" Sua boca na minha, rola? ... Você que escolhe, com vírgula ou sem! "
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Estamos deitados agarradinhos e à noite já começou a cair e uma forte chuva também... obtive informações que não gostei e decidi ficar juntinho dela. Liguei a lareira e fiquei alisando suas costas, estou melhor por concluir ter sido somente um susto o que aconteceu mais cedo...
— Você está tão cheiroso! — Afirmou esfregando o nariz no meu pescoço me deixando arrepiado.
— Alessa sossega! — Repreendi sabendo perfeitamente suas intenções.
— Não fiz nada, simplesmente cheirei seu pescoço — sorri da sua cara de coitada — está rindo de quê?
— Da sua linda e perfeita face de cínica! Na escola que você estuda já fiz mestrado e estou até dando aula sua safada... — começou a rir descaradamente — não aguento fazer nada hoje, sua boceta apertada acabou com meu pau.
— Quero beijar na boca, posso? Estou viciada em seus beijos meu amor... isso não significa querer fazer o... "Vamos foder". — Sibilou do jeitinho que adora e juntei nossos lábios em um beijo faminto, mas antes de nos separarmos mordi o inferior.
— Se ficar me beijando dessa forma, esquecerei que o pau está sensível para pensar nessa sua boceta gulosa devorando minha pica. Deixa de ser despudorada! — deu uma gargalhada gostosa e beijei seu pescoço — Agora é sério, como se sente? Hmm, te machuquei muito?
— Estava literalmente dolorida e após o medicamento que tomei no hospital não sinto mais nada. — mordi meu lábio por pensar que talvez uma metidinha de ladinho seja uma ótima ideia — Que cara safada é essa?
— Nada... apenas meditando! — beijei seu pescoço novamente — Hmm, e os pés?
— Não estão doendo tanto. — mais um beijinho e nesse me esfreguei para saber que estou duro — Depois eu que sou a safada. — Manhosa gemeu ficando de ladinho.
Alisei seu corpo e passei a mão por seu shortinho para ver se era justo ou se dava para me enfiar em sua boceta sem ter que retirá-lo.
— Vou te tocar e você me diz se aguenta uma namoradinha lenta ou não, pode ser? — concordou e tranquei a porta — Será devagarinho, eu prometo! Meu pau anda sensível.
— Tudo bem... — Tão safada quanto eu, autoriza.
Tirei a bermuda ficando só de cueca e deitei de ladinho colocando meu pau para fora. — passei os olhos nos seus pequenos pés e vi que não estão mais inchados — Ótimo!
— Meus pés... — advertiu e suspendi sua coxa colocando sobre minha perna — assim não dá!
— Vai, sim, amor! Ficar caladinha, shhh... — Pedi para poder me concentrar e ver a melhor forma da gente gozar gostoso com um sexo lento e prazeroso.
O shortinho de dormir é bem larguinho, mas a calcinha é o problema bufei de frustração por ser grande e pode machucar meu pau.
— Não dará certo! — murmurei chateado — Essa calcinha é muito grande!
— É só tirar! — sorri por responder sussurrando, me sinto um adolescente cometendo um pecado — Está rindo de quê?
— De você... estamos sozinhos, amor pode falar direito. — esclareci retirando seu short com a calcinha — Será que cabe uma chupadinha?
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