$ O LEILÃO $ romance Capítulo 50

Resumo de • TODOS OS SINAIS • ⁵⁰: $ O LEILÃO $

Resumo de • TODOS OS SINAIS • ⁵⁰ – $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz

Em • TODOS OS SINAIS • ⁵⁰, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de $ O LEILÃO $.

Eu admiro... aquele que sabe que entre o "plantar e colher" existe o "regar e esperar".

• BLANCA CARNI PREGIATE •

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No interior do restaurante vejo minha La mora, toda animada com o lindo lugar que não é uma adega como os demais e sim um restaurante cinco estrelas bem sofisticado e como não possui um segundo andar, escolhi uma mesa com à vista de Turim bem ao nosso alcance a mesma é para quatro pessoas e sobre ela tem um lindo arranjo de dálias negras. — Retirei uma e entreguei para Alessa.

— Obrigada! — segurando a delicada flor levou ao nariz — Amo muito essa linda flor vermelha... minha mãe também gostava digamos que temos muitas coisas em comum e principalmente por compartilharmos do mesmo gosto. Não sei se é por influência ou se são de fato, minhas preferências.

— Com toda certeza são suas mia Bella, e posso atestar isso com exatidão. Meu pai ama café com canela, um belo dia resolvi experimentar e para minha surpresa me apaixonei pelo sabor — compartilhei com eles algo que nunca disse a ninguém —, outra coisa é o cheiro do vinho Bianca é um aroma que me faz sorri e da mesma maneira notei diversas vezes que meu pai tem a mesma reação.

— Sério? — Interroga admirada.

— Sim, o cheiro potente assim que vai para os barris me traz uma alegria que nem sei explicar e ele confidenciou que sente a mesma coisa e não é nada copiado. — expliquei de um jeito que não fique muito confuso — O cheiro é gostoso assim como o vinho. Pode parecer loucura, mas o aroma forte me faz sorri não consigo traduzir a sensação em palavras por ser tão simples, porém verdadeiro.

— Então deve ser isso mesmo. Porque as poucas referências que tenho de amor materno nunca se apagaram da minha memória e suas preferências estão gravadas em minha cabeça! A dália veio de um quadro lindo com uma flor perfeita como essa pintada em uma tela de um metro de altura por um e meio de comprimento... aquele quadro! — Percebi em suas atitudes que possui um grande limite quando fala da sua mãe.

— Sei perfeitamente Alessa, é como se fosse um gosto compartilhado de pai para filho. — alisei seu rosto de modo a ter sua atenção — Agora devemos comer.

Declarei vendo nossos pedidos se aproximar.

Durante a refeição ela estava bastante sorridente com a Emilia e até Andrea tinha um sorriso fácil. Admirei o casal vendo a grande intimidade e os carinhos discretos que ele faz em seu braço ou pescoço ganhando dela um sorriso apaixonado.

Há quanto tempo eles estão juntos? Fiz a pergunta mentalmente não tendo a mínima ideia. Redirecionei o olhar para a minha amada.

Fiquei pensando na conversa que tive com meu tio sobre a pureza da Alessa e devo colocar em prática seus conselhos.

Por um momento me permiti sair de órbita já que estão tão bem conversando sobre a comida e viajei para à conversa sábia que levei com meu tio onde o foco foi me conduzir ao limite, a ponte que controla meus desejos insanos pela pureza da minha noiva.

De fato, tenho que me obrigar a respeitar o corpo dela e nada melhor do que praticando e claro sem cometer o coito, porém vou me forçar ao limite e observar.

Hoje testarei essa teoria e espero realmente que não perca meu controle ou toda aquela conversa parecerá uma grande mentira!

Segurei sua mão livre sobre a mesa e alisei com carinho. — Estou loucamente apaixonado por essa mulher!

— Ei! — estalou o dedo diante dos meus olhos — Não vai comer?

O assunto voltou para a comida e o lugar até que parou na nossa nova casa.

— Estou doida para comermos lá em casa com seu tio contando as histórias da infância de vocês. — Pela primeira vez ela falou "lá em casa" escutá-la pronunciar as palavras aqueceu meu coração.

Sorri largamente. Não quero esconder mais que sou seu noivo e sempre que eu puder, direi que a minha noiva é ela até as coisas se encaixarem em sua linda cabecinha.

— Devo levar quantas criadas para a nova casa? — Emilia questionou.

— Tem às duas que ficaram comigo do Sr. Lazzo, vai somente para auxiliá-las como faz lá em casa e a comida continua com você visto que seu tempero é maravilhoso e jamais, permitiria alguém em seu lugar! — Elogiei e ganhei um sorriso sincero da mulher que cuida de mim há anos.

— E os seguranças? — Andrea perguntou.

— Somente você Andrea, meu pai estará presente e o velho Durval vai com seu pessoal... matará a saudade do seu pai. — sorrindo concordou — Sem falar que meu tio e Gae estarão conosco, você e Emilia ficarão na minha residência os demais na casa dos fundos.

— Como achar melhor chefe.

Ficamos conversando sobre a viagem...

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