Resumo de • UM NOVO VINHO • ³⁸ – Uma virada em $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz
• UM NOVO VINHO • ³⁸ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
" Sonhar pode ser de graça, porém realizá-lo tem seu preço. "
• HORAS ANTES •
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Deixando às duas na cozinha com Giovane fui com Andréa para a garagem onde mais 12 homens estavam a minha espera e entre eles o tal motorista.
— Chefe esse é meu novo pessoal, tirando Tadeu, Giovane e esses dois que permanecerá aqui. — fez sinal apontando para dois homens na mesma faixa de idade dele e prefiro assim tende a ter mais comprometimento — O resto seguirá conosco onde o senhor for.
— Prazer, me chamo Domenico e vocês dois permanecem, pois, tenho preferência por homens mais experientes. — mencionei enquanto apertava a mão deles — Preciso alertá-los que por hora não desejo ambos no interior da casa.
Os dois concordaram e se retiraram com Tadeu que assim como Giovane e Andrea tem minha total confiança.
— Chefe esse é Ivan o novo motorista se não se importar ficarei com ele no banco do carona. — Estranhei essa preocupação toda sendo que o conheço bem demais para saber que tal comportamento é improvável quando se trata do Andrea. Em outro momento investigo melhor sobre isso e de preferência a sós.
— Esse já conheci o peguei no interior da minha casa e está a um fio de ser demitido... — adverti vendo Andrea encará-lo com seriedade — vocês dois serão remanejados para trabalhar na minha empresa já que possuem aparência para essa função.
— Chefe quero pedir que deixe o Juan, ele deve ficar aqui. — concordei — Leve esse.
— Tudo bem. Os demais ficarão com o carro A e C. — expliquei recebendo um aceno positivo de todos — Torno a repetir, não quero ninguém dentro da minha casa!
Declarei vendo todos seguirem aos seus postos. Não demorou para estarmos em movimento paramos apenas para comprar o novo telefone da Alessa e segui para a empresa, pois tenho planos que devo executar ainda hoje.
Na mesma pedi educadamente a Teresa que configurasse o telefone, solicitei que entrasse em contato com Sr. Parisi e tentasse uma reunião ainda hoje e segui para a primeira do dia.
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•17:00 PM •
Saí de uma reunião já entrando em outra, quero adiantar ao máximo a situação do vinho que minha La mora deseja criar comigo. Com muita luta consegui uma reunião de última hora com meu enólogo que é bastante ocupado.
— Olá Maceratta filho, fiz de tudo para chegar o mais cedo possível, estamos em tempo de vindimar e sabe como é essa época do ano — o convidei para minha sala — me permite um comentário? — concordei — Está muito parecido com seu pai na juventude e o próprio me arrancava no meio da colheita para compartilhar comigo suas criações — sorri da comparação, pois, meu pai me confidenciou que foi assim que ganhou o coração da minha mãe — saiba que o vinho Bianca para minha honrada senhora Blanca e L'ssa para o anjo Alessandra foram feitos em momentos iguais a esse. — sinalizou de mim para ele diversas vezes — Estou ansioso para criar um vinho novo que será sucesso.
— Desculpa! ... L'ssa foi feito para Alessandra Amatto? — Pasmo questionei.
— Obrigado por me esclarecer — resolvi não tomar muito seu tempo —, agora voltando ao novo vinho quero um suave como minha Alessa. — Confessei.
— Ótimo, posso sugerir um parecido com o Amarone suave e adocicado? Hm..., já tem um nome? — pensei bem e sinalizou em minha cabeça — Se tiver, compartilha comigo.
— La mora! — informei o vendo sorri, suponho que gostou — O que me diz?
— Perfeito Sr. Domenico! Sugiro a garrafa fina e comprida. Ficará mais sutil com o rótulo negro e fontes cursivas em relevo no tom Rose Gold! Hmm, pense em uma frase que descreva seu amor por sua amada e mande para Carmelita, em alguns dias te enviarei o portfólio com as garrafas e os rótulos para ver qual ficará do seu agrado.
— Obrigado, e mais uma vez peço desculpas por tirá-lo dos seus afazeres. — Sorriu e saiu porta afora me deixando sozinho pensando em tudo que foi dito aqui.
Meu pai nunca me falou que teve algo com a mãe da Alessa. Não tive contato com minha mãe que faleceu quando nasci e me recordo que meu pai falava dela com amor e admiração...
Segurei a garrafa e tornei a ler a frase. — Para dar-lhe uma safra realmente ganhou o coração do meu pai.
À pergunta é, como nunca soube desse envolvimento com os Amatto? Neguei com a cabeça desapontado por meu pai, cujo tinha tanto orgulho e admiração me escondeu tantas coisas dessa forma.
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