Resumo de • PRIMEIRA NOITE SEPARADOS • ⁴⁰ – $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz
Em • PRIMEIRA NOITE SEPARADOS • ⁴⁰, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de $ O LEILÃO $.
" Me subestime. Vai ser divertido! "
─━━━━━━⊱❉⊰━━━━━━─
• ALESSA AMATTO •
Após o jantar maravilhoso subimos para meu quarto e no interior do mesmo retirei os sapatos e joguei longe. Odeio esse negócio esquentando meus pequenos pés.
— Você não gostou delas não foi? — fiquei sem graça com a afirmação — Pode dizer a verdade.
— Gosto de andar descalça, na verdade, sempre gostei e estou em casa Dom. — Declarei de uma vez.
— Bastava ter dito, não precisava usar para me agradar já que aqui você não é obrigada a nada, e se ficar gripada falarei em seu ouvido até se curar. — Senti que fui ameaçada.
— Essas esquentam muito por serem de veludo e meus pés transpiram demais, poderia ser de dedinhos de fora? Penso que ficará melhor, e não ficarei doente por estar descalça. — alterada expliquei — Sempre andei assim em casa.
Ficou mudo me deixando agoniada, respirei fundo e fui ao banheiro escovar meus dentes sem demora veio logo atrás, fazer o mesmo.
— Vem deitar mia Bella e se não for incomodá-la podemos conversar um pouco sobre vinhos? — Calmo me pergunta e concordei com a cabeça.
Terminei e voltei para o quarto enquanto ele finalizava sua higiene. Deitei olhando todo o cômodo me dando conta que nada tinha a ver com o dos meus sonhos. Neste aqui as paredes são lisas no tom verde-claro e a da lareira é branca igual ao andar de baixo, sobre ela um enorme quadro aí me dei conta que pode ser o da minha mãe. — Que estranho, como não percebi ele mais cedo?
Fiquei de pé e fui admirá-lo de perto. Realmente é idêntico ao do restaurante.
— Gostou? — perguntou me dando um beijo gelado no pescoço — Pedi que Andrea colocasse aqui.
— Eu amei! Adorei as tintas e o restante também muito obrigada mesmo. Só material de primeira linha. — Me virei para abraçá-lo.
— É meu dever te mimar Alessa. — carregou-me no colo arrancando dos meus lábios o mais puro dos sorrisos — Vamos conversar.
— Sobre? — Curiosa perguntei.
— Como você imagina a garrafa do nosso futuro vinho? — lhe dei um olhar triste tendo em vista que ele tem conhecimento das obrigações que possuo com a minha família e devo cumpri-las — Casaremos mia Bella pode apostar, e será à sua escolha no estilo que desejar como esses casamentos de princesa em uma linda igreja com dálias negras sobre o branco e em todos os lugares que quiser.
As borboletas do meu estômago voaram eufóricas. Sua mão alisou meu rosto repousando diretamente em minha nuca.
— ... Precisamos parar! — requeri, pois, imagino que com essa pegada no meu pescoço logo nossos lábios estariam grudados — Ou já sabe! Estaremos agarrados em um beijo desses de tirar o meu ar.
— Um?! ... Somente unzinho, por favor, estou com saudades de morder esses lábios. — neguei e fez beicinho em seguida senti seu dedo grande alisar minha boca sem um pingo de vergonha — Sério mio amore apenas um!
— Muito sério! — reforcei deitando-me junto a ele — Sossega esse ereto!
— Que maldade, fiquei pensando em sua pessoa o dia inteiro e acho justo um beijinho... pode ser no pescoço? — Sorri da insistência.
— Ah! ... — gemi por conta do atrito — Dom!
— Ah! Mia Bella se soubesse como te desejo não me negava um beijo. — saiu de cima de mim se jogando ao meu lado — Devemos conversar do vinho.
— ... Sério? Agora que estava ficando bom! — reclamei ficando por cima — Quero um beijo.
Suas mãos me apertaram com vontade e a sensação era tão gostosa que meus gemidos saem como uma oração dos meus lábios.
— Me dá logo meu beijo porra! — exigiu me puxando violentamente pelo pescoço para seus lábios — Definitivamente não devemos ficar no mesmo quarto Alessa, estou louco para tirar sua calça e esfregar sua boceta quente no meu pau até eu gozar.
— ... Sinto muito. — Sua mão me afastou ainda pressionando meu pescoço e um leve tapa acertou minha face.
— Não se desculpe por sentir tesão comigo, está me ouvindo? Seja safada, me peça para roçar meu caralho nessa boceta linda. — concordei me sentindo quente — Fala que é minha Alessa por favor, confie em mim, no dia em que disser essa frase serei o pecador mais feliz do mundo...
Pediu juntando nossos lábios e mordendo os mesmos, tal ato me fez gritar de prazer.
— Podemos falar do vinho por gentileza? Não tenho controle suficiente para ficar nesses joguinhos... — Suplicou.
— Tudo bem...
Joguei-me de bruços ainda sobre o efeito desse homem percorrendo meu corpo. — Bem que ele disse quero muito fazer sexo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: $ O LEILÃO $