O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 101

" O amor é o único sentimento que não perde tempo tentando se explicar. "

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Os carinhos que estamos trocando durante os beijos é novidade para mim, pois é um prazer diferente. Não é lascivo nem devasso como o habitual.

— Dom... — gemeu meu nome com uma vozinha rouca — Hmm, me beija amor.

Coloquei-me sobre ela e juntei nossos lábios enquanto alisava seu seio. Quero sentir o corpo da minha La mora e admirar como responde ao meu toque.

— Eu te amo Alessa... — confessei entre o beijo lento que depositava em seu pescoço — amo-te mia Bella!

Estou propositalmente lento, na verdade, não quero nada brutal ou rápido por enquanto.

" Desse jeitinho está maravilhoso. "

— Me ajuda a retirar esse vestido? — com calma puxei por sua cabeça e seus seios ficaram diante dos meus olhos — Não fica tanto tempo longe de mim, vem!

— Pode deixar, mia Bella... não vou! — Afirmei segurando seus pequenos seios em minhas mãos e os juntando para chupá-los.

— Hmm, quero sua boca em mim, preciso dessa língua mágica... — manhosa revelou e mordi seu biquinho — faz de novo.

Mordi o outro e tornei a sugar cada um deles. — Alessa não para quieta, seu corpo está agitado debaixo do meu.

O quarto é bem iluminado, a porta que dá para a varanda se encontra aberta recebendo toda a claridade do sol e posso ver com perfeição o corpo inteiro da minha noiva.

Admirei como um súdito contemplando sua deusa. — Minha deusa!

— Deixe-me te ajudar com essa camisa. — sentou-se e fiquei de joelhos para me desvencilhar da peça — Meu!

Murmurou me olhando de um jeitinho sacana. Suas mãos alisam meu peito e caminha até minha nuca, se erguendo diante de mim para juntar nossos lábios.

— Meu Domenico, meu noivo e futuro marido! — Sussurrou de olhos fechados e um sorriso dividiu seus lábios.

Meu coração está acelerado. A cada beijo delicado que me dava arrancava dos meus lábios um gemido baixinho.

Alessa me tem nas mãos e sou inteiramente dela assim como és somente minha.

— Não sei você, mio principe, mas estou amando esse carinho lento. — sussurrou rente ao meu lábio — Eu te amo...

Tomei seu lábio no meu e fui me arrastando contra a cabeceira da cama. Ajudou-me a retirar a calça e foi até à porta para fechá-la deixando o quarto à meia luz e cada passo dado não desgrudava os olhos dela. Sua bundinha arrebitada seguiu até à entrada e passou a chave.

— Seus pés não estão doendo? — Questionei admirando-a caminhar tranquilamente.

— Não, estou bem... — por último sua calcinha ficou pelo chão — sinto-me ótima!

Subiu na cama alisando minha perna. Segurei o ar em meus pulmões quando me segurou firme em suas mãos, às duas se juntaram em uma punheta lenta.

— Baba bem a cabeça da minha pica... por favor — pedi, pois, punheta no seco é meu fim —, isso... Ah, assim mia Bella, não para!

Alessa se ergueu e de cima deixou sua saliva escorrer até à cabeça gorda da minha piroca e voltou me punhetar. Meu corpo se arrepiou com o sobe e desce perfeito. — Vou gozar e não demorará muito.

— Esse ereto... digo, essa pica é muito bonita. — Sorri da correção.

— Joga essa bunda na minha cara... vem, quero te chupar. — Pedi ajudando a ficar em um maravilhoso meia nove. A posição me deu a visão da sua boceta fechadinha.

Admirei seu cuzinho, e penso que me enterrarei nele ainda hoje. — Quero me sentir espremido com essa bunda sentando no meu colo.

Com calma, separei seus lábios e vi seu mel escorrer até cair em meu peito. Coloquei um travesseiro atrás da minha cabeça e a puxei mais para trás, deixando sua boceta bem rente a minha boca. Suguei com ganância seu grelinho e Alessa quase me deixou cego.

— Ah! ... Filha da puta! — Desgraçada, esguichou molhando minha cara.

— Porra! Quase fiquei cego — sorrindo relatei e levantou a perna esquerda para me admirar e sorriu da minha cara toda molhada — mais uma dessa serei um homem cego e feliz.

— Desculpa, não sei como controlar! — voltei a posição e decidi chupar sua xota de olhos fechados — AH... Hmm, não para Dom.

Manhosa gemeu me dando mais incentivo e voltei a sugar seu grelinho até seu corpo começar a tremer. Parei para admirar sua xota piscando, arreganhei bem a boceta e passei a língua na sua entrada até gozar enquanto a chupava. Seu gosto salgado me invadiu e tomei um susto quando me sugou com vontade e extrema usura.

— Puta merda! Ah! ... Caralho de boca quente! — fiquei tão excitado com o boquete que estava subindo meu quadril para sentir mais do seu contato — tenta me levar ao fundo dessa boquinha faminta, vai, engole esse caralho inteiro que sei o quanto essa garganta é gulosa.

— Certo... — com firmeza segurou pela base me levando ao máximo que conseguiu — ... Seu ereto é muito grande.

Tossindo comentou, porém, não parou e mais uma vez me sugou com tanta fome que subi meu quadril tirando minha bunda da cama para me levar até o talo e fiquei feliz quando conseguiu.

— Oooh... de novo! — pedi em um sussurro — vamos atrás do meu gozo Alessa me chupa, vai, não para.

— ... Assim? — mais uma vez fui ao fundo da sua garganta e quando saiu me arrepiou, pois, não sei de qual caralho veio o vento que gelou minha piroca — De novo... — dessa vez foi ela a confirmar antes de me levar ao fundo.

— Garganta quentinha... ficará cheia de leitinho — afirmei fodendo sua boca — Ah! ... Vou gozar merda!

O boquete foi ficando cada vez mais forte de acordo como Alessa sugava a cabeça da minha piroca meu gozo vinha feito uma Tsunami.

— Está com vontade de beber leite, não é mia Bella?! — acertei uma tapa na sua bunda por não ter me respondido — Quer leitinho ou não caralho?

— Sim! Dá-me tudinho, anseio beber seu leitinho... — declarou e me levou ao fundo e tive que segurar sua cabeça me instalando em sua garganta até gozar em um rugido que rasgou meu gargalo.

— Dom... — quase sem voz me chamou assim que a soltei — meu Deus!

Sorri ofegante e ainda com a boceta na minha cara, babei meu dedo e soquei na sua xota que gemeu engolindo meus dedinhos...

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