O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ romance Capítulo 136

" O pouco que sei do amor, aprendi com você. "

• 03:00 AM – BARI •

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Ao adentrar no banheiro a encontrei se lavando com a cabeça coberta de espuma. Embora estivesse temeroso, tomei coragem para me aproximar dela cautelosamente no boxe.

— Mio amore... — Só em ver a fúria estampada em seu rosto, parei de falar imediatamente.

— O quê? Anda, fale logo! — Disposto a amansar a fera, desliguei o chuveiro e a puxei para perto de mim, sem me importar com a água fria, já que estamos suados.

— Alessa você não precisa sentir ciúme do meu passado, quando fiz aquele comentário estúpido durante o sexo foi no intuito de te elogiar, juro que não esperava essa reação, tampouco deixá-la brava e enciumada. — quis se afastar, porém, a mantive no lugar — Vamos parar com essa birra! Reconheço meu erro, entretanto estou sendo muito sincero quando admito que não fiz por mal, a minha ideia era garantir que soubesse como me sentia por ter uma mulher incrivelmente sexy ao meu lado.

— Foram tantas? Digo, muitas mulheres antes de mim? — confirmou — ... Sério?

— Sempre fui sexualmente ativo, e sim, foram diversos envolvimentos casuais que perdi a conta... não estou contando nenhuma novidade para você que mais do que ninguém sabe o quanto gosto de transar — fui extremamente sincero com ela, me recuso negar qualquer caso do passado somente para aliviar sua fúria, se deseja saber, eu contarei —, mas o que você precisa compreender é que no momento em que vi sua foto me apaixonei perdidamente por ti, e desde então me mantenho fiel, no entanto, não parei minha vida devido ao nosso noivado há dez anos, tampouco devia fidelidade a uma criança. Alessa não espere que fale mentiras para te agradar porque isso não acontecerá!

— ... Desculpa, é que não sei o que me deu, sou inexperiente Domenico, tenho medo de não ser o suficiente para você, e ouvir aquilo durante o nosso "vamos foder" me deixou estressada! Chame como quiser ciúmes, insegurança ou até mesmo birra como você falou há segundos atrás. — É completamente compreensível sua atitude, segurei gentilmente sua cintura e a puxei para dar um beijinho em seu pescoço.

— Eu, Domenico Maceratta sou inteiramente seu, e de mais ninguém mia Bella. Todo o meu prazer tem nome e sobrenome, é conhecida como Alessa Amatto, mãe do meu filho e a única dona do meu coração. Para mim, és mais que suficiente! Ando ultimamente cogitado a ideia de tomar gemada para dar conta da sua safadeza. — compartilhei com ela toda a verdade — És a mulher mais sexy e delirante que tive o prazer de ter em minha cama, e te dou a minha palavra que será a última, pois não pretendo te largar, quero passar minha vida inteira contigo. Ciúmes é normal, mas compreenda que sou fiel a ti, La mora.

— Entendi, e desculpa se fui extrema. — ficou de frente para me dar um beijinho safado — Ainda bem que nunca ficarei de frente com uma das suas "ex-namoradas" — mordi meu lábio pensando que pode ser que exista essa possibilidade — Que cara é essa Domenico?

— ... Então, corre o risco de você conhecer uma! — abriu e fechou a boca como quem desistiu de falar algo, em seguida deu de ombro — Foi uma noite apenas algo totalmente de momento, fique despreocupada que não teve nenhum sentimento.

— Quem é? — expliquei que aconteceu em uma das festas dos vinhos que meu pai dava na Toscana, e que a pessoa em questão, trabalha para nós na sede de lá. — Tudo bem, basta não se engraçar com você. Agora chega desse assunto!

Finalizada à conversa continuamos de namoricos, e até fiquei excitado, mas a conhecendo tanto é certo que estou de castigo novamente. — Essa donna é ciumenta!

Após o banho resolvi colocar uma roupa, fechamos à janela com as cortinas. Coloquei o colchão no lugar com sua ajuda, e trocamos a roupa de cama devido Alessa encharcar os lençóis.

— Você está muito safada ultimamente, andou conversando com alguém? Uma certa pessoa chamada Emilia? — concordou — Sabia! Ficou safadinha... gostei!

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