Resumo de • ALESSA PARA! • ⁹⁰ – $ O LEILÃO $ por KiolaFritiz
Em • ALESSA PARA! • ⁹⁰, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de $ O LEILÃO $.
" Sua boca na minha, rola? ... Você que escolhe, com vírgula ou sem! "
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Estamos deitados agarradinhos e à noite já começou a cair e uma forte chuva também... obtive informações que não gostei e decidi ficar juntinho dela. Liguei a lareira e fiquei alisando suas costas, estou melhor por concluir ter sido somente um susto o que aconteceu mais cedo...
— Você está tão cheiroso! — Afirmou esfregando o nariz no meu pescoço me deixando arrepiado.
— Alessa sossega! — Repreendi sabendo perfeitamente suas intenções.
— Não fiz nada, simplesmente cheirei seu pescoço — sorri da sua cara de coitada — está rindo de quê?
— Da sua linda e perfeita face de cínica! Na escola que você estuda já fiz mestrado e estou até dando aula sua safada... — começou a rir descaradamente — não aguento fazer nada hoje, sua boceta apertada acabou com meu pau.
— Quero beijar na boca, posso? Estou viciada em seus beijos meu amor... isso não significa querer fazer o... "Vamos foder". — Sibilou do jeitinho que adora e juntei nossos lábios em um beijo faminto, mas antes de nos separarmos mordi o inferior.
— Se ficar me beijando dessa forma, esquecerei que o pau está sensível para pensar nessa sua boceta gulosa devorando minha pica. Deixa de ser despudorada! — deu uma gargalhada gostosa e beijei seu pescoço — Agora é sério, como se sente? Hmm, te machuquei muito?
— Estava literalmente dolorida e após o medicamento que tomei no hospital não sinto mais nada. — mordi meu lábio por pensar que talvez uma metidinha de ladinho seja uma ótima ideia — Que cara safada é essa?
— Nada... apenas meditando! — beijei seu pescoço novamente — Hmm, e os pés?
— Não estão doendo tanto. — mais um beijinho e nesse me esfreguei para saber que estou duro — Depois eu que sou a safada. — Manhosa gemeu ficando de ladinho.
Alisei seu corpo e passei a mão por seu shortinho para ver se era justo ou se dava para me enfiar em sua boceta sem ter que retirá-lo.
— Vou te tocar e você me diz se aguenta uma namoradinha lenta ou não, pode ser? — concordou e tranquei a porta — Será devagarinho, eu prometo! Meu pau anda sensível.
— Tudo bem... — Tão safada quanto eu, autoriza.
Tirei a bermuda ficando só de cueca e deitei de ladinho colocando meu pau para fora. — passei os olhos nos seus pequenos pés e vi que não estão mais inchados — Ótimo!
— Meus pés... — advertiu e suspendi sua coxa colocando sobre minha perna — assim não dá!
— Vai, sim, amor! Ficar caladinha, shhh... — Pedi para poder me concentrar e ver a melhor forma da gente gozar gostoso com um sexo lento e prazeroso.
O shortinho de dormir é bem larguinho, mas a calcinha é o problema bufei de frustração por ser grande e pode machucar meu pau.
— Não dará certo! — murmurei chateado — Essa calcinha é muito grande!
— É só tirar! — sorri por responder sussurrando, me sinto um adolescente cometendo um pecado — Está rindo de quê?
— De você... estamos sozinhos, amor pode falar direito. — esclareci retirando seu short com a calcinha — Será que cabe uma chupadinha?
Reposicione sua entrada e sem pressa fui invadindo centímetro por centímetro e sua boceta quente e melada foi me sugando.
Meus gemidos saiam roucos e baixos bem pertinho do ouvido que com a mão livre alisei seus seios sendo agraciado com os gemidos de Alessa.
— Dom... Hmm, que gostoso. — murmurou o elogio e me mantive com penetrações lentas e minha noiva que está se revelando uma safada começou a rebolar para ficar inteiro dentro da sua xota — AH!
Não me apressei em fodê-la, só queria permanecer nesse ritmo lento e prazeroso e à forma como me engolia é delirante.
— Amo foder essa boceta apertada... ahh... — gemi delirante e praticamente convulsionei quando ela contraiu em torno da minha pica — isso mesmo, morde minha piroca para você ver o que acontecerá. — disse em um rosnado baixo — Continua engolindo minha piroca, nesse ritmo para te encher de porra...
— Assim? — Concordei sentindo meu gozo se aproximar.
— Pede Alessa, exija para que eu goze nessa bocetinha.
— Goza amor, vai, me enche de leitinho — foi meu fim, esse pedido foi um tiro certeiro nas minhas bolas que contraíram frenéticas enquanto gozava.
Não parei de socar sua xota e um gemido longo e grave saiu dos meus lábios bem rentes ao seu ouvido levando a alcançar novamente seu prazer e com isso a filha da puta esmagou a cabeça da minha piroca e tive que rangi os dentes para conter um gemido descontrolado que queria a todo custo romper meus lábios.
" Essa mulher vai me enfartar antes do casamento... "
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