" A arte da sedução é sempre encontrar os pontos fracos do ser humano. "
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• ALESSA AMATTO •
Limpei minha boca, pois escorreu um pouco do seu gozo por meus lábios e estou me sentindo poderosa por deixá-lo assim, ofegante e totalmente descontrolado, seus gemidos me fizeram gozar sem precisar fazer nada. Senti meus pés doendo, porém, os ignorei.
— Filha da puta que boca é essa Alessa! Sugou até minha alma... porra! — Ouvir esses elogios me fez alisar meus mamilos que estão formigando.
— Porque toda vez que você me chama assim meus mamilos ficam duros e doloridos? — Questionei beliscando ambos.
— ... Você está com tesão! — Declarou se sentando.
Sua postura de fraco e totalmente desorientado mudou completamente dando lugar ao Domenico dominante e bem diante dos meus olhos observei seu pau, como devo chamá-lo, ganhado vida.
— Relaxa que darei o que você tanto deseja. Conta para mim, como está sua boceta? — Se colocou de pé durante a pergunta.
— Bem, eu acho. Por quê? — Alisou o rosto para esconder um sorriso malicioso que deixa ele mais bonito do que já é.
— Quero te foder como gosto, mas tenho medo de ser bruto demais, e tem seus pés. — Olhei para ambos.
— Para que você precisará dos meus pés? — Interroguei pensando onde eles entram nessa história.
— Não, mas ainda assim devo ser cauteloso por estarem bem machucados. — pensei que devo lhe dar meu melhor sorriso para saber que estou bem — Você está se revelando uma verdadeira safada Alessa! Sou seu, então podemos ter calma e irmos...
Fui mais rápida que seu discurso que sei qual será o fim, e me lancei em cima dele juntando nossos lábios.
— ... Cala a boca! — Exigi entre os beijos que me empenhei muito para deixar meu Dom ainda mais enlouquecido.
— Mia Bella... — gemeu meu nome se colocando por cima de mim — a hora de me parar é agora...
Empurrei sua cabeça para baixo louca para me chupar, me abocanhar. — ... Ele fala demais, não ver que o desejo por completo!
— Me chupa, sinto falta desses lábios rosados em mim... — seus olhos mesmo verdes estão escuros, quis tirar minha calcinha e dei uma tapa em sua mão — faz com ela no meu corpo.
— Como? Quero ter sua boceta livre para chupar como eu quiser — com sua cara linda de quem não entendeu nada do que acabei de exigir, com cuidado me arreganho toda e puxo a calcinha para o lado vendo um sorriso dividir seus lábios — puta merda Alessa!
Se alojou entre minhas pernas e senti sua respiração quente sobre minha fenda molhada. Bruto me arreganhou ainda mais e puxou minha calcinha para que minha pequena vagina ficasse livre do tecido. Esperei paciente por suas lambidas mágicas, porém não veio e sem vergonha puxei sua cabeça o afundando em minha intimidade.
— Safada... — Declarou sorridente.
Seus dedos separaram meus lábios e foi divino quando sua língua imensa alisou dolorosamente minha entrada que está bem magoada, mas não quero saber preciso disso, desejo mais!
— Ah, que gostoso... — confessei recebendo uma seguida da outra e várias vieram me enlouquecendo.
" Essa língua mágica me tem fácil demais... "
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