$ O LEILÃO $ romance Capítulo 98

Resumo de • BARI • ⁹⁷: $ O LEILÃO $

Resumo de • BARI • ⁹⁷ – Uma virada em $ O LEILÃO $ de KiolaFritiz

• BARI • ⁹⁷ mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de $ O LEILÃO $, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

" Meu lar é qualquer lugar onde eu tenha o seu abraço! "

• TURIM X PROVÍNCIA DE BARI •

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Após a calorosa conversa que tive com Vittorio peguei todas as minhas coisas, dentre elas roupas e sapatos para nós dois, somente as telas e o material que necessita para suas pinturas comprarei em Bari devido estar sem um pingo de paciência de escolher qual devo levar, também não tenho ideia do que levar sendo que minha donna não me deu instruções quanto a isso.

Como o voo é rápido, possuo apenas uma hora nessa viagem para contemplar o maravilhoso silêncio que tanto aprecio e me empenhar ao máximo em recuperar meu autocontrole. Nem sonhando posso me aproximar da minha futura esposa no estado em que me encontro.

Não quero deixar indícios de que me estressei em Turim e antes mesmo de subir no jatinho exigir que Andrea não mencionasse sobre o ocorrido na empresa durante o voo.

Assim que pousamos, Tadeu já estava à nossa espera.

— Minha senhora solicitou que eu viesse te aguardar aqui no segundo que ficou sabendo que embarcou! — esclareceu o motivo da sua presença e sei que foi somente para não brigar com ele e acabei sorrindo — A senhora Alessa faltou pouco me bater chefe e só vim porque Emilia me garantiu estarem seguras.

— Tudo bem, vamos! Quero ver mia Bella. — Após colocar nossas malas no carro, Tadeu me contou como foi a viagem e fiquei muito feliz em saber de toda animação da Alessa.

— Meu pai deu notícias Tadeu? — nem me preocupei em mandar mensagem avisando que cheguei em Turim porque sei que Andrea já deve ter feito isso — Obtive confirmação do próprio que também me confidenciou quanto ao paradeiro do Ivo, que se hospedou na casa do Vittorio.

— Agora temos que ficar de olhos bem abertos. — encarei Andrea sem intender o que quis dizer — Fiquei sabendo que foi o seu sogro que ateou fogo no Vinhedo chefe, Vittorio é mais perigoso do que imaginamos.

— ... Que horas? Diga-me quando ficou sabendo disso? — exigir resposta, visto que se soubesse disso quando estava diante de mim, Vittorio nesse exato momento seria um homem morto!

— Assim que chegamos, mas o vosso pai determinou que só lhe contasse aqui. — Soquei o banco do carro cheio de ódio.

— Esse desgraçado pagará com à vida. Aquele inútil miserável! — tomado pela fúria, pedi que parasse o carro até conseguir me estabilizar, não quero chegar assim perto da Alessa já que mia Bella consegue ler com tanta perfeição minhas expressões corporais — Vittorio está no topo da minha lista negra! Perder a mão não será o suficiente, mandarei arrancar os dois braços!

— Chefe... — olhei Andrea que se juntou a mim no banco de trás — calma, ficando assim não ajuda em nada, seu pai já está trabalhando para buscar sua irmã e a senhora Alessandra, assim que elas estiverem seguras ficarei muito feliz em dar fim à vida desse filho da puta. Tens a minha palavra.

— O que resolveram quanto a isso? Peço ser informado sobre o andamento de todo o processo devido o maldito já ter se estabelecido em Turim. — Fiquei sabendo por Tadeu que já tem planos de retirarem ambas da casa do Ivo e que a tia do Ângelo se encarregará de tirá-las de lá com segurança.

— Donna o que faz aqui? Deveria me esperar lá dentro. — Questionei recebendo um beijinho no pescoço.

— Parisi me deixou sozinha por um momento... e entrou para buscar um chá porque queria estar na porta à sua espera e ele ficou me fazendo companhia. Sua esposa Angelina é muito linda e receptiva. — Beijei seus lábios e escutei palminhas que ganharam minha atenção.

— Maceratta filho! — Parisi é um homem de mais idade, pois trabalhou para o meu nonno e creio ter no máximo uns 60 anos, porém é bem ativo — Sinta-se em casa jovem Domenico, prometi ao vosso pai que protegeria seu ragazzo.

— Obrigado, e pode ter certeza que tenho planos de adquirir uma daquelas casinhas que tem aqui embaixo. — Informei porque desejo ter mais privacidade com minha amada.

— A vila é minha e alugo sempre para turistas, mas se assim desejar, terás uma fixa para vocês também. — Alessa deu seu melhor sorriso para ele e concordou com a cabeça desesperada fazendo nós dois cairmos na gargalhada — A senhora Maceratta é bastante alegre. Por favor, entrem já acomodei o Tadeu e a Emilia, fiquei imensamente feliz de saber da novidade que temos um bambino a caminho.

— Gostaria muito de poder tomar um banho. — Declarei louco para retirar o terno já que mesmo ventando, faz calor.

— Claro, vamos...

Finalmente posso respirar aliviado por ter a companhia da minha amada Alessa, futura senhora Maceratta e dona de todo meu mundo...

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