa do jeitinho que a Marielle mencionou. — Devo esperar um bom tempo para fazer isso novamente, meu corpo está doendo muito.
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