$ O LEILÃO $ romance Capítulo 35

Resumo de • UM CLIMA TENSO • ³⁵: $ O LEILÃO $

Resumo de • UM CLIMA TENSO • ³⁵ – $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz

Em • UM CLIMA TENSO • ³⁵, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de $ O LEILÃO $.

" A pessoa mais perigosa é aquela que ouve, pensa e observa. "

• MINUTOS ANTES •

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Despertei notando estar sem minha Lessa, alisei sua parte da cama já fria levando a crer que levantou faz tempo. Estiquei meu corpo me espreguiçando percebi que o sol já está alto. — merda! — Peguei o telefone para checar as horas e penso que devo comprar um para ela.

— Farei isso hoje mesmo, assim podemos nos comunicar... — sentei na cama — vou trabalhar!

Segui para o banheiro realizei minha higiene matinal para despertar de uma vez. Fui ao closet e no mesmo pensei na melhor forma de não levar adiante essa briga com mia Bella.

— Essa situação não tem me agradado, no entanto, deixarei à vontade para vir conversar comigo quando quiser. Já falei tudo o que podia. — Senti minha barriga roncar.

Seguindo para o primeiro andar e mal cheguei na escada notei um homem tentando entrar em meu escritório...

— Está fazendo o que aí rapaz? — Perguntei e o admirei pular de susto.

— Atrás do patrão Andrea... bom dia, chefe! — Analisei bem o rosto que parece familiar.

— Qual é o seu nome?

— Ivan, sou o novo motorista... — Sua voz trêmula entrega seu nervosismo.

" À pergunta é... o que este homem quer em meu escritório? É óbvio que não é o Andrea."

— Ele falou para ficar pronto que sairíamos em breve e vim checar onde estava.

— Ivan, creio que Andrea te avisou que não quero vocês dentro da minha casa. Na próxima será desligado das suas funções. — Educadamente expliquei.

É certo que já foi advertido seu nervosismo indica que sabe das minhas ordens. Parei diante dele de modo a colocar algo nessa cabeça curiosa.

— Se é o motorista como disse saiba que nenhum carro é utilizado no interior da minha casa, então por favor, que isso não se repita! — Saiu às pressas antes mesmo de terminar.

Soltei o ar exasperado, olhei na direção do meu escritório levando um susto com Alessa e sua expressão nada boa. — Já sei que brigará comigo!

— Porque você é assim com as pessoas? — de modo a não discutir alisei o rosto para amenizar a impaciência — Para de alisar o rosto dessa forma Dominic.

— Que porra é essa Alessa! Ficou maluca? Como ousa trocar meu nome dessa forma? — Perdi totalmente a paciência, dei conta do estrago quando notei seus lábios tremer com um choro se iniciando.

— V-você nunca me disse seu nome, pelo apelido pensei ser Dominic só isso, desculpa... — em seguida subiu chorando, terminei de estragar tudo com meu jeito explosivo.

Levantei-me e alisei seu rosto com carinho, seus braços foram para meu pescoço e me puxaram para cima dela.

— Não quero ficar assim Dom — não entendendo o tal "assim" aguardei em silêncio —, promete não ficar com mais ninguém a não ser comigo, estou insegura e mesmo tendo poucos dias ao seu lado sinto ciúmes... — beijei seus lábios, evidentemente fiquei feliz em saber que está gostando de mim a ponto de sentir tal sentimento — posso pedir uma coisa?

— Até duas, só não prometo executar! — Declarei deitando ao seu lado.

— Pare de tratar as pessoas com grosseria. — neguei com a cabeça — Não entendo, você não é ruim porque trata os outros mal?

— Alessa, não trato ninguém com maldade ou sei lá o que quer dizer com esse "mal", precisa entender de uma vez por todas que o Dom que sou com você, jamais serei com outra pessoa é simples, não pode exigir que o tratamento que tenho contigo seja universal. — calmo expliquei — Quando compreender isso viveremos bem.

— As pessoas têm medo de você, isso é bom de qual forma? — me levantei e busquei minha pasta — Queria que todos te vissem como eu vejo.

— Se eu pedi que pare de pintar, atenderá? — sua cara mudou até de cor — Responda, deixará de ser quem é por um pedido meu Alessa?

— ... É diferente! Minha arte não faz mal a ninguém. — Se justifica.

— Mio amore, sua arte nada mais é do que você refletida nela sendo num todo a obra chamada Alessa Amatto e jamais lhe pediria para deixar de ser quem és. Eu! Domenico Maceratta, sou um homem recluso e gosto de tudo em ordem e quando alguma regra sair dos trilhos não sorrio e peço por favor. — peguei sua mão e levai aos lábios — Fiz uma exigência porque tenho poder para isso e quem não cumprir será chamado atenção se tornar a falhar não presta para estar ao meu lado. Não sou rude por ser assim, se chegou a esse ponto infelizmente as coisas não vão bem, você é minha responsabilidade e esse novo motorista não parece ser confiável, conversarei com Andrea para ficar de olho nele, sinto medo Alessa e minhas ordens foram bem claras não os quero em casa e o Ivan sabia disso, mesmo assim estava na porta do escritório tentando entrar!

— ... Desculpa é que penso diferente, mas respeitarei suas decisões. — Me abraçou e pude soltar o ar aliviado.

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