" Sonhar, viver e todo dia agradecer! "
• 09:40 AM – VINÍCOLA MACERATTA – BARI •
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• ALESSA AMATTO •
Estou radiante com a colheita e a manhã maravilhosa em família. Chegamos na vinícola já estava na finalização do vindimar. — Esse lugar é lindo!
Como chegamos antes de os portões serem abertos, pude ajudar a colher uns cachos de uvas, e o cheiro é ótimo! Minha família possui um sorriso fácil nos lábios, e momentos como esses merecem se tornar rotineiro.
— Não deve ser somente tradição para os turistas... tem que ser para todos nós! — Suspirei admirando à conversa sobre as uvas.
Lexie caminha de mãos dadas com meu sogro, atenta a todo o processo, e me encontro fascinada como ele alterna com o Dom, para explicar das uvas e suas diferenças que juntas darão o sabor do La mora. — É como se um terminasse a fala do outro... eles são o pai e filho mais conectados que já vi.
Verdadeiramente existe amor entre eles, volta e meia Dom colocava a mão no ombro do pai ou vice-versa. — É exatamente esse contato que desejo entre Dom e Vincenzo!
Peguei um cacho grande e comi algumas uvas, realmente são muito saborosas. Afastei-me um pouco para admirar o lugar que começou a ganhar movimentação. Distraída encostei-me em uma parede, em poucos segundos devorei meu cacho de uvas. Olhei em volta procurando os meus.
Minha mãe, um pouco distante, sentada junto ao meu pai Fabrizio e Constância, esses dois possuem uma troca de olhares bastante intensa. Dom tem razão, eles estão juntos há muito tempo, o contato mínimo é algo tão bem camuflado que passa despercebido aos olhos de quem não sabe do namoro escondido. — sorri, pois estou feliz com esse relacionamento entre eles — Continuei olhando mais adiante.
Andrea fica olhando para todos os lados como se sentisse alguém nos observando, e isso de fato, me incomodou. Fui até ele.
— Andrea! Hmm, tem algo acontecendo? — questionei curiosa, na verdade, ainda tenho muito medo — Pode falar comigo, por favor!
— Só de olho, patroa... apenas observando! — sorriu vendo que não me convenceu — Estou fazendo meu trabalho de segurança em alerta total, hoje não é meu dia de folga, meu pai exigiu muita atenção.
— Entendo, cadê Emilia? — Perguntei porque desde que chegamos ela e Sandra sumiram.
— Estão no restaurante preparando a comida, minha mãe não aceitou curtir a folga que ganhou, e invadiu a cozinha com mia donna para fazer o almoço de vocês.
— Meu franguinho! — concordou — Ah, que bom, hm... Andrea, está ciente que vão morar conosco em Cuneo?
— Sim, e também prefiro assim, sou de lá, minha senhora, e amo aquele lugar — sorrindo relatou — Agora vai se divertir, não posso me distrair.
— Desculpa... — sorrindo comecei a caminhar para perto de Dom e do meu sogro, procurei minha irmã e não a encontrei — Ué! Cadê ela? — próximo o suficiente pude notar Lexie com eles — Coitada, é tão magrinha que foi impossível enxergá-la atrás do meu sogro.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O ʟᴇɪʟᴀ̃ᴏ
O livro esta incompleto, para na metade....
Estou amando o livro! História muito engraçada, envolvente, cheia de mistérios e reviravoltas. Parabéns e estou ansiando pelos demais capítulos...